MINHA ESPOSA ME SURPRENDEU – FODEU MUITO, COM HOMENS E MULHERES.
Eu e a minha esposa moramos em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, com aproximadamente 4.800 habitantes, praticamente todo mundo conhece todo mundo e fica distante 480km de BH, 320km do RJ e uns 390km de ES. Somos casados há 15 anos, temos 38 anos. Ela do signo de gêmeos e eu do signo de aquário. O nosso relacionamento caiu integralmente na rotina, pois, vivemos para o trabalho exclusivamente. Ela acorda bem cedo para preparar, juntamente com três funcionárias, todas as tarefas para o dia. Ela tem uma lanchonete na principal praça da nossa pacata cidade. Eu trabalho em uma agência bancária, onde a falta de funcionário me obriga a dobrar o meu expediente, fazendo com que eu leve todos os dias para casa um grande cansaço. É chegar, tomar um banho, assistir parte dos noticiários e emborcar profundamente no sono. Raríssimas vezes vou até a lanchonete fazer companhia para minha esposa e aproveitar, também, para conversar com os amigos e, é lógico, tomar umas cervejas.
A minha esposa normalmente chega às 11h00 da noite em casa durante a semana e lá pelas 3h00 ou 4h00 da madrugada durante os fins de semana. Não precisa dizer que a nossa relação íntima está bastante abalada. À vezes fazemos sexo duas ou três vezes durante o mês. Recordando-me do nosso início de relacionamento, era só ficarmos à sós que transavamos onde quer que estivéssemos. Já saíamos para os locais decididos que iríamos fazer sexo na primeira oportunidade, razão pela qual ela sempre saia vestindo uma saia ou mesmo um vestido. Nunca usava calça, bermuda ou short.
Certo dia, em virtude de um feriado nacional, acontecido em uma quinta feira, resolvi falar com o Gerente Geral para pedir dispensa da sexta feira, dizendo que gostaria de viajar com a minha mulher para o Rio de Janeiro. Ele era tido como muito zangado e não fazia graça para ninguém, porém, era uma pessoa correta profissionalmente. Sentado a sua frente e esperando um não, fiquei surpreso ao ouvir de prontidão. Concordo com você e lhe será merecido pois tens trabalhado todos os dias e não reclama de nada. Você pode viajar com a sua esposa e tem mais: você será dispensado na segunda e terça feiras. A sua esposa também merece esse descanso. A “pobre coitada” vive praticamente dentro daquela lanchonete. Diante do que ouvir, não sabia se chorava ou dava pulos de alegria. Sei que meus olhos se encheram de lágrimas, mas de felicidade.
Ao sair do banco fui direto para a lanchonete e foi uma surpresa daquela. O que aconteceu? Você por aqui hoje? Conta-me logo, já estou nervosa. Fala logo! As funcionárias e todos os clientes ficaram também espantados e curiosos com a minha presença. Como disse antes, todo mundo conhece todo mundo. Não é nada que preocupe você, muito pelo contrário, vai te fazer muito e muito bem. Então, diz logo. Dei-lhe um beijo no rosto e lhe disse: amanhã vamos viajar e só retornaremos na terça feira e à noite. Como viajar? A D. Francisca que ao nosso lado estava foi logo dizendo: deixa tudo por minha conta. Vai ficar direitinho. Pode viajar D. Fernanda que a Sra. Merece essa viagem. Peguei a minha mulher e fui sentar em uma mesa um pouco afastada dos clientes. Expliquei tudinho enquanto tomávamos umas cervejas. Ela fez diversas perguntas, principalmente do Gerente do Banco. Fiquei surpreso mas, o que está acontecendo é real. Vamos arrumar as malas. E para onde vamos? Com destino ao Rio de Janeiro, mas, sem pressa. Vamos visitando todas as cidades que nos der vontade de conhecer. Ela sorria. Passei-lhe a mão em seu rosto e disse que há muito gostaria que isso acontecesse pois, o trabalho estava nos afastando. Ela concordou. Gentilmente puxei-lhe a cabeça e beijei a sua boca. Interrompemos pelos gritos e aplausos dos clientes e funcionários. Levantei-me e em voz segura e bem alto ofereci aos presentes uma grade de cerveja e bem gelada. Novos aplausos.
Após acertados os detalhes com a D. Francisca e as outras duas funcionárias, fomos para casa tratar da viagem. Foi tão bom decidirmos em viajar que logo que chegamos em casa fui tirando as minha roupas e as delas. Ficou louco? Louco eu estava para ficar, estava te perdendo.
A minha esposa é muito bonita, tem um belo corpo, seios médios e firmes, pernas grossas, bumbum avantajado e uma boceta volumosa. Sei que todos na nossa cidade a desejavam mas, a respeitavam porque ela tem um bom comportamento e sempre fomos fieis um ao outro. Continuei a fazer-lhe carícias, beijava-lhe na boca, passava-lhe a língua nas orelhas, chupava-lhe os seios, acariciava-lhe a boceta, as nádegas e o ânus. Ela se abaixou e começou a chupar o meu pau que estava muito duro. Ela o engolia todo. Enfiava mesmo em sua garganta. Babava demais e em intervalos dizia que eu era gostoso. Depois foi a minha vez de chupar a boceta. Passava a língua no clitóris e o prendia com os lábios, tirando-lhe gemidos atrás de gemidos. Deitei entre as suas pernas e coloquei a cabeça do meu caralho bem na boquinha da sua boceta. Ia enfiando bem devagar e tirava. Enfiava um pouco e tirava, enfiava e tirava, até que empurrei tudo de uma vez e ela gemeu e pronunciou: como nos velhos e bons tempos. Deitados estávamos no tapete da sala e resolvi colocá-la na posição do “cachorrinho”. Passei a língua bem no buraquinho do cu dela e ela gemia mais, lambuzava aquele cuzinho todinho. Levantei e me abaixei o suficiente para introduzir o meu caralho. Me movimentava naquele cu com tanta satisfação. Empurrava tudinho, queria colocar até as bolas lá dentro. Quando estava para gozar tirei de dentro do cu dela e coloquei para me chupar. Veio um gozo, um grande gozo. Uma porra quente caiu dentro de sua boca e parte lambuzei o seu rosto. Ela engoliu tudo e depois voltou a me chupar. Quase desmaiava. Fomos para o banheiro e tomamos uma gostosa ducha.
No dia seguinte, 6h00 já estamos saindo. Resolvemos tomar o café da manhã na saída da cidade. Queríamos fazer tudo diferente dos dias anteriores. Coisa que já não percebíamos que existia. Demoramos uns 30m e seguimos viagem. Onde olhávamos uma paisagem bonita parávamos para tirar fotos. O tempo ia passando e não nos importávamos com isso, afinal a viagem só estava começando. Por volta das 12h30, paramos para almoçar em uma chácara uma comida caseira, como fazíamos antigamente. Tomamos umas cervejas, entretanto, sem extrapolar devido à Lei Seca. Era um erro, mas, estávamos felizes. Foram só quatro long neck. Quando estávamos almoçando um jovem de aproximadamente 22 anos, trajando uma calça moletom, camiseta regata, mochila e calçando tênis, se aproximou e nos pediu ajuda para comer alguma coisa. Disse-nos que estava vindo de uma cidade do Nordeste e que ia a um congresso em espírito Santo. Coisa de estudante. Um pouco louca, mas, de estudante. Dei R$ 50,00 – eu estava feliz e lhe desejei boa sorte e cuidado. Era um rapaz bonito. Percebi um olhar de admiração da minha esposa para cima dele. Ele agradeceu e saiu. Minha esposa comentou: parece um bom rapaz. De que parte do Nordeste ele é? Os pais dele devem está preocupados. Terminamos de almoçar, pagamos a conta e fomos andar na área verde da chácara para fazer digestão, tirar fotos e nos amarmos. Como tinha muita gente andando na área, cometamos: se fosse no passado já tínhamos encontrado um local para transarmos. Claro que sim, disse ela. Passamos na chácara uns 40 minutos, entre o almoço e o passeio.
Fomos para o carro e seguimos viagem em direção ao Rio, a Cidade Maravilhosa. Para nossa surpresa olhamos o rapaz caminhando no acostamento. Perguntamos o que ele estava fazendo. Ele disse que esperando uma carona até qualquer lugar que o levasse para ES. Olhei para a minha esposa e ela me deu um olhar e um sorriso maroto, mas, maroto mesmo. Como se me dissesse: quero ele para mim. Falei baixo para ela e se ele for um bandido? Se estiver que usando uma arma? Você o revista, tenha pena dele. Você foi tão gentil lá na chácara. Respirei e disse que nós daríamos a ele uma carona até o entroncamento, que ficava uns 80km adiante. Mas, que ele me mostrasse o que tinha dentro da mochila e colocasse tudo em cima do capô do carro. Ele foi tirando tudo. Havia duas calças, três camisas, uma bermuda e um calção de banho, escova de dentes, creme denta, sabonete e perfume. Sacudiu a mochila como se dissesse: viu, não uso armas e nem drogas? Fiz um sinal para ele com o polegar direiro que tubo bem. Ele botou tudo dentro da mochila e indiquei que podia entrar na parte detrás do carro.
Quando comecei a andar com o carro, lembrei que não o revistamos. Parei o carro e a mulher perguntou: o que foi? Não o revistamos pessoalmente. Olhei para ele e disse: você está armado? Ele disse que não. Como a roupa dele era uma calça moletom, pedi que levantasse a camisa e ele esticasse a calça para que eu pudesse ver se tinha alguma coisa. Virei a cabeça enquanto dirigia e percebi que o jovem não usava cueca. OK. A minha esposa perguntou: tubo bem? Sim, mas, faça uma coisa: revista ele passando as mãos nas pernas e bem próximo do... Você sabe. Ela passou para o banco de trás e eu continuava a dirigir enquanto ela fazia a vistoria nas pernas dele. Foi subindo e subindo até que tocou no pau dele. Se olharam e ela sorriu para ele maliciosamente e passou a mão e depois apertou o pau dele e disse: meu amor, ele está armado. Tem um negócio grande aqui nele. Parei imediatamente o carro e me virei e percebi que a mão dela já estava dentro da calça dele amassando o caralho dele. Ela disse: meu amor, essa é a arma dele. Colocou o pau dele para fora e percebi o quanto era grande. Então, ela disse: deixa, estamos felizes, vamos realizar aquela fantasia que sempre queríamos fazê-la no inicio do nosso relacionamento. Olhei para ela e para ele que estava assustado. Não disse nada. Engatei a primeira novamente e comecei a dirigir. Ajustei o retovisor para o bando de trás e vi a minha esposa acariciando o pau dele e o beijando. Ficava com um olho no trânsito e o outro na cena de sexo acontecendo nas minhas costas. Um jovem bonito fodendo a minha esposa. De repente a minha esposa começa a chupar aquele caralho durão, tinindo, tarado por uma boceta e não demorou para ela tirar a blusa e o short que usava. Ficou totalmente nua e subiu no colo dele. Pegou naquele tesão de pau e o enfiou em sua xoxota. Beijava o rapaz e rebolava intensamente naquele caralho. Eu dirigia e ficava nervoso. Foi quando olhei uma placa de um motel que ficava uns 10km à frente. Olhei para eles pelo retrovisor e percebia um grande fogo ardendo entre os dois. A minha esposa percebendo que diminuir a velocidade perguntou se tinha alguma coisa à frente. Prontamente lhe respondi: tem um motel a uns 8km daqui. Eu estou de pau duro. Quero penetrar no teu cu, enquanto ele chupa a tua boceta. Aí, mas, deixa eu gozar com esse garanhão. E rebolava mais e mais intensamente. Tirou o pau dele da boceta e se abaixou para chupá-lo. Colocava o pau dele todinho na boca. Estava louca, doida e varrida. Virou de frente para mim e enterrou aquele mastro todinho no cu dela e subia e descia e subia e descia. Saiu dessa posição e chupou novamente o caralho dele. Terminou de chupar e colocou novamente o cacete dentro da boceta e beijava o rapaz e movimentava-se para cima e para baixo, cada vez mais rápido até que percebi um relaxamento do corpo dela. O grande momento, a grande satisfação havia chegado. Ela gozou com aquele rapaz estranho e dentro do nosso carro, chegando ao orgasmo. Passou as duas mãos no rosto dele e disse: você é muito bom, muito gostoso, tens um pau maravilhoso e você beija muito gostoso. Pediu-me uns guardanapos que sempre levávamos no porta luvas. Saiu de cima dele e percebeu que o rapaz ainda continuava firme. Se abaixo e começou novamente a chupar aquele mastro, só que dessa vez parecia que ela estava limpando toda a porra dele e dela que ficaram misturadas e derramadas por cima da região pubiana dele. Dera-lhe um perfeito banho de língua nele. Passou o guardanapo entre as suas pernas e enxugou o esperma que descia de sua boceta e direção às pernas. Ao terminar entregou-me o guardanapo encharcado de esperma e disse-me para jogá-lo fora. Fiquei impressionado com aquela atitude. Estamos distantes menos de 1km do motel. Vistam as suas roupas. Venha aqui para frente, meu amor. Ela sentou-se ao meu lado, colocou a mão esquerda na minha perna, passou a mão em meu pau e viu que ainda estava duro. Foi uma loucura, uma verdadeira loucura. Não me reconheci. Desculpa-me. Você quer ir mesmo para o motel? Foi estranho, não a reconheci. Deu-me muito tesão e quero ir sim, para o motel. Diga para ele ficar deitado no assoalho. O carro tem revestimento fumê e talvez a pessoa da portaria não o veja. Entramos no motel e ao chegar no quarto a minha esposa foi logo tirando toda a roupa dela, a minha e a dele.
Quando todos nós estávamos nus percebi o quanto o jovem era bem avantajado. Ela me beijou na boca e me disse: vamos banhar todos juntos. Quero ensaboar vocês e ser penetrada, totalmente penetrada pelos dois ao mesmo tempo. Se afastou de mim, abaixou-se e chupou o cacete do rapaz que imediatamente virou uma lança, levantou-se, beijou-lhe na boca e segurando a sua mão o levou para o chuveiro. Venha, foi o que ela disse. Demorei um pouco, abri uma cerveja e fui para a porta do banheiro. Os dois abraçados e se beijando debaixo do chuveiro. O pau entrava e saia daquela boceta fogosa. O jovem abriu os olhos e quando me viu perguntei se ele queria uma cerveja. Sacudiu a cabeça que sim. Fui buscar a cerveja e a entreguei ao rapaz. A minha esposa, pegou a cerveja da mão dele, tomou um gole e derramou um pouco na cabeça do pau dele. Entregou a garrafa ao jovem e se abaixou para chupar novamente aquele grande caralho. Depois de saborear pau com cerveja, veio ao meu encontro, levando-me para debaixo da ducha.
Saimos do chuveiro, pegamos três cervejas no freezer e fomos para a piscina. Lá começamos a comer a minha esposa. Fomos para a cama. Ele deitou de Costas e a minha mulher deitou em cima dele, deixando para mim aquele maravilhoso cu. Passei a língua para lubrificá-lo e penetrei, fazendo-a gemer, enquanto beijava o rapaz e sentia a rola dele dentro da boceta. Sair de cima dela e a virei, fazendo com que ela sentasse naquela caralho e deixasse aquela boceta melada para eu penetrar. Ela gritava de tesão. Abraçava-me fortemente enquanto rebolava no caralho do rapaz. Quando íamos chegar ao gozo, levantamos e gozamos na boca e no rosto dela. Foi gostoso, foi sensacional. Deixamos aquele jovem no entroncamento, pegamos o número do celular dele – era do Ceará. A minha esposa pegou a minha bolsa e tirou R$ 300,00, e entregou ao jovem. Olhou-me e imediatamente lhe falei: mereceu.
Seguimos viagem e depois de dirigir uma ou duas horas, resolvemos dormir em uma cidade aconchegante.
Ao acordarmos e após o café da manhã, fomos dar um tuor pelo local. Observamos que era uma cidade à beira rio e que haviam passeios de barcos regularmente, mas, que saiam em hora determinada. Como nós chegamos na rampa o barco da vez acabara de sair, lamentamos e decidimos então, seguir viagem. Olhamos para o lado e vimos o rapaz moreno em uma canoa a motor. Perguntamos se ele dava umas voltas conosco só para conhecer o rio. Disse que sim e fomos pela beira. A minha esposa sentiu vontade de fazer xixi , perguntei onde ele poderia encostar e ele falou que só na outra margem que tinha uma rampa e não tinha moradores. Ele passou para o outro lado, encostou a canoa e subimos. A minha esposa foi para um lugar reservado, longe da visão do rapaz. Fiquei conversando com ele. Quando a minha mulher voltou, tiramos uma fotos do local, era muito bonito . Pedi ao rapaz que tirasse uma foto minha com a minha esposa abraçados. De repente passa pela minha cabeça uma idéia e perguntei ao rapaz se ele já havia chupado boceta. Ele riu e ficou encabulado. Tirei o short da minha esposa e mandei ele chupar a boceta dela. Encostada em uma árvore ele se abaixou e começou a enfiar a língua boceta a dentro. Perguntei s ele queria que ela a chupasse. Disse que sim, então, falei: vai lavar o teu pau e vem. Desceu a rampa correndo, lavou o caralho e veio correndo também. Minha mulher foi logo chupando o caralho dele. Levantou-se e encostada na árvore puxou o rapaz para si, e penetrou o cacete dele em sua boceta. Coloquei o meu pau para fora que já estava tinindo, virei os dois, deixando o rapaz encostado na árvore e com o pau enterrado na xoxota da minha linda esposa e penetrei o cu dela, tirando-lhe gemido delicioso. Gozamos e descemos para a beira do rio para nos lavarmos. Seguimos o passeio e paramos novamente o canoa e dentro dela fizemos novamente um sexo louco, doido mesmo e muito gostoso. A minha esposa chupava com bastante gosto o pau daquele rapaz moreno e tatuado o nome de uma mulher, pouco acima de sua bunda.
Voltamos, pagamos o rapaz e seguimos viagem.
Esse foi só o nosso segundo dia. Tem muito mais. Tem a minha mulher chupando uma linda e gostosa garota que nós a pegamos em um clube, levamos para jantar, fomos ao motel, transei com ela com muito tesão e depois fodendo a minha esposa ela colocou a boceta dela na boca da minha mulher e não houve recusa. Chupou e chupou muito. Depois eu conto mais essa e outras mais.
O nosso relacionamento mudou e melhorou muitodia dos relatos).