Estávamos terminando de montar as barracas quando começou a escurecer. Daniel, Aline, Caio e eu estávamos cansados de subir a montanha, montar a fogueira e a barraca. Daniel e Aline eram namorados e convidaram Caio e eu para um fim de semana na floresta. Quando finalmente terminamos de montar as barracas e ascender a fogueira, ficamos todos sentados em volta bebendo. Bom, Daniel e Aline estavam bebendo, por eu e Caio não gostamos disso. Quando eram duas e pouco da manhã decidimos ir dormir. Caio e eu numa barraca, Daniel e Aline em outra. Depois de um tempo dormindo, acordei com um gemido alto. Era Aline quase gritando pois estava transando com Daniel. E oura ou outra eu houvia ele falar da bunda dela. Como não estava ali pra ouvir pornô sonoro decidi ir até o lago, que fica a poucos metros de onde estávamos. Levei uma toalha e quando cheguei lá estendi ela no chão e me deitei. O barulho de algumas corujas me animavam enquanto os gritos de prazer de Aline estavam um tanto abafados pela distancia. De repente ouvi um barulho e logo depois Caio veio andando em minha direção. Colocou uma toalha ao me lado e se deitou também.
-Os dois lá estão fodas hein! - Ele disse inconformado e eu concordei.
Caio era loiro e de olhos azuis. O tipico galã de novela das nove. Não tinha tanquinho, mas tinha aquela barriguinha sexy. 1,85 de altura e simplesmente lindo.
-Aff cara, ela não podia gemer mais baixo? - Ele continuou.
-Por isso vim pra cá. Sou mais assistir pornô, não ouvir. - Brinquei e ele riu.
-O pior é que faz mó cota que não como ninguém, então imagina como ta tensa a situação.
-Também cara!
-Faz quanto tempo que ta sem transar? - Ele perguntou e eu tentava esconder a ereção.
-Dois meses.
-Só? Ele quase gritou. - Eu não como ninguém a uns 4 meses. Mas conta ai, como foi a ultima vez?
-Ah cara, não vou falar isso. - Tentei parecer descontraído.
-Qual é, velho? Não tem ninguém aqui e eu não acho que eles vão acabar logo.
-É que foi tenso.
-Onde foi? - Ele começou as perguntas?
- No meu apartamento.
-Com quem?
-Uma pessoa ai.
-Do seu prédio? - Ele estava animado.
-Sim.
-Você comeu a Ana Gostosa? - Ele quase gritou.
-Não!
-Quem foi?
-Velho, se eu te contar você tem que jurar que não vai dizer pra ninguém.
-Juro!
-Ah cara, mó vergonha de falar isso. - Eu realmente estava envergonhado.
-Você comeu um travesti? - Ele perguntou. - Por que isso é normal cara. Tem uns que não dá pra saber.
-Foi quase isso. - Eu estava vermelho.
-Você comeu um cara? - Ele estava espantado.
-Sim. - Respondi sem olha pra ele.
-Pô cara, que foda! E como foi? Ele tinha bundinha gostosa? - As perguntas dele me pegaram de surpresa.
-Velho, mais gostosa que de muita mina! - Respondi.
-Put'z, sempre quis comer um cara. Falam que é muito melhor. Mas e ai, como começou?
-Ah velho, a gente é amigo e tal, ai ele me chamou pra ver um filme pornô e eu fui. Ai a gente começou a bater uma lá, ai ele queria tentar uma coisa e eu falei de boa. Ai ele começou a me chupar e bater uma pra mim.
-Put'z cara. Deve ter sido massa!
-E foi. - Sorri.
Percebi que ele tava muito excitado e eu também, então coloquei a mão no pau por debaixo do short. Quando ele viu, começou a passar a mão no pau por cima do short mesmo, e quando eu vi, seu pau já estava pra fora. Era tão branco quando ele e tinha a cabeça rosa, era grande e um pouco grosso... Um pau perfeito! Por instinto coloquei o meu pra fora também. Era grande, mas não tão grosso e tinha a cabeça um pouco mais vermelha. Começamos a nos masturbar ouvindo os gemidos de Aline e enquanto ele fechava o olho eu olhava seu pau. Comecei a chegar mais perto até pegar seu pau e começar a bater uma pra ele. Ele me olhou espantado por um segundo, mas depois sorriu e voltou a deitar enquanto eu batia uma pra ele. Seu pau era perfeito e estava muito duro. Por instinto dei uma lambida naquela cabeça rosa. Ele respirou fundo e eu sabia que ele gostou daquilo. Comecei a chupá-lo e sua respiração foi ficando ofegante. Seu pau tinha sabor de pele e sabonete. Depois de um tempo chupando ele me jogou pro lado e tirou toda sua roupa. Meu deus, como ele era perfeito. Seus cochas eram peludas e seu peito tinha alguns pelos. Ele deitou em cima de mim e me beijou. Seu beijo tinha sabor de menta e era suave. Ele se abaixou e tirou meu short e minha cueca de uma vez, e logo depois abocanhou meu pai. Sua boca quente me chupava e eu gemia. Ela chupava meu pau com vontade. Quando eu estava quase gozando ele parou e voltou a me beijar.
-Me come, e depois eu te como. - Ele disse no meu ouvido.
Senti um arrepio me percorrendo. Ele saiu de cima de mim e ficou de quatro. Cuspi na mão e passei no meu pênis e no seu anus, para lubrificar. Quando comecei a enfiar meu pau nele ele gemeu auto. Fui de vagar, para não machucá-o. Comecei o movimento de vai e vem devagar e continuei num ritmo lento, sendo delicado com ele, mas mesmo assim ele gemia muito. Depois de foder ele por uns quinze minutos tirei meu pau do seu cu e gozei nas suas gostas. Ele estava ofegante e quando terminei de gozar ele se limpo com a toalha.
-Agora é minha vez. - Ele disse malicioso.
Me colocou de quatro quase me derrubando. Ouvi ele cuspindo no pau como eu fiz. De repente senti uma dor horrível dentro de mim. Ele começou a socar em mim com força e sem nenhuma delicadeza. Eu gemia a cada socada e ele também gemia um pouco. Depois de um tempo me fodendo com muita força ouvi ele gritando e senti sua porra nas minhas costas. Ele caiu sobre mim largando todo seu peso, mas eu não ligava. Apesar da dor, o prazer foi imenso.
-Cara, você é foda! - Ele disse sorrindo.
Ficamos ali um tempo e depois repetimos a dose. Durante o fim de semana, sempre que dava, escapávamos e fodiamos escondido dos outros. Continuamos nos fodendo de vez enquanto, mesmo com nós dois namorando belíssimas garotas.
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É isso ai, pessoal. Espero que tenham gostado. Já tenho mais 2 contos a caminho e espero que gostem também. Até a próxima!