CE2/29 – Arco-Íris de Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 3070 palavras
Data: 21/09/2012 20:25:42

29 – UMA PEQUENA VAGINA VERMELHA NO MONITOR...

17 de setembro de 1999 – sexta-feira.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (28):

● Mesmo chovendo as garotas resolvem descer para a piscina, Mário conversa com Marly que lhe entrega o convite e confessa que tinha torcido para que sua filha tivesse ficado com ele. As garotas vão para a piscina, Mário conversa com Nataly, a garçonete que tinha conhecido em outras viagens, e lhe puxa e ela senta em seu colo. Mário acaricia a vagina e a garota levanta apressada quando sente o dedo bolinar sua xoxota. As garotas banham alegres e resolvem tirar o corpinho e ficam somente como o biquine antes de irem para a sauna e quando saem vão para o quarto, Mário convence Nataly ficar na piscina com ele e a garota sede aos carinhos e fodemAté na quinta-feira ainda não tinha decidido ir ao casamento de Silvia, mas o destino prega peças inexplicáveis e foi preciso um simples telefonema para mudar o curso da história. O voo Brasília a Belo Horizonte durou uma hora de trinta e oito minutos, no aeroporto lembrou que não sabia ir para a cidade.

– Pois não? – a voz sem similar de Adroaldo.

– Por favor, é do escritório de um velho cabeludo? – tentou mudar o timbre da voz.

– Seu pilantra! Você vai nos dar bolo mesmo... Em que diabo de lugar tu estais, Mário...

Não conseguia enganar o velho amigo, mas continuou brincando e disse estar em Cuiabá.

– A patroa está tiririca contigo... Da Silvinha não preciso nem falar... – perguntou por onde andava a garota – Deve estar no aeroporto esperando uns amigos... – perguntou qual aeroporto – Pampulha... Liga pra ela, ela está muito chateada contigo... A peraltinha também não está nada satisfeita...

Queria dizer que estava em BH, mas novamente o destino se encarregou de mudar o rumo da história ao avistar a morena parada em um portão de desembarque. Caminhou apressado se escondendo até ficar há poucos centímetros atrás.

– Ô moça – tocou em seu ombro - A senhora poderia me informar como se chega em Arcozelo?

– Não acredito! – a garota virou rápido – Cara! Tu veio? – se atirou em seus braços e, sem se importar com ninguém, colou a boca na dele.

– Isso não são modos de uma senhora que se casa depois de amanhã! – brincou segurando abraçados - Pen-sou que eu não vinha, né?

– A mamãe falou... Puxa Mario, tu veio mesmo... – tornou beijar na boca – Ganhei o dia, não! Ganhei o ano to-do... – ria sem se importar com ninguém – Obrigado meu Deus... – olhou para cima – Porque tu não avisou?

– E quem viria receber seus convidados? – sorriu acariciando seu rosto.

– Ué? Como tu sabes – ele contou que havia ligado para Adroaldo – O papai vem te buscar?

– Não! Falei para ele que estava em Cuiabá – riu e ela novamente lhe abraçou – Só quem sabe que estou aqui é a noiva... – viu que passageiros saiam da área de desembarque – Acho que tua turma de e ter chegado...

– Eles que se virem! – novamente beijou sua boca – Não quero ninguém, só tu... – sorriu e virou para procurar os amigos – Olha lá! Ei! – pulou acenando como se fosse uma menininha sapeca.

Quatro moças e dois rapazes acenaram e correram para eles, Mário ia se afastar para deixá-los a vontade.

– Onde tu pensas que vai? – puxou pelo braço – Esses são minha turma da faculdade... Marilena, Sayuri, Chica, Nicole e Humberto e esse gordinho fofinho é o Geraldo... – olhou para as amigas – Esse é o Mário, lembram?

– Não acredito, poxa menina... – a japonezinha apertou a mão – E tu deixou ele escapar?

– Não ligue pra essa maluquinha Dr. Mário – Humberto abraçou a garota – E olhe que dentre todas é a mais certinha...

Saíram do aeroporto falando pelos cotovelos, contaram as novidades e as fofocas. A todo instante Silvia puxava Mário para perto dela como se tivesse medo de que ele fugisse.

– Gente, tem um probleminha... – pararam no acesso do estacionamento – Tem tanta bagagem que não vai caber todo mundo... Essas assanhadas devem ter trazido todo o guarda-roupa!

– Não falei, suas exageradas! – Geraldo falou brincando – Aí deve ter roupa prum ano inteiro...

– E a gente vai ficar pelado! – Nicole tomou as dores.

– Olhem... Olhando bem para vocês... Tirando os rapazes, até que não seria de todo ruim não!

– Deixa de ser doido amor... – Silvia beliscou seu braço.

– Por mim já estou deixando a mala aqui... – Marilena empurrou sua mala e passou o braço pelo corpo de Mário – Se é pra ficar com esse pedaço de mau caminho...

– Hê... Hê... Pode tirar a mão que esse é só meu...

– Teu? Pode esquecer querida que teu noivo deve estar te esperando... Já que você vai casar, os espólios são nossos... – Sayure puxou o braço de Mário...

– E eu, não tem nenhum pedacinho para euzinha!

– Chega pra lá bicha enrustida! – empurrou o gordinho – Vocês são muito é gaiatos, isso sim! Esse é meu e de mais ninguém, né amor? – puxou para si e beijou sua boca.

– Eita! O coitado do Januário... – Humberto deu ares da fala – Já começa o casamento com um bruto par de chifre...

Riram e continuaram, Silvia ligou e a caravan parou.

– É... Não vai dar mesmo... – Mário falou – Vamos fazer o seguinte... Tenho um contrato com a Localiza e pego um carro e sigo vocês...

Novamente as garotas se alvoroçaram querendo ficar para ir com Mário e enquanto ligava para a locadora Silvia fechou questão.

– Seu Pedro, nos encontramos na casa da tia...

– Pensei que íamos direto para Arcozelo.

– E vamos, mas a cabritinha está esperando e, de quebra tu conheces Sandra...

Não demorou quase nada chegar o carro e Silvia assumiu o volante, pois Mário não conhecia quase nada em BH e quando chegaram Sandra não estava, mas quando a maluquinha viu Mário chegar correu e se atirou em seus braços.

– Poxa tia, a mãe falou que queria ir hoje... Não dá para esperar ela chegar?

Silvia tinha que estar em Arcozelo antes de uma da tarde para a última prova do vestido além de ter que ir, com a mãe, na igreja.

– Vamos fazer o seguinte... Não posso esperar então Mário fica para levar Sandra, está bem amor?

– Mas não cabe você no carro – Mário estava cansado e doido para tomar banho.

– Tia! A senhora vai no carro da mamãe e Mário leva a gente...

Viu que não teria outra solução e seguiram viagem, Dadinha estava radiante em ter o namoradinho da tia so-mente para ela. Não era uma casa grande, apenas dois quartos com banheiros internos, uma sala de tamanho razoável e uma pequena cozinha o suficiente para apenas mãe e filha – Sandra era divorciada – Mas a área de lazer chegava a ser desproporcional à casa. Piscina, quadra de tênis, churrasqueira e uma pequena sauna que a garota falou ser a preferida da mãe.

– Porque tu nunca veio me visitar? – estavam sentados debaixo da mangueira.

– É um pouco complicado... A empresa, os negócios...

– Mas a vovó falou que tu tava no Rio com tuas sobrinhas... – um lampejo iluminou o rosto de garota sapeca – E a Fabi, porque tu não trouxe ela?

– Isso é muito mais complicado...

– A mãe dela não deixa, né?

– É... – acendeu um cigarro e deu uma baforada para cima – E você, o que tem feito na vida?

– Essas coisas de colégio, ginástica, colégio de novo e quando dá, vou pra fazenda do vovô... – levantou e foi até a churrasqueira e voltou com dois refrigerantes – A gente sempre lembra das coisas do Rio...

Tomou um gole e ficaram em silencio, ambos com suas imagens daqueles dez dias malucos há dois anos, vez por outra um sorriso nos lábios.

– E sua mãe, como ela é?

– Ah! Ela é legal... Meio estressada, mas é legal... – recebeu a garrafa vazias – Ela e a tia conversam muito so-bre você... Tu vai gostar dela...

– Dadinha, estou com essa roupa desde ontem... – pegou a mão macia – Estou louco por um banho...

– Porque tu não falou? – levantou – Vamos, tu banha no meu quarto...

Aliviado das roupas suadas e vestindo bermuda viu a garota deitada na cama, tinha crescido apesar de ainda parecer aquele pedaço de gente que infernizava a tia.

– Tu ainda não almoçou, não é?

– Fiz um lanche em Brasília, não estou com fome – sentou na beirada da cama – Estou é querendo matar a saudade – se curvou e beijou a perna sentindo o aroma que lhe era característico.

– Tu não tinha saudade da gente... Se tivesse tu tinha vindo em meu aniversário...

– Mas eu liguei e mandei seu presente, não mandei...

– Foi... Mas ligar não é estar no lugar... A gente só escuta e não pode abraçar... – girou o corpo e o vestido su-biu mostrando que não usava calcinha.

– Tá pelada moleca? – ajeitou o vestido encobrindo a xoxotinha já emplumando – Continua safadinha...

– Tu gostava da gente ficar assim... – sorriu e levantou novamente a barra do vestido – A tia também vivia pelada... – olhou para ele e pegou sua mão – A Fabi vivia pelada no apartamento, mas a tia não gostava que eu também ficasse, dizia que ainda era muito menina...

– Fabíola liga para você vez em quando, não liga?

– A gente conversa pelo computador... Tu quer falar com ela agora? – levantou e ligou o computador – Nessa hora ela deve estar em casa... – ligou do celular e pediu que fosse para o computador sem falar que o pai estava lá.

Mário apesar de ser escravo do computador pouco sabia sobre esses bate-papos via internet, as sobrinhas tentaram ensiná-lo e ele nunca lembrava dos passos, mas em algumas ocasiões conseguiu usar o Skype.

– Eiiii! – Dandara gritou ao ver o rosto de Fabíola – Que tu tava fazendo?

– Terminei de sair do banho, e aí, quais as novidades?

Não estava sentado no raio da câmera, mas viu a filha ajeitar a webcam e o sorriso brilhante.

– Tu tá pelada? – Dadinha também ajeitou sua câmera.

– Estou... – viu os seios da filha e a vagina quando ela levantou para mostrar – E o casamento da Silvinha, co-mo estão os preparativos?

– Tá uma bagunça só... Espera... – saiu da área de captura da câmera – Posso falar que tu está aqui?

– Ainda não... Essa moleca não tem vergonha mesmo... – olhou para a garota que tirou o vestido e voltou a sentar – Pronto, agora tá tudo igual?

– Tu é doidinha mesmo... – Fabíola sorriu – E o Jorginho, continuam firmes?

– Mandei aquele merdinha ir catar coquinho na serra...

– Que foi, brigaram?

– Não... Quer dizer, brigamos... Ele é muito chato, uma criançinha metido a gostosão... – sorriu e lembrou de Mário – Ainda tá firme com o Everaldo?

– Firme de verdade não, mas dá pro gasto... O papai tem telefonado?

– Não... Mas a vovó encontrou ele no Rio...

– Pois é amiga, dei o maior azar... – se debruçou e falou mais baixo – Tô com saudade daquele pintão?

– Maluca? Tu quer saber de uma novidade? – olhou para o lado, Mário fez sinais para que não falasse que ele estava do lado – A tia Silvia vive falando nele...

– E isso lá é novidade cabrita? – sorriu – Deve estar com saudade é da rola dele...

– Também acho... Lembra daquele dia lá no parque?

– Qual? No aterro de noite quando a vó Marly quase pega eles?

– É... E tu lembra que ela quase grita quando ele gozou?

– E eu ia esquecer? O pai é muito do safado... Silvinha também não é flor que se cheire, vivia trepando com ele... E tu só na moita batendo siririca, safada!

– E tu não batia também? – riu ao ver que a colega mexia o braço – Tu já tá tocando uma, né?

– Fico molhada só de pensar...

– Deixa eu ver?

– Ver o que?

– Mostra como tua priquita está, está babando não está? – sorriu e olhou para o lado – Vai, mostra? – Fabíola levantou, subiu na cadeira e acocorou mostrando a vagina – Tá vermelhinha, tu vive gozando né safada?

– Só quando lembro... – não viam o rosto, apenas as pernas abertas e a vagina brilhante – Olha...

– Tu é muito da safada isso sim... – viu quando a amiga abriu a xoxota com os dedos e um negócio esbranqui-çado – Tu ainda é cabaço, dá pra ver...

– Claro que sou!... – tornou sentar – Mas tu já mandou o teu pra lua, safada! E a tia Sandra, como está?

– Saiu, foi no centro comprar umas coisas pra gente levar pra Arco... – Mário tocou em sua perna fazendo ges-tos para dizer que ele estava lá, a loirinha sorriu – Sim! Quer dizer que tu só vai dar pra ele, né?

– Tô perdendo as esperanças amiga, ele nem olha pra mim como eu gostaria, Pra ele sou apenas a garotinha levada da breca... – sorriu – Mas um dia ainda pego seu Mário Felipe de jeito e mando meu cabaço pras cucuias... Sim! Tu nunca mais ficou em aquele menino da Zabumba?

– Aquilo foi coisa de momento, não queria mesmo nada com ele...

– Mas tu deu pra ele, né sua santinha sacana... Pensei que tu também ia guardar pro pai...

– Eu ia, mas... Já viu né? Passeio da escola, brincadeira dentro do rio e... Aconteceu, mas um dia dou pra ele...

– Tu não aguenta a rola dele moleca, tu viu o tamanho da madeira...

– Um pouquinho de cuspe e muito carinho entra tudo... Olha! Tenho uma novidade, tem alguém aqui que quer te ver.

– Sua doida! Tu não estava sozinha não? Ai! Que vergonha... Sua piranha! Ele viu? – Mário meteu a cabeça na frente do monitor – Pai! Que tu tá fazendo aí seu doido... Pai! Pai!...

Dandara afastou a cadeira e Mário puxou a sua, pela miniatura ao canto do monitor viram que não estavam enquadrados.

– Bota a tua que sento no teu colo... – se ajeitaram – Fabi! Fabi! Onde tu está menina? – pouco depois Fabíola sentou, tinha vestido uma camisa – Qual é garota, tira essa camisa?

– Ôi pai! – parecia envergonhada – Porque essa doida não falou que tu tava aí? Tu viu, não viu?

– Não vi nada que eu não conheça... – sorriu – Estou com saudades...

– Também pai... E.. E... Pô pai, esquece o que eu falei, tá bom?

– Esquecer o que? – instigou – Que você é doidinha?

– Não pai, aquilo que falei... Desculpa, é... É que... Que eu... – suspirou – Não sabia que tu tava aí...

– Deixa de ser fresca Fabi, tira essa camisa! – a cabritinha quase gritou – Tu nunca teve vergonha dele, tira! Olha, estou pelada e sentada no colo dele...

– Tu é muito é safada isso sim... Pai, manda ela se vestir...

– Deixa a tadinha... – sorriu, a mão acariciava a perna da garota – Se você quiser pode tirar... – Dandara pegou a mão e colocou entre suas pernas e ele sentiu a babinha melecar a mão e a garota falou – Ele já viu tudo mesmo, deixa de besteira, tira – Fabíola tirou e sorriu – O peitinho dela tá bicudo – Dadinha tornou falar.

– Tu é muito da saliente... Sai! Levanta do colo do meu pai, sua piranha! Eu...

A tela escureceu, havia faltado energia. Ainda ficaram algum tempo esperando antes de levantarem e a cabriti-nha deitou na cama.

– Então minha cabritinha já andou brincando com sua bichinha... – sentou perto dela – Você sempre foi muito safada, mas não era tempo ainda moleca.

– Foi sem querer Mário... – abriu as pernas – Não ia dar não, mas a gente tava tudo brincando no rio... Tava a maior sacanagem, as meninas tiraram o biquine e... Não ia dar não, mas teve uma hora que meu colega... Eu estava ficando com ele...

– O que é ficar?

– Ora Mário, ficar é ficar? Dar beijo na boca, passar a mão... – riu.

– Então não conseguiu resistir e ele meteu nessa bichinha pequena... – deitou e passou a mão na vagina - Vo-cês são um bando de apressadinhas...

– Pega nela, passa a mão... – puxou o braço e colocou no meio das pernas – Mas eu tinha vontade era de dar pra ti... Não ia dar pra ele não... – respirou entrecortado quando sentiu o dedo tocando nos grandes lábios – Tu sabe que a Fabi só vai dar se for pra ti, não sabe?

– Isso nunca vai acontecer... – passou o dedo nos pequenos grandes lábios melecados.

– Porque não? – abriu mais as pernas e empurrou o braço sentindo o dedo entrar – Só porque ela é tua filha não quer dizer nada... Ela quer, desde aquela vez ela sempre falou que somente daria se fosse... Hum! Mexe, mexe um pouquinho...

A xoxota estava minando e ele meteu um pouco mais e mexeu sentindo o nervo do prazer endurecer. Olhou para seu rosto, a ponta da língua imprensada entre os lábios, os olhos fechados e a respiração acelerada.

– Sua mãe pode chegar...

– Chega não... Faltou luz e... E o portão só abre por dentro... Vai, não para, tá gostosinho...

Mário suspirou e recordou da garota dormindo abraçada com Fabíola, as duas nuas e a imagem da bunda da filha e da rachinha da garota. Na cama, também nua, Silvia ressonava o sonho e da vagina escorria uma réstia de seu gozo.

Mudou de posição e ficou entre as pernas, exalava perfume de mulher com desejos. Clarice esperava, sabia que ele ia chupar sua bichinha e gemeu ao sentir a lambida nos pequenos grandes lábios melecados. Ela gemeu, abriu mais as pernas e um calor minou da pequena abertura e ele lambia sorvendo o liquido agridoce que escorria, ela suspirou e gemeu sentindo a vagina pinicar um pinicado gostoso não igual ao que sentia em seu prazer solitário, sentiu que morria a pequena morte quando ele prendeu o pilotinho entre os lábios e fustigou com a ponta da língua e gozou, e ele sentiu o pequeno jato jorrado da ponta do pilotinho e bebeu como se bebe o que gosta, mas não parou de lamber e chupar até sentir que o corpo estava parado e quase sem vida.

Dadinha respirava agoniada, o gozo em nada se parecia com tantos outros que tivera em sua breve vida de descobertas.

– Estão buzinando, deve ser sua mãe... – subiu no corpo da garota e beijou sua boca fazendo que ela sentisse o sabor de seu sexo se alastrar – Vai cabritinha, vista uma roupa, acho que sua mãe chegou...

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NO PRÓXIMO CAPITULO (30):

● Sandra chegou, Mário se impressiona com a beleza da mãe de Dandara. Os dois conversam e Mário acaricia sua perna, Sandra sorri e fala que a mãe já havia lhe falado sobre ele e sugere que façam churrasco de ultima hora para lancharem. Dandara fala para ele que a mãe estava impressionada com ele, na piscina resolve banhar pelada, a mãe não recrimina e Mário, que não tinha levado roupas de banho, mergulha de cuecas. Os três se divertem e a bebida faz quebrar as regras e a garota segura seu pau e lambe, a mãe esta preocupada, mas terminam fodendo e Dandara...

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