O Diário de um enrustido pt3

Um conto erótico de Syao
Categoria: Homossexual
Contém 1711 palavras
Data: 24/09/2012 00:29:38

Gente desculpe a demora, mas é que são tantas coisas acontecendo na minha vida... primeiro de tudo declarar o meu amor ao conto Asfalto, ele é o responsável por parte do meu afastamento, todo dia eu entro pra conferir se a parte 33 foi lançada. Um conto altamente viciante, assim como o conto E o Playboy se apaixonou de verdade. Bernardo faça outros contos... Acontece que, com tantos contos bons na casa eu passo mais tempo lendo que escrevendo...

As minhas brincadeiras com Yuji estavam indo de vento em poupa, ambos éramos héteros e apenas experimentávamos o que seria tocar no pênis do outro. Tudo na mais pura inocência e sem nenhuma maldade. Hoje penso que era um relacionamento quase perfeito, uma vez que, nenhum dos dois tinha que se envolver, seria um segredo absoluto, era apenas uma brincadeira. Apenas aquele momento, não existia nem o antes, nem o depois apenas o agora. E não poderia nada ser melhor que isso. O nosso agora.

Já estávamos brincávamos há uns dois meses (as coisas entre nós aconteceram de maneira lenta), toda semana, as vezes duas, três vezes por semana tínhamos nossa sessão de punheta. Não sabia mais o que fazer, estava cada vez mais envolvido e gostava cada vez mais de vê-lo e da forma como ele acariciava o meu pênis. Era uma tensão... um tesão que não sei de onde vinha, mas não poderia pensar isso, eu sou, ou deveria ser hétero.

Numa noite chuvosa e tempestuosa... não muito drama. Numa tarde como outra qualquer ele me liga para que eu fosse estudar na casa dele e só pra variar a casa estava vazia, me dirijo até o seu quarto e ele coloca um filme pornô no notebook e assistimos lado a lado na cama de solteiro. Era um aperto, mas era muito legal. Logo vimos à mulher chupando o pau do outro ator e nossos amiguinhos começaram a dar sinal de vida, então ele retira o seu membro meia bomba e faz a famosa pergunta:

Ele: Tu tem se masturbado?

Eu: Não, sabe que eu não faço essas coisas?

Ele: Cara, tu tem que ver isso, conferir se tá tudo ok. Eu me masturbo todo dia.

Eu: Mas não, isso é errado. É contra a igreja, pecado contra a castidade...

Ele: Eu sei, quando a gente acaba de se masturbar olha o pau e chega fica com um desgosto, mas tem outra coisa que melhora com a masturbação...

Eu: O que?

Ele: Pensa que eu não percebo as tuas ereções do nada, ou quando eu vou na tua casa e tu tá vendo TV, ou lá no colégio?

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Eu fiquei constrangido. E o pior é que era verdade, do nada meu pau dava sinal de vida. Pra vocês terem noção até minha mãe, Sonomi, já havia notado isso e disse que prestou atenção, mas sabia que eu não havia visto nada pornô. Outro caso horrível foi eu na casa de um primo ele achou que, por eu na época ser considerado sovina [não sou mais] escondia um pacote de biscoito dentro das calças e não queria dividir... então o que ele fez? Adivinhem... Isso mesmo meteu a mão por sobre a calça para ver o que era... e era o meu amiguinho dando sinais de vida. Eu fiquei muito envergonhado, tinha a esposa dele, uma vizinha nossa, seus filhos, todos naquela sala... ohhh raiva...

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Eu: Sim...

Ele: Tu se masturbando diminui.

Eu: é....

Ele retirou o notebook que estava sobre a cama e começou a pegar levemente nas minhas bolas, as massageando (doido aquela mão ainda vai me levar a perdição. A mão dele deveria ser vendida em sex shop, que uma coisa se pode dizer, ele sabe usar as mãos), depois ele começou a massagear a cabeça do meu pau e ia com aquela mão pesada fazendo movimentos lentos, como se quisesse se acostumar com aquilo em sua mão, fazendo meu amiguinho que já estava meia bomba ficar todo duraço, todos os meus 19cm. Eu não me fiz de rogado e vi o pau dele também meia bomba, na verdade por ele esta me punhetando ele já estava mais excitado e tava pra lá de meia bomba... então comecei a punhetá-lo... da melhor forma que conseguia... os seus 16cm. Estávamos lado a lado... pra facilitar o processo eu passava a minha mão por trás do ombro dele e ele fazia o mesmo... o ritmo estava ficando cada vez mais acelerado, eu já conseguia sentir o seu membro pulsar... aquilo esta muito bom.

Até que a campainha toca.

Quem nunca teve um relacionamento escondido não sabe o que é tesão e tensão, no momento em que a campainha tocou eu corri pra cozinha subindo as calças tentando dar um jeito no meu pau, para que não aparecesse que ele estava duraço e abrindo um livro de história. Ele só dá um jeito no pau dele e vai abrir. Aquela posição do pau meio de lado para que não apareça a barraca totalmente armada. Quando ele abre a porta era o Léo (vou adotar agora nomes em português), um amigo dele e colega nosso de escola, namorado de uma das minhas melhores amigas.

Léo: Yuji, tu sabe do treino hoje né?

Yuji: Sei, pode deixar.

Léo me vendo e vendo os livros: cês tão estudando o que?

Eu: História.

Léo: Óia, que coisa boa... véi, na boa... eu tô fudido em história.

Ai lá vou eu ter que explicar toda a matéria de história pra ele, todas as transformações da Grécia, as questões da fundação mítica, a polis, guerra do Peloponeso, mas tinha um clima de tensão naquela cozinha... O Yuji me olhava e eu correspondia ao olhar, assim, meio sem saber o que fazer. O amigo era dele e não meu, ele estava estragando tudo. Acabei de explicar a matéria e eles começaram a falar sobre o jogo... sobre as garotas e logo estávamos no quarto de Yuji, Léo viu várias camisinhas que o Yuji tinha dentro do guarda-roupa e alguns filmes pornôs. Eles começaram a brincar, Yuji dizendo que ele poderia levar quantas camisinhas quisesse. Eu ameacei ir embora, Léo já tinha acabado com o clima mesmo, quando me levanto da cama Yuji me lança um olhar que me faz ficar petrificado (aquele olhar de você não vai agora) eu continuo rindo das brincadeiras deles dois, aquilo pra mim era um verdadeiro saco. Eu podia estar em casa dormindo, mas tava lá bancando o idiota. Até que o Léo recebe uma ligação de sua mãe e tem que ir embora.

Yuji sentou-se na cama, seu pau não dava mais sinal de vida, o meu tão pouco.

Ele: Veem, senta aqui.

Eu sou mesmo um fraco, mas eu hoje descobri que tinha um verdadeiro tesão nele, e me sento, tentamos voltar ao que ficou para trás, passo a mão por trás dos ombros dele e ele faz o mesmo e começamos a punhetar um ao outro... cada um explorando o corpo do outro... ou melhor, ainda não explorávamos o corpo, apenas o pênis.... os adormecidos logo começam a dar sinal de vida e se mostrarem em toda a sua exuberância. Ele se levanta e eu fico sem entender o por que.

Ele vai até o guarda-roupa e pega duas camisinhas, para que não nos sujássemos. Ok, eu fui um verdadeiro desastre, não tinha costume com camisinhas, então não sabia direito como colocar... então quem foi que colocou? Ele. Incrível como pelas minhas particularidades sempre me permitiram tirar algumas casquinhas.

Eu o punhetava cada vez mais rápido e ele parecia gostar cada vez mais...ele arfava e tinha diversos espasmos. Eu pude perceber uma coisa. Quando estamos batendo sozinhos quanto mais tesão temos menos conseguimos bater por conta dos espasmos, quando outro bate pra nós, não... quando temos os espasmos ai é que eles batem mais forte, o que aumenta o tesão. Eu iria fazer o tesão dele chegar ao máximo... os espasmos eram cada vez maiores ele se contorcia estirava as pernas e os dedos do pé...

Ele: Ahhhh... ahhhh Sy...Syaoooo.... continuarrrrrr..... conti.... nuuuu... eu...eu... eu vou.... goo.... ahhhhhhhhhh.

Ele começou a gozar e a camisinha de seca começou a se encher com aquele líquido branco que denunciava o prazer que ele teve comigo. Ele agora se volta pra mim. Com aquelas mãos (eu sei que eu já disse, mas é que doido, as mãos dele são de outro mundo), e começa a me punhetar de vagar... com carinho... e depois vai aumentando, como se a mão dele estocasse o meu pau, ele sabe o tempo perfeito, a hora de ir com mais força e a hora de parar... já haviam se passado mais de 10 minutos e ele me punhetando sem parar, decido ajudá-lo, descobri há algum tempo que pra gozar mais rápido você tem que se estirar todo, as pernas, se possível até os dedos do pé. Eu fazia isso quando me masturbava com pressa, então fiz isso... ele já estava suado pelo esforço e eu também. Eu tenho alguns espasmos e me estiro todo.. começo a gozar e encher aquela camisinha que estava em meu pau... depois ele retira a camisinha do meu pau e eu a amarro e entrego a ele. Ele a enrola junto com a dele no papel higiênico.

Respiramos um pouco, conversamos amenidades... até que tenho que realmente ir embora, ele me leva até a porta e nos despedimos.

Foi uma tarde maravilhosa a que passamos juntos. Mas o que esta acontecendo comigo, por que eu fico tão frágil ao lado dele, por que não consigo dizer não, ou sair, por que estou ficando cada vez mais envolvido com aquele cara. Eu acho que deveria parar, parar enquanto ainda é tempo e preservar a amizade que temos, ou tínhamos. Na época eu não pensava na forma que aquela brincadeira iria afetar a nossa amizade, mas isso é uma outra história, mais pro final do conto.

Gente, seu sei que eu prometi colocar alguma outra parte do corpo, mas ainda estou em processo criativo, espero que tenham gostado e votem. Críticas e sugestões serão sempre bem vindas... e prometo não sumir mais por tanto tempo... e leiam também o Kurtofsky, que se tiverem leitores pra ele eu continuo as postagens.

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