Recebi em of uma mensagem deixada no facebook pela minha cunhada Silvia: “vc pode me emprestar quatro mil reais? mas não comente com a mana”. O que Silvia tinha de gostosa tinha de babaca, sempre se achando a última coca-cola do deserto. Ela sabia que eu a olhava com desejo. Alias, todos os homens que a conheciam tinham vontade de pegar aquela delicia. Mesmo com 30 anos, casada e mãe de dois meninos, ela continuava gostosa como no tempo em que a conheci, na flor dos 18 anos. Manteve os cabelos longos, só que agora tingidos de loiro piriguete, coxas grossas com pelos descoloridos, cintura fina em piercing no umbigo. Bunda redonda e empinada, e um par de seios que ficaram ainda maiores após serem siliconados. Os olhos azuis eram artificiais, mas nela pareciam verdadeiros. Aos 20 anos ela casou grávida com um vendedor de carros, que depois viemos a saber que era um tremendo picareta. O babaca se apresentou como dono de concessionária, mas na verdade arrendara uma grande loja com carros em consignação, e a inicial vida de luxo logo ruiu quando foi preso por receptação de carro roubado. Nos áureos tempos das vacas gordas, Silvia chegou ao ápice da arrogância. Esnobava a própria irmã, jogando indiretas que eu era um pobretão perto do marido dela. Fazia charme e quando eu caia na armadilha, ela ria e dizia que eu não era homem pra ela. Por essa e outras praticamente cortamos relações com a família de Silvia, sendo que raramente nos víamos nas festas familiares. Em sentido oposto, fui enriquecendo aos poucos, tendo chegado aos 40 anos com meu primeiro milhão de dólares. Voltando a mensagem da Silvia. Nada respondi e naquela noite perguntei pra minha esposa se ela tinha noticias da irmã, e logo ela contou que não falava com Silvia há meses, e achava que a irmã estava se escondendo dela porque havia pedido cinco mim reais emprestado e sequer havia ligado pra dar satisfação. Liguei uma coisa a outra. Nada comentei com minha esposa sobre a mensagem, tendo apenas dito que ela deveria esquecer o laço familiar e ligar pra Silvia e pedir uma solução sobre o empréstimo. Contava, ainda, que a pedido de minha sogra, éramos nós quem pagava a taxa de condomínio do apartamento e o colégio dos filhos da Silvia. Uma semana se passou, e após minha esposa ter falado que havia ligado pra irmã e perguntado sobre o empréstimo, liguei pra Silvia e marquei um almoço com ela, pedindo que nada comentasse com o marido ou com minha esposa. A peguei no local combinado e a levei pra um restaurante mais afastado, na área dos motéis. Após um inicial papo descontraído, perguntei sobre o pedido de empréstimo, tendo ela dito que estava procurando emprego, mas que era sempre barrada por possuir “nome sujo”, ou seja, estava devendo dinheiro ao banco e ao cartão de crédito. Perguntei porque não pedia pro marido ajudar, tendo ela contado que além do marido está quebrado, ela ainda utilizou parte de uma reserva comprando roupas, e que o marido não poderia saber. Fingindo desconhecimento, falei que ela poderia pedir pra irmã, tendo ela contado que já estava devendo a irmã, e não teria como pedir novamente. Brincando, falei que ela estava fudida e mal paga. Bebendo o quarto copo de vinho, ela riu e disse que pelo menos poderia está fudida, mas bem paga. Olhei fixamente sem seus grandes olhos azuis e disse que só dependia dela. Percebendo que ela não havia entendido a indireta, falei que ela era uma mulher bonita, gostosa e que tinha cara de safada, e seria fácil ela arrumar um bom dinheiro. Fechando a fisionomia, ela perguntou se eu estava insinuando que ela vendesse o corpo como uma prostituta. Tranqüilo e senhor da situação, falei que não seria necessariamente vender o corpo e nem virar prostituta, mas aproveitar o que a natureza tinha dado pra ela, e que ninguém iria saber se ela saísse com outro homem em troca de dinheiro. Ela nada respondeu, se levantou dizendo que iria ao banheiro e pediu que eu fechasse a conta porque queria ir embora. Quem ficou puto fui eu. E mulher estava quebrada, devia dinheiro pra irmã e pro banco, enganou o marido, dependia financeiramente de mim, sempre fez charme comigo, bancando a gostosa. Aqueles foram os cinco minutos mais longos e mudou completamente nossa relação. Pedi a conta e a esperei no carro. Vi que Silvia saiu me procurando com cara de assustada. Ele entrou no carro sem dizer uma palavra e mudo liguei o carro e partir. Nem o rádio liguei, e o silêncio só foi rompido quando ela perguntou, com a voz ressabiada, se eu estava chateado com ela. Nada falei e liguei o rádio, continuando em silêncio. Ela tornou a perguntar se eu estava puto com ela. Não respondi, tendo apenas perguntado onde ele queria ficar. Colocando a mão na minha coxa, ela disse que eu poderia deixa-la no shopping, e perguntou se eu iria emprestar o dinheiro pra ela. Olhando que se aproximava o último motel da estada, liguei o foda-se e falei de sopetão: “só te empresto o dinheiro se você virar minha puta particular. É pegar ou largar. E se encher meu saco, paro de pagar o condomínio e o colégio das crianças”. Silvia arregalou ainda mais os grande olhos azuis, e como permaneceu muda, embiquei o carro pro motel, e na entrada ela falou que não iria entrar. Abri a porta do carona e olhando fixamente pra ela disse secamente “ou dá ou desce”. Como ela não desceu, entrei e pedi a melhor suíte. Ainda sem entender o que estava preste a acontecer, ela permaneceu estática no banco do carro enquanto seu subia os degraus da escada da suíte. Tirei minha roupa e pelado na cama permaneci vendo um filme pornográfico. Minutos se passaram até que finalmente Silvia entrou no quarto e me viu pelado na cama, batendo uma vagarosa punheta vendo o filme de putaria. Antes que ela falasse algo, mandei que tirasse a roupa e viesse chupar meu pau. Como ela permaneceu estática, tornei a mandar que tirasse a roupa ou que então descesse e me esperasse no carro. Lentamente Silvia tirou a blusa, a calça e ficou somente de calcinha e sutiã, ainda perto da escada.Vendo que ela já estava entrando no eixo, falei se ela era uma loira burra, que não entendia o que significava tirar a roupa, e prontamente ela tirou o sutiã e a calcinha, ficando pela primeira vez peladinha na minha frente. Uma xoxota com pentelhos bem aparados, lábios simétricos e fechados. O sutiã só prestava para compor a lingerie, posto que os seios permaneceram firmes. Segurei a rola e a apontei pra ela, mandando que viesse chupar. Vagarosamente ela se deitou na cama, segurou minha pica, olhou atentamente antes de abocanhar e passar a chupar com vontade. Sabia fazer um gostoso boquete, indo e vindo com a língua, do saco a cabeça, mamando e lambendo, engolindo o máximo que podia até receber a primeira carga de porra direto em sua garganta. Segurei sua cabeça fazendo que ela engolisse o restante do leite que despejado em sua boca. A coloquei deitada na cama e cai de boca na xoxota rosada. O ligeiro cheiro de mijo e suor apenas realçavam o verdadeiro sabor de fêmea no cio. Silvia ronronava como uma felina conforme eu intensificava as linguadas e mordidas no clitóris e lábios vaginais. Alternando a língua e os dedos em sua vagina, ela gozou umas duas vezes antes de me ver ajeitar a rola, novamente dura, e penetrara firmemente a xoxota toda lambuzada de gozo. Ela abriu as pernas o máximo que pode para que minhas cravadas fossem mais intensas e profundas, e assim gozamos juntos pela primeira vez. Somente então é que nos beijamos na boca como se fossemos namorados. Fui mijar e tomar uma bebida, tendo ela semiacordada na cama. Fixei o olhar na sua deliciosa bunda, sobressaindo a xoxota que expelia porra por entre suas coxas, e quando meu pau voltou a endurecer, me posicionei atrás dela e tornei a meter na xoxota melada, espalhando porra com a cabeça do pau em seu orifício anal. Catucava o cu e voltava a meter na xoxota, e aos poucos o esfíncter foi cedendo a o pau entrando, até que ele deslizou suave até o fundo de sua bunda. Ela rebolava e gemia, demonstrando que estava gostando da enrabada, virando o rosto pra trás pra me beijar. Meti a língua dentro da boca da minha nova putinha e novamente gozamos juntos. Após me desencaixar dela, falei que ela era maravilhosa e que se concordasse virar minha amante, não somente iria dar o dinheiro pra ela como a iria empregar como minha secretária. Ela sorriu e disse, “sim senhor, chefinho”. Silvia virou minha amante, puta e secretaria por anos, a após regularizar sua vida financeira, tornou a ser a mesma esnobe de antes, não pra mim, mas pros demais machos que a cortejavam. (dickbh@hotmail.com)
OU DÁ OU DESCE
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1508 palavras
Data: 03/09/2012 17:37:53
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net
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Ótimo conto, muito exitante.
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Muito bom como sempre!!! Bjs estou com saudades!!
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Muito bom Valeiro (Dá pra publicar na Fantasy Island. Manda pra la por email) mas.. antes.. um comentario: tem que dividir o texto em paragrafos senão fica muito pesado pra ler.. Abraço do MOD - Email: fantisland@gmail.com
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