Conversei com minha amiga, a Lucy, quando revelei aqui o conto de nossa trepada com meu pai e o Dr. advogado. Resultado da conversa, ela ficou louca de tesão. Disse-me que trepou com o corno do marido nesse dia, após ter lido o texto no Site e ele nem percebeu que a tal Lucy do conto era a própria esposa. Esse merece mesmo! Corno & burro!
Tem coisa mais gostosa que isso? Era praticamente uma confissão de que a esposa vivenciava-se novamente como puta e de dois machos e o marido nem percebe que uma das protagonistas do texto é sua tesuda esposa? Não fiquem com pena dele não!
Que corno! Isto era melhor que a vingança que ela mesma programava. Aproveitei a situação e perguntei a minha parceira se poderia continuar a incluí-la em meus contos e se podia contar mais nossas indiscretas putarias. Já sabia a resposta, mas perguntei assim mesmo recebendo dela um veemente sim! Afinal temos um histórico delicioso já realizado.
Às esposas ou aos maridos desavisados ter uma parceira, amante que gosta de sexo é essencial ao sucesso das trepadas em escondido. É sempre um álibi, há sempre uma figura controversa para aprovar ou negar quando preciso uma desconfiança marital. Ter a concordância dos maridos ou não, para as que não tem vai um conselho: Pica é ótimo e eu amo, mas arranjem uma parceira ao sexo, sem querer eles sempre concordarão, especialmente se sua amiga for uma gostosa, como Lucy. O marido de Lucy me acha um tesão, será que ele desconfia de meu caso com ela e nossos amantes? Duvido! Todo marido gosta da amiga bonitona de sua esposa e não desconfiará a menos que você queira participar de sua infidelidade. Voltando ao nosso texto...
Não demorou muito para que minha amiga tivesse uma nova recaída. Eu também não a deixava em paz! Toda vez em que dava uma trepada com meus amantes, imediatamente telefonava para Lucy deixando-a atordoada, com o que fazíamos. O cumulo foi atingido certo dia em minha casa, após o almoço, quando esperei meu marido sair para trabalhar, e dei uma bela foda com meu pai. Telefonei para ela gemendo com a rola no rabo e ele me chamando de puta e de Lucy bem alto para ela ouvir. Acho que tivemos todos um orgasmo ao telefone.
Ao terminar aquela tarde, Lucy me liga novamente eufórica e excitada. Eu não suspeitava do plano terrível que minha amiga tinha montado e não só isto, estaríamos livres e desimpedidas para fazer o que quiséssemos, de tudo e de forma limpa e sossegada, sem que ninguém fora os envolvidos desconfiassem de nada.
Lucy me contara que seu marido chegando em casa disse que teria de ir ao interior no final de semana próximo para resolver problemas de vendas de terras de parentes seus. Para realizar este trabalho e para ver seus pais resolveu levar toda família. Lucy vendo uma chance de ouro inventou que não se sentia bem naquela semana e que ficaria em casa de repouso e que ele deveria ir e inclusive levar seus filhos para ver os avós. O plano foi tão sórdido que ela ainda teve o desplante de pedir ao seu marido falar com o meu para que eu fosse cuidá-la naquele final de semana.
E aconteceu! Meu maridinho ficaria em casa com os nossos, o dela no interior e para não ficarmos sós na casa de Lucy convidei meu pai para me acompanhar, o que meu amado e o marido dela acharam uma ótima idéia.
Tem base uma coisa dessas? Os dois cornos estavam tranqüilos e colocando a raposa no galinheiro, ou melhor, a raposa que iria comer as galinhas deles literalmente em um final de semana por completo sem que ninguém percebesse.
Era uma quarta feira quando isso aconteceu e ficamos em combinado nos agüentando, nos enchendo de tesão sem se quer nos ter masturbado desejando a tora preta e grossa de meu pai e eu particularmente também por vontade lamber Lucy dos pés a cabeça e vê-la com aquele pauzão no seu rabo.
Ficamos assim meladas e com as pernas tremendo, peguei o telefone e contei tudo a meu pai falando dos planos de Lucy e de sua adorável e tesuda filha. Todo aquele tempo foi para nós três uma agonia. Eu ficava na cama de bunda para cima pensando tudo que iria acontecer.
Passaram-se os dias devagar, (parece que o tempo não passa nessas horas?), mas enfim, era sábado. Avisei na loja que iria folgar e pedi para que minha funcionária que tomasse conta das vendas e mercadorias, afinal sou a dona, mas trabalho é dinheiro e tão bom quanto prazer. Não iria também desperdiçar a oportunidade de ouro que havia ganho de passar um final de semana com Lucy e meu pai.
Acordei cedo, mas para não dar muito na vista, fui pessoalmente a casa de meu pai para buscá-lo. Avisamos minha mãe, Dona Rosa que iríamos passar o final de semana juntos e cuidando de Lucy. Não sei por que, mas quando disse isso à mamãe ela fez uma cara de surpresa e de safada, pois estava proporcionando a ela um final de semana livre, onde ela poderia também fazer o que quisesse em casa, inclusive com nosso amante o Dr. Jorge. (já ilustrado em - Queria ser a Amante de Meu Pai).
Peguei meu pai e já de cara vi que o coroa estava de pau a meia bomba. Entramos em meu carro e voltei para minha casa onde o marido de Lucy iria nos pegar. É claro que de imediato trocamos um longo beijo gostoso na boca. adoro os beijos de lingua de meu tesudo pai. Coisa de pai para filha, apalpei aquele pau tesudo e ele minhas tetas. Estávamos em puro estado de tesão e em breve naquela manha saciaríamos por completo nossa deliciosa tara.
Em casa nos portamos sem que ninguém percebesse aguardando o corno de Lucy vir nos buscar. Eu fazia isso com grande prazer, pois sabia que o marido dela era um trouxa tendo aquele mulherão em casa e se enrabichando com umazinhas. Minha vontade era contar tudo e faze-lo assistir o quanto eu e meu pai nos saciávamos em sua esposa e o quanto ela amava aquela devassidão.
Eram 09:30 quando ele chegou, me despedi do meu marido dizendo que retornaria no dia seguinte e para que ele não se preocupasse, pois estava com meu pai. Acrescentei que qualquer coisa ligasse, como não sabia o que tinha Lucy era bom que nosso filhos não fossem até lá. Tudo perfeito e explicado, acertado como a pica do Dr. Adão, meu pai, no meu rabo, justo e assentado, na medida correta. Ambos os maridos concordaram e o de Lucy levou-nos para sua casa, (conduzindo o amante bem dotado de sua esposa) e ainda por cima agradeceu nossa simpatia e préstimos. Dá para acreditar!!!!
Descemos e Lucy veio nos atender de chambre à porta, despediu-se dos seus e a coisa começou. Tenho certeza de que o planeta Global perde duas ótimas atrizes. Mal o marido acelerou o carro e partiu e Lucy curou-se como milagre. Abriu o chambre e estava já por baixo vestida a rigor para foder. A rigor mesmo, de lingerie, meias, cinta-liga, calcinha fio dental enterrada naquele rabo saboroso.
Peguei-a pela cabeça, colocando-me a sua frente. Tomando a iniciativa e fechando os olhos avancei para boca de minha querida amiga. Com meu pai bolinando minha bunda, não resisti aquele ultraje devasso e me grudei na boca de Lucy numa bela chupada de língua. Ficamos num tesão intenso, nos beijando e lambendo, como putas para o prazer insano de nosso amante que nos observava.
Nos beijamos na boca, um beijo ardente e voluptuoso trançando língua e meu pai por trás alisava e apalpava forte nossos traseiros com suas grandes mãos. Adentramos e fomos pra cozinha onde Lucy disse que iríamos começar a festa com o café da manhã. Ela deitou meu pai na mesa e disse:
- Nós seremos as morenas café e o Sr. Seu Adão o leite!!! O leite dessa picona! Falava alisando o pau de papai alargado nas calças. Não demorou muito ávidas colocamos aquele pauzão pra fora e com a fome de pau caimos de boca mamando na rola. Depois de um longo tempo chupando em parceria...
Fui rápida a minha sacola para tentar me trocar, queria como Lucy ficar vestida a critério para trepar. (Não sei por que, mas isso me dá muito tesão). Vestir-me a caráter para foder me transforma. É como se fosse outra pessoa, revelando a puta que esta dentro de mim.
Mas antes num acesso de pura demência Lucy me puxou pela cintura, apalpando minha enorme bunda e me agradeceu. Da mesma forma em total insensatez abracei minha amiga, nos entreolhamos e beijamos na boca em delírio. Senti o gosto do pau de meu pai em sua boca, as duas completamente possuídas por sexo e sem limites morais. Juntas e decididas a foder nosso macho, a cometer incesto e toda maravilha que o sexo proporciona quando feito com total entrega e pelo prazer de gozar.
Meu pai também queria trepar com as duas, seria mesmo um belo final de semana. Iríamos fuder as duas ao mesmo tempo e ainda me exporia ao incesto e forçadas sob o jugo de nosso amado e bem dotado amante.
Fui feita uma rameira me apalpando para o quarto me vestir para meu dotado pai, rápida e sorrindo. Vesti-me para a orgia, coloquei uma cinta-liga com meias negras quadriculadas longas até em minhas taludas e grossas pernas, um maiô negro e decotado atrás e na frente, que deixa amostra meu desmedido corpanzil e praticamente as vastas tetas de fora. Tudo realçado com imensos sapatos plataformas que fez com que meu imponente traseiro ressaltasse mais ainda.
Caminhei em direção da cozinha onde estava meu pai e Lucy. Fui já rebolando o máximo possível a prodigiosa bunda. Ao entrar no local a surpresa aumentou ao ver nosso amante com varão inchado mostrando por completo saltado seu picão e apontado para o teto, meu coração palpitou de alegria. A cena era absurda e linda! Minha amiga que estava louca de tesão chupava com vontade aquele belo exemplar de pau. Ela sacudia aquele vergalhão negro no ar.
Juro que quando isso acontecia não via meu pai como pai. Era um homem, coroa gostoso com uma enorme ereção e com um pau grosso e gostoso, daqueles que não fecha na mão. (A mulher que tem um sabe do que eu falo!!!)
Então não perdi tempo, meu pai estava deitado na mesa e perante meu forte negro agarrarei sua pica. Lucy me olhou, e também pegou no picão do amante e num gesto gentil ofereceu-me para chupar. Eu abri a boca e engoli o picão preto que tanto amava, enquanto Lucy o sustentava e batia uma punheta na minha boca com o pau do meu pai.
Mamava com vontade e minha parceira com água na boca a me ver, a filha descontrolada naquele pauzão, vendo a aflição de Lucy, tirou-o da boca e ofereci a ela que sem um pingo de pudor lavou a pica do meu pai com a língua. Eu observava dando um trato no pau, em um segundo instante aproximei o rosto e ficamos as duas lambendo e chupando até que nossas línguas se tocaram trocamos um enorme chupão.
Meu pai assistia suas putas, (por que, não?) sugando e lavando seu picão. Minha amiga, que disparate! Queria me ensinar em como mamar, é claro ela era uma ótima professora, pois anos de treino no pau de tantos! Era uma cena devassa, até que o Dr. Adão se levantou pegando primeiro ela por trás e colocou nós duas em uma posição de 69. Fui obrigada, para meu prazer, a ficar com a cara na buceta de Lucy que da mesma forma ficava de frente para minha buceta. Meu pai, então, ordenou que nós nos lambêssemos a buceta uma da outra, enquanto ele aprontava e ajeitava sua pica na entrada da buceta de minha parceira.
Eu como filha obediente passei a esfregar aquela buceta que eu e papai tanto adorávamos e ele sem titubear enfiou seu pau nela. Ao mesmo tempo passei a lamber o pau e o saco enorme dele. Lucy não suportou por muito tempo àquela condição e doida passou a me masturbar com força, enfiando seus dedos e a chupar minha dilatada vagina. Era uma cena memorável e absurda, meu pai. bombando e eu, a filha e amiga nos chupando. O pau entrava e sai do bucetão, pingando caldo a qual lambia e limpava com grande felicidade.
Vez por outro o picão saia da buceta e sem um pingo de vergonha enfiava a tosca vara na boca limpando todos os sucos do pau e da buceta encharcada de Lucy. Éramos e fomos verdadeiras putas para meu pai, que exaltado metia sem piedade na boazuda. Metemos assim por muito tempo, volta por outra dávamos uma parada e continuávamos, já era quase 10:45 e fodíamos no mínimo por mais de uma hora. Gozamos horrores, lambendo buceta e com os dedos socados no meu cú e Lucy ao ter aquele grosso pau lhe rompendo e eu a mamar feliz na sua buceta melada.
Até que não suportando mais meu pai esporra e enche a buceta de Lucy. Eu naquele instante sublime me vejo obrigada a limpar o caldo branco, suculento e viscoso que escorria da buceta inchada de minha amiga. Mais uma vez éramos cúmplices do escárnio e da libertinagem, estávamos possuídas de sexo e dominadas por um belo macho.
Saímos da cozinha, tomamos banhos juntos, conversamos e bebemos, fizemos almoço como pessoas normais, mas à tarde iniciamos uma nova sessão da fodelança. Claro que pela idade meu pai apesar de controlar sua ereção e seu gozo por sua experiência necessitou de nossa ajudinha novamente e de comprimidos para ereção. Apesar de ter dito que agíamos de forma normal, sempre rolava uma mão boba, um beijo mais entusiasmado e até uma punhetinha ou chupada.
Já era tarde e Eu estava precisando de meu quinhão de pica grossa e meu pai. não vacilou. Começamos despretensiosamente com beijos, sugadas nas tetas. Quando vi ele de novo com aquele pauzão pulsando não aguentei. Fomos para o quarto de Lucy, na cama de seu marido para trepar. Ele passava mão na minha xana, que estava melada e me pegando de quatro foi enfiando de vez o picão buceta adentro. Lucy se masturbava batia uma siririca e observava-me a foder. Era demais a putaria que fazia, o cheiro da casa era de sexo, suor e gozo em minutos estávamos todas suadas e trepávamos com nosso amante sem parar.
Era pela enésima vez era arrombada por meu pai que metia sem dó na buceta na desgraçada. Minha colega feito uma puta delirava a me ver preenchida com aquele picão que horas antes lhe havia fodido. Era uma loucura completa. Lucy se levantou e passou a lamber o saco de papai. e a minha buceta. Ficamos um bom tempo nessa trepada nas mais diversas posições, com Lucy me fudendo, ora eu ajudando ao meu pai a arrombá-la. O Dr. Adão feliz enfiava em nós duas sem piedade e em instantes iria rechear de novo de porra suas amadas.
Estava literalmente possuída e idolatrava aquele lindo pauzão, naquela grande foda era e sou apaixonada em sentir o picão de meu pai. Lucy sentia o mesmo e com grande prazer de compartilhávamos aquela maravilha de amante e todo aquele segredo, gozei inúmeras vezes, nem consegui contar, por tudo que acontecia. É uma sensação terrível, eu sei, mas indescritivelmente erótica.
A tarde não estaria completa sem nossa dose de pica na bunda. Paramos um tempo para que ele se restabelecesse a continuamos nossa transa. Papai colocou-nos as duas deitadas de bruços, eu embaixo e Lucy em cima de mim. Ela me beijava a nuca e a boca enquanto dedilhava meu clitóris. Ele por cima passava gel em seu pau e nossas bundas e o resto vocês já sabem, mandou ver vara em nossas bundas. Ora em mim ora em Lucy, no maior tesão. Trocávamos de posição ora uma por cima, ora uma por baixo. Desta vez quando gozou inundou meu reto, senti aquela caldo quente jorrando dentro de mim e gozei...gozei muito.
A noite mais tarde tudo recomeça. O engraçado e que certa ora os maridos telefonaram para saber como estávamos o de Lucy e o meu e conversamos com eles, as duas chupando e com aquele belo pau na boca. Riamos da situação inusitada. Meu pai falava com seu genro eu grudada no seu pau e fodendo. Vejo hoje, o quanto nos comportávamos feito putas mesmo. Queríamos sexo e nem me importava com mais nada. Nós duas éramos viciadas em nossos amantes.
No domingo aguardamos o marido de Lucy chegar. A casa arrumada, Lucy curada (Por que será?) vendo jogo na TV, comida feita, tudo OK e nós três como se absolutamente nada tivesse ocorrido, ali no maior aconchego. Imagina só se o marido dela soubesse na época!!!
Voltamos para minha casa, levei meu pai para sua, mas não sem antes darmos um belo beijo na boca. E é claro no domingo a noite, para ficar tudo nos conformes dei meu cuzinho pro meu maridinho, pensando em tudo que havia ocorrido naquele sábado e domingo em que fomos as putas de meu pai. Ele adorou e quis saber por que havia chegado tão fogosa. Haaa!! Se soubesse.
Bem queridas e queridos, leiam e comentem. Adoro quando postam algo para mim. Vejam meus demais textos publicados (Leiladoconto = Leilaporn Incestus). Gozem sozinhos, com seus companheiros e ou amantes, ótimo orgasmo a todos e meus beijos bem babados, até mais amores...