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Rio de Janeiro Capital Ano de 1989
Muitos anos se passaram, Olorun transformou-se em um rapaz muito bonito um rapaz moreno claro com uma tonalidade de pele meio que avermelhada uma cor bronzeada perfeita, um bronzeamento natural concedida pela própria natureza. Seus cabelos negros de um brilho muito intenso com a altura 1,85cm o pesando entre 75 kilos sempre oscilando para menos nunca passará de 75 kilos nenhuma grama a mais, sempre reclamara com sua mãe por isso! Várias foram as suas tentativas de ganhar peso, falhou em todas não ganhara nenhuma grama! Seus olhos eram o que mais fascinara as pessoas era negros como o mais belo céu estrelado havia nele um mistério uma magia que encantava pura sedução que hipnotizava a todos; com olhar desvenda os mistérios da alma humana.. Seu corpo era perfeito digno de um Deus.
Maria:- Meu filho seu padrinho vem almoçar conosco hoje!
- A ta o Dindo vem hoje?
-Sim, ele e sua Madrinha Doutora Heloisa iiiiii, o moleque Xavier também! Responde Maria; sua mãe. Já sabendo que ambos não se bicavam.
- Olorun:- Mais que droga, vou-te que fazer sala para aquele filho chato deles também!
Xavier e Olorun não se davam! Desde pequenos, Xavier sentia ciúmes de Olorun pelo carinho que seus pais tinham por ele.
Xavier: Branco com os olhos verdes Altura 1,89cm, 82kilos, bem distribuídos o corpo muito bem definido, 18 anos de idade Cabelos loiros mesclados com uma castanha cor de mel rosto afilado. Nariz arrebitado uma mistura de seu pai e sua mãe... Sendo um rapaz muito bem apanhado. Era um típico Europeu latino.
Doutora Heloisa: Uma mulher de uma elegância tamanha sempre com vestimentas na cor azul claro com combinação da cor branco perola em devoção aos seus guias espirituais.
Heloisa: Milionária filha única havia herdado a fortuna de seus pais e tios e avós, por ser única herdeira viva de sua família. Uma tragédia havia assolado a sua vida seus pais tios primos avós tinham partido em uma viagem ao redor do mundo em comemoração das Bodas de Diamantes de seus avós seu mais novo Iate, uma grande tempestade havia ocorrido no Oceano Pacifico não deixando um sobrivivente se quer de sua família.
No dia desta viagem Heloisa preparava suas malas, mas um vento tão forte sopra em seu quarto o telefone toca ela para seus afazeres.
-Alo!Quem fala?
- Sou eu doutora! Maria. Olorun esta com uma febre muito alta delirando muito me socorram, por favor, eu não sei o que fazer...
-Calma ligue para o Álvaro!
- Não dá doutora! ele esta realizando uma cirurgia!No hospital ele nem atende ao celular.
Heloisa:- Pode deixar estou indo, vou levar o Xavier. Também!
Chegando ao prédio onde mora Maria, Heloisa era o desespero em pessoa. Severino o porteiro vendo sua aflição abre o portão imediatamente. Heloisa o comprimento e sobe diretamente para a cobertura que havia presenteado já alguns anos a sua comadre Maria.
Maria deixa a porta aberta, pois Severino a interfona informando da presença de dona Heloisa. E o pequeno Xavier percebendo a porta aberta entram na residência a dentro.
Heloisa:- Maria como esta meu menino?-Fez as compressas que mandei fazer!
Maria: Fiz doutora!Só que a febre não a baixa nem poder de reza!
Heloisa: - Temos que levar-lo imediatamente para um hospital! –Temo que seja uma pneumonia ou alguma virose desconhecida
Maria:- Doutora ele estar desacordado há algum tempo com muita febre!
Heloisa:- Alô aqui é doutora Heloisa, preciso de uma ambulância urgente tome nota do endereço, por favor!Heloisa liga para o hospital que é de sua propriedade
Heloisa-Maria eles já estão a caminho.
Xavier fica de longe a observa o carinho e preocupação que sua mãe tem por Olorun.
Heloisa sai do quarto deixando Xavier a sois com Olorun, ele (Xavier) se aproxima da cama e passa a mão um tanto tremula de uma forma carinhosa no rosto de Olorun, com os olhos cheios de lágrimas desce sua face lentamente em direção aos lábios de Olorun dando lhe um beijo tão suave e demorado.
Xavier agora percebe que não pode viver sem seu amigo irmão.
Continua...
