Sábado à noite... Ao som gostoso de uma música ao vivo... Um choppinho gelado... Um clima gostoso no ar. Deixe-me apresentar, meu é Débora, 32 anos, branquinha olhos e cabelos castanhos, seios grandes e firmes, sempre acompanhados de generosos decotes, na maioria das vezes sem soutien. Namoro Thiago há poucos meses, um pretinho delicioso, traços finos, cabelos raspados, uma boca carnuda que enlouquece, e uma pica deliciosa sempre disposta a me comer gostoso...
Neste final de semana já estávamos a algum tempo sem nos vermos, ele então combinou de passar lá em casa e me levar pra sair. Adoro sexo, aquele curto período de tempo sem transar (3 semanas) já mexia com meus nervos... Apesar de receber cantada boa parte do tempo, sempre fui fiel a todos os homens com que estive (apesar da recíproca nem sempre ser verdadeira). Naqueles dias distante de meu neguinho sempre brincava com o chuveirinho na hora do banho. Enquanto deixava o jato de água morna brincar em minha bocetinha, acariciava os seios, desejando ser comida em diversas posições. O gozo sempre vinha explosivo, escurecendo-me a visão, e deixando trêmulo todo meu gostoso corpinho. Realmente tava necessitada de uma piroca quente e grossa invadindo todo meu corpo, me preenchendo de prazer.
Assim que Thiago voltou da viagem que fizera a trabalho, ficou combinado de nos trancarmos durante todo o fim de semana e fazer amor de todas as maneiras possíveis. Acontece que visitas inesperadas acontecem pra todo mundo... Comigo não é diferente, nosso plano de permanecermos a sós tinha ido pro buraco. Meu pretinho ficou triste, mas demos um jeitinho irmos a um bar pertinho mesmo, só pra me contar as novidades de em seu trabalho e darmos uns bons amassos e beijos. Quando terminei de me arrumar, Thiago quase enlouqueceu, passei a prancha em meus longos cabelos castanhos deixando eles mais lisos do que o costume, uma maquiagem bem leve, com um vestidinho preto, acompanhado de sandálias de salto alto, e uma minúscula tanguinha preta por baixo, tão pequena que nem marcava meu vestido, parecendo até que eu estava sem nada por baixo.
Chegando ao bar, um bom chopp Stela Artois, uma mesinha de canto, e músicas que falavam de saudades, paixão, desejo. O clima em pouco tempo esquentou. Nossos beijos cheios de volúpia eram o combustível que inflamava nossos corpos. Parecia sair faísca a cada toque... Nossas trocas de olhares denunciavam o desejo que estava guardado há algum tempo. Em dado momento Thiago guiou minha delicada mãozinha a seu colo. Tomei um susto... Um susto delicioso... Ele tinha liberado aquele pauzão negro de sua calça. Apesar de estarmos num cantinho mais afastado e a luz fraca do ambiente, achei sua audácia fascinante. Nunca havia se comportado assim em público. Então não poderia desapontá-lo. Fechei minha mão em volta daquele membro negro e quente, primeiro apertei com força, pra demonstrar todo meu tesão, e sentir o sangue circulando bombeando prazer a cada pulsar. Desci sua pele, então comecei com movimentos lentos, bem cadenciados. Só de tocar seu sexo, minha xaninha ficou toda ensopada. Ofereci minha boca quente, lânguida de prazer ao ser beijada, não parava de punhetá-lo, mas agora os movimentos eram acelerados, assim como a respiração de meu pretinho... Pude perceber que o seu momento de clímax estava próximo, quando seu gozou chegou, veio em potentes jatos por de baixo da mesa. Algumas gotas pegaram no meu pé, e na barra de sua calça. Ele parecia um menino que acabara de receber sua primeira punheta. Sua cara esbanjava satisfação. Para atiça-lo mais ainda, lambi meus dedos um por um, fazendo uma carinha de putinha.
Fui ao banheiro afim de me recompor, mas com o tesão reprimido e aquela masturbação em público aumentaram ainda mais minhas taras, estava decidida a prosseguir o show, doida em meus pensamentos mais sacanas para que algum voyeur notasse nossa brincadeira. Queria gozar ali mesmo, notei meu grelinho saliente totalmente inchado, ávido para ser tocado. Minha bocetinha totalmente depilada, queria ser fodida por aquele mastro delicioso de Thiago. Decidi voltar sem minha tanguinha preta, dobrei-a muito bem e levei em minha mão bem escondidinha. Quando cheguei à mesa Thiago já me comia com os olhos novamente. Então disse pra ele:
- Tenho um presente pra te dar...
-Não vi você trazendo nada de casa...
-Tava muito bem guardado...
Entreguei então minha minúscula tanguinha preta, que muito mal cobria minha xaninha, e atrás ficava totalmente enterrada em minha bundinha. Agora era vez de ele ser surpreendido com minha audácia. Discretamente pôs minha calcinha próxima do nariz, e absorveu a fragrância que havia saído de meu sexo minutos atrás, conseguiu até sentir o gosto de meu melzinho, pois minha bocetinha estava toda melada enquanto batia aquela punheta gostosa. Em questão de segundos nos beijávamos novamente, e sua mão habilidosa já trabalhava na minha xotinha, ora esfregando meu grelinho inchado, ora afundando seus dedos dentro de mim. De olhos fechados recebia suas carícias ousadas, devido a meu estado de necessidade, não demorou muito e gozava em seus dedos. Que gozo profundo... Tudo conspirava a favor, a falta que sentia dele, o ambiente, aquela sensação de medo de ser descoberta, absolutamente tudo era fundamental naqueles segundos que mais pareciam séculos. Pela primeira vez na vida tinha feito algo audacioso no meio de tanta gente. Acho que o garçom notou, pois mesmo a distância me encarava com uma cara sacana. Gostei até, tomara que tenha visto o momento em que cheguei ao primeiro orgasmo da noite. Pedimos a conta e fomos para casa. Mas ainda queria gozar mais, só precisava encontra um local adequado. Em frente a minha casa tem uma oficina mecânica, onde geralmente ficam alguns carros estacionados na calçada. Seria o lugar perfeito para o que eu desejava, um lugar público, porém não tanto iluminado, e alguns veículos nos dariam a cobertura necessária.
Thiago encostou num carro, e baixou um pouco seu corpo. Quando liberou aquele membro delicioso de suas calças nem pensei duas vezes, caí de boca ali mesmo. Parecia uma dessas putas de beira de estrada, fazendo um boquete em frente a minha casa. Tentava engolir o máximo que podia, deixava toda a extensão cheia de saliva, descia minha boquinha e voltava tudo de novo, alternando com movimentos de minha mão. Thiago disse então para eu parar, pois com toda aquela habilidade e sofreguidão que mamava sua piroca ele gozaria em instantes. Foi então sua vez de retribuir minhas carícias. Eu agora estava com a bundinha encostada no carro, e ele a meus pés, separando minhas coxas, deixando minha bocetinha depilada de grelinho inchado totalmente exposta à sua língua. Sua boca percorria toda extensão de minha xota. Seus lábios beijavam meus lábios vaginais como se fosse uma boca. Aplicava leves mordiscadas em meu grelo, alternando com forte sucção. A sensação de ser chupada ali na rua me deu um prazer fora do comum. Senti o gozo próximo, Thiago me virou de costas, ainda apoiada no carro e passou a lamber por trás, quando por vezes a pontinha de sua língua tocava a porta de meu cuzinho. Gozei gostoso, então ordenei:
-vem foder minha bocetinha meu pretinho gostoso...
Não precisei pedir novamente, ele sabe o quanto gosto de ser penetrada assim que acabo de gozar... Ele então meteu seu pau por trás, quente, latejando, com suas veias inchadas de tesão. Estava tão molhadinha que seu caralho grosso não teve dificuldade bem entrar todo de uma só vez. Para facilitar curvei meu corpo mais pra frente. Com ajuda de minha sandália de salto alto, foi a senha para ele enterrar até o fundo. Sentia suas bolas me tocando, ele então percebeu que viu uma pessoa de bicicleta em nossa direção. Ameaçou tirar, eu já quase tendo mais um orgasmo mandei:
-Não para seu filho da puta... Fode minha boceta...Seu pretinho safado... Me faz ser sua puta no meio da rua...
Ele então acelerou os movimentos, socava com pressão contra meu útero. O cara da bike diminuiu a velocidade e passou bem devagar, me encarando. Não me fiz de rogada, gozei como nunca encarando aquele tarado de plantão... Cheguei a dar um gritinho de prazer. Depois disso minha visão escureceu, perdi os sentidos, pude sentir uma forte torrente de leite quente invadindo minha boceta. Melando toda minha vagina. O cara da bike quase levou um tombo, pois permaneceu olhando para trás. Thiago então saiu de dentro de mim, mas naquele momento permanecemos juntinhos, pois não tínhamos força para dar um passo sequer...
Agradeço minha amiga Débora por seu relato delicioso.
Escrito por MORENO SARADO
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