32 - NEM TODA CABRITA COME CAPIM VERDE
19 de setembro de 1999 – domingo.
NO CAPÍTULO ANTERIOR (31):
● Chegam em Arcozelo bem cedinho, Marly conversa com Sandra e diz estar preocupada com o que Silvia poderá aprontar e pede para que a filha cole em Mario e não deixe a irmã estragar o casamento. Silvia sai de carro com Mário para que ele conheça um lugar muito especial, no lago Mário come Silvia sem saber que Sandra tinha seguido e olhava para eles. Depois do almoço Mário vai para o quarto tirar uma soneca, Sandra está deitada e os dois namoram, mas Dandara entra e fica nuaQuando acordou não viu Sandra do seu lado, Dandara ainda dormia nua deitada em seu peito. Sorriu, não passava de uma menina levada da breca que conheceu o outro lado do sentir quando ainda deveria estar brincando de bonecas.
― Não está na hora de acordar? – beijou seu rosto.
― Tá bonzinho aqui tio... – sorriu e sentou em seu peito – Mamãe vai sair com a vovó e a tia...
A vagina parecia amassada deixando ver o pilotinho do prazer, os pequenos seios eram a certeza de que Dandara não mais era a garotinha peralta que havia conhecido e o gozo em sua casa lhe deu conhecimento de que já era mulher que sente prazer.
― Você cresceu garota... Seus peitinhos não eram assim – brincou com o biquinho e ela suspirou – Mas ainda é muito novinha pra essas coisas...
― Tenho quase a mesma idade da Fabíola... – segurou a mão apertando pro peito – E tu viu que eu não sou mais criança, não viu?
― Claro que você não é mais criança, é uma mocinha bonita e muito safada... – olhou para a porta – A porta está fechada?
A garota levantou e correu para a porta, fechou com chave e voltou.
― Tu gosta mais da mãe ou da tia?
― Gosto mais de você... – virou de lado e apoiou a cabeça na mão – Você quer mesmo ser minha filha?
― Não sei... Tu não ia dar certo com a mamãe... – acariciou o peito cabeludo – Dona Sandra no dia a dia não é assim, nunca tem tempo pra nada...
― Não vi isso não, tua mãe me pareceu ter muito carinho por você... – sentiu um frio gostoso na ponta do pau quando ela brincou com seus mamilos – E porque não ia dar certo?
― Prefiro assim, tu também vive viajando... Fabi reclama muito, não! Não ia dar certo...
Mário sorriu, não tinha realmente como dar certo e não era por suas viagens e muito menos pelo corre-corre de Sandra. Muitos outros fatores eram barreiras para uma relação estável.
― Tu não nasceu pra virar casado... – sorriu – Tu tens muita gente na tua vida e tem a Silvinha, lembra?
― Silvia casa amanhã...
― Isso não quer dizer nada... – respirou, os peitinhos tremeram – Tu nem sabe por que ela tá casando, sabe?
― Porque gosta dele e o escolheu para ser seu companheiro para o resto da vida!
― E tu acredita nisso? – olhou para ele e suspirou.
― Então por quê?
― Esquece isso, faz de conta que não falei nada... – no rosto algo dizia que ele não entendia – Tu gostou de mamãe?
― Não mude de assunto...
Dandara olhou pensativa e levantou entrando no banheiro, Mário não acreditava que Silvia iria casar por amor, não depois de conhecer Januário, mas nunca questionou o que não tinha que questionar apesar da amizade sincera com Marly e Adroaldo.
― Olha... – a garota estava parada na porta do banheiro – Vou contar, mas tu tem que jurar que nunca vai falar nada, viu?
Andou e sentou na cama de pernas cruzadas, olhou para ele e puxou sua cueca. Mário não entendeu e deixou que ela tirasse, quando ela abaixou a cabeça e lambeu o pau ele empurrou sua cabeça.
― Você vai contar ou me chupar? – sorriu.
― A tia tá grávida...
Mário sentiu uma espécie de vertigem, olhou para Dandara com a cabeça fervendo, mas não falou nada e respirou fundo quando ela tornou lamber e engolir seu pau.
― Grávida? – sentou e Dandara olhou para ele – Você... Ele é o pai?
― Ela disse que é, por quê?
Ele respirou e levantou, entrou no banheiro e abriu o chuveiro. Dandara não estava entendendo sua atitude.
― Tu estais assim porque tá com ciúmes dela? – entrou no banheiro e abraçou pelas costas – Não sabia que tu gostava dela desse jeito – segurou o pau e apertou – Tu pode acabar com o casamento e casar no lugar dele... – sorriu – Quem ia adorar era a vovó...
A água caindo no cabeça não esfriava os miolos, a garota continuou punhetando seu pau e ele parado sem falar nada. A garota ajoelhou e engoliu o pau duro, mas ele lhe afastou.
― Para com isso tio... Tu sabes que ela ainda não casou e que...
Mário se curvou, segurou no seu queixo e beijou sua boca e ela passou os braços em seu pescoço e se sentiu uma garotinha quando ele lhe suspendeu. O chuveiro jorrando água, as bocas coladas e os sonhos sonhados por ela lhe tomou e lhe encheu de desejos, abraçou seu corpo com suas pernas e sentiu o dedo acariciar a xoxota. Naquele momento ele já não pensava no que poderia ter sido seu grande erro e nem ela pensava mais na transformação quando soube que a tia se casaria por estar grávida.
― Quem é que sabe disso? – falou assoprando em sua boca.
― Só eu e a vovó, por quê?
Ele respirou fundo e ela sentiu a cabeça do pau entre suas pernas, a vagina pareceu incendiar e novamente aqueles sonhos sonhados lhe abarcando o pensamento e deixou o corpo escorregar, o pau forçou, estava na entrada escancarada da xoxota.
Mário também sentia, não era certo, sabia que não era e poderia estar novamente errando. Mas não haverá o nada quando acontecer o tudo e saiu do banheiro, e andou até a cama e deitaram. As pernas abraçando seu corpo, o pau pressionando a vagina e ela sentiu.
― Ai! – um reclame de dor – Ai! Ai! Tio... Tá doendo... Não... Tira... Tá doendo, Ai! – mas ele não tirou e ela sentiu algo rasgar na pequena vagina melada de desejos – Assim não tio, tira... Tá doendo, tira... Não mete, não... Ai!
E somente a boca colada na sua abafou o grito gritado da dor que sentiu, estava feito, ele estava dentro dela e ela gemia a dor do desejo realizado.
― Espera tio, não mexe... Ai! Hum! Ai! Espera, não... Para tio, tá doendo... Ai! Dói muito, para... Não... Espe-ra... Deixa... Deixa... Ai! Não... Assim não... Espera... Não... Ai! Para... Não soca forte... Ai!
E ele socou, não escutava nada além dos sinos badalando em sua cabeça e socou cada vez mais rápido e forte e ela gemia, queria que acontecesse, sonhara estar como estava, com o pau enterrado. Mas não conse-guia sentir o prazer que tinha sentido em sua casa, era diferente, havia dor.
― Devagar tio... Não... Assim não... Mete devagar...
Mas ele não escutava, os pensamentos explodindo como bombas não lhe deixava escutar, Dandara calou, ele não a escutava, deixou-se sentir invadida e pensou no amor, não no amor de desejo, no amor de verdade e amou estar sendo penetrada e gostou do amor de amar desejo. O prazer que teve não foi o mesmo prazer sentido em sua casa, em sua cama, mas foi prazer e o gozo gozado não foi a maravilha sonhada, mas gozou com o gozo que ele teve.
― Desculpa, desculpa... – ele murmurou – Me desculpa...
― Amei, amei tu me comer de verdade... – acariciou seu rosto – Tu gozou pra cacete, estou cheia de tua fala – beijou seu rosto suado – Me leva pro banheiro... – ele ia levantar e ela lhe abarcou com as pernas – Não! Me leva assim...
Ele suspirou, sorriu e levantou. Ela se agarrou em seu pescoço e ele lhe segurou pela bunda.
― Me perdoa... Não deveria ter sido assim...
― Eu gostei, foi bom... Teu pau agora também é meu... – sorriu, era novamente a garota moleca – Mas vou querer de novo viu?
Caminhou bambo e entrou debaixo do chuveiro ainda ligado, se beijaram homem e mulher. Quando ele lhe soltou ela viu descer a gosma tingida de vermelho que correu para o ralo, não tinha sido como havia sonhado, mas seu desejo tinha sido realizado.
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NO PRÓXIMO CAPITULO (33):
● No dia seguinte Mário ainda está com aquela notícia embaralhando os miolos e sai do quarto, Cleuza estranha e brinca com ele e Silvia ouve sua voz e vai para a cozinha. Mário quer conversar com ela e vão para o quarto da amiga noiva, Silvia tenta desmentir a sobrinha, ele insiste e Silvia era teimosa como o pai, até que Mário lhe beija e mete o pau e ela goza e fala a verdade...