Quando me viro, me deparo com Sandra boquiaberta pela situação.
A única reação que tive, foi puxar Léo pelo braço. Nós corremos o shopping inteiro, acho que perdi uns kilos ali haha, Léo não parava de rir, ele de nervoso, e eu rolando de rir mesmo.. Estávamos ali, eu e o amor da minha vida, correndo pelo shopping feito doidos, mesmo com centenas de pessoas pelo fato de Sandra ser uma fofoqueira.
Até que saímos do shopping, e Léo para de correr e diz:
- Já sei, tive uma idéia ótima! - disse ele entusiasmado.
- Viche, lá vem coisa haha.
- Corre pra sua casa, muda de roupa, põe um pijama talvez, e deita. Quando Sandra chegar, você faz um discurso de quem chegou em casa faz muito tempo, não encontrou ninguém e foi dormir.
Eu tinha que admitir, não era má idéia, Sandra ia ficar confusa, e simplesmente achar que confundiu. Mas na boa, eu estava mega calmo.
- Ok, mas se acalma, Léo, ela não vai ser dedo duro.
- Vem ! - disse ele me puxando até o carro.
No meio do percurso, estava tudo engarrafado, ele estava muito nervoso, e eu estava calmo pois sabia que Sandra não me deduraria. (depois eu falo o por quê.)
- Calma, meu americanozinho. - disse eu passando a mão na perna dele, que logo após ficou bastante excitado.
- Como assim calma? Me diz? Nosso namoro pode ir água a baixo.
- Para o carro. - disse eu meio sério.
- Mas ela vai…
- Para o carro pelo amor de deus, me escuta só essa vez! - disse eu o interrompendo.
Ele parou o carro, em uma calçada sem entender nada, nadica de nada mesmo.
- Pronto, parei, o que você quer? - disse ele meio que embolado.
- Vem aqui. - Disse eu puxando ele pro banco de trás.
- Fala logo, eu tô com pressa. - disse ele nervoso.
- Ok, primeiro se acalma.
- Fala logo, que talvez eu me acalme !
- Eu sei coisas sobre a Sandra, que faria ela perder o emprego, e quem sabe talvez até o marido.
- Que tipo de coisas? - disse ele ainda nervoso.
- Que em 2007 ela já ficou grávida de meu pai, mas abortou. Só eu sei disso.
- Meu deus, que horror. Você vai fazer o que eu tô pensando?
- Se você tá pensando em chantagear ela, sim !
- Ai, por um minuto pensei que eu ia te perder. Nunca estive tão nervoso na minha vida.
- Own, que fofo, nada nem ninguém vai nos separar. Você tá precisando relaxar, e eu sei como te ajudar.
- Você não tá pensando em…
Interrompi ele, abrindo a calça dele, e começando a pagar um boquete pra ele. Para nossa sorte, os vidros eram totalmentes escuros.
- Ai minha putinha, chupa só a cabeça vai. Ai meu deus agora mete tudo.
Ele empurrava minha cabeça me fazendo perder o ar, mas eu conseguia me controlar, ele só gemia de prazer. Quando senti que ele estava quase gozando, tirei a bica e punhetei ele. Quando de repente, sinto minha cara fervendo, e meu olho ardendo.
- Que putinha esse namorado que eu tenho, vou te comer todinho hoje.
- Ai meu deus, eu vou ficar cego. - disse eu mostrando meu olho pra ele.
Ele morreu de rir.
- Calma meu amor, isso é normal. - disse ele, rindo muito alto.
- Tá ardendo. aaaaai eu vou morrer. Disse eu quase chorando, no colo dele.
- Vem cá, vem.
Sentei no colo dele. (Eu estava de calça, mas mesmo assim, aquela jeba roçava em mim).
Ele foi tão fofo comigo. Me fez carinho, passou um colírio que ele tinha no carro, me beijava toda hora, e dizia coisas doces como :
'Eu vou cuidar de você, até você melhorar, porque eu te amo.'
'Queria sofrer por você, é horrível ver quem a gente ama, sofrer.'
Quando o meu olho voltou ao normal, eu disse:
- Acho melhor a gente ir pra casa se preparar para o curso !
- Okay, a sorte é que hoje eu começo a aula ás 4:30, se não eu ia ter de faltar !
E assim fomos. Ele dirigiu sem calças nem cuecas, e eu pra provocar, masturbei ele até chegarmos em casa, ele gozou o volante todo.
Tomamos banho juntos, mas não fizemos sexo, só nos acariciamos.
Nos trocamos e chegamos no curso.
A aula ocorreu normal.
Léo fechou o curso, eu o ajudei, e no meio do caminho de volta pra casa, recebo uma ligação de meu pai.
- GABRIEL, A SUA MÃE…
CONTINUA !
Nussa, eu tento fazer um capítulo longo, e nunca consigo! Espero que tenham gostado, amanhã tem mais. Beijos