Olá! tudo bem com você?
Acredito que a melhor forma de começar uma história é pelo começo...
Pelo que me lembro, estava entediada e resolvi sair para caminhar... Estava uma noite realmente linda, o céu estrelado, com uma grande lua no centro. Parecia desenhado.
Eu caminhava distraidamente pela cidade, sem pensar em nada... Nem sei o que me acertou, só senti a dor lancinante em minha nuca e ficou tudo escuro.
Quando acordei continuava tudo escuro. Uma terrível dor na cabeça. Sentia muito frio. Comecei a tatear e percebi que estava completamente nua. Senti um peso em minha cabeça e notei que estava com uma espécie de máscara. Algo metálico que me vendava os olhos e cobria a boca. Não podia ver, nem conseguia falar. Estava tonta e atordoada, onde eu estava? Quem estava lá? Porque estavam fazendo isso?
Fiquei muito tempo ali, ninguém apareceu, nem um som, já estava entrando em desespero quando ouvi sons... Pareciam 2 ou 3 homens conversando. Uma porta metálica si abriu... Pelo som parecia muito pesada. Meu corpo estremeceu... Senti algo me puxando pela mascara... Era tão forte ou eu estava tão fraca. Estava naquela situação pareciam dias. Sem comer nem beber... Que não consegui resistir.
-Você só tem estas?
-Sim, semana que vem posso tentar arrumar outra.
Deixe-me ver está.
Um puxão mais forte, andei cambaleante em direção ao tranco
-Deixe-me examina-la?
Suas mãos começaram a percorrer meu corpo, tentei lutar, fugir... Mas um murro acertou direto em meu estomago, meu corpo se encurvou, cai ajoelhada, nua, cega, fraca e indefesa.
-Levante-se.
Sua voz era firme, grossa, porém suave... sua mão delicada segurou as minhas com carinho e levantou-me. Seu exame continuou. As mesmas mãos continuaram a percorrer meu copo, ao fim do minucioso exame.
-Quero ver sua vagina, coloque-a na mesa.
Novamente fui puxada e arrastada, sem ver estava perdida não sabia para onde ia, onde pisava, fui virada após alguns passos... meu bumbum tocou em algo gelado
-Sobe.
Desajeitada e com medo tentei, mas não conseguia, mãos suaves me auxiliaram. Deitei e minhas pernas foram presas a 'braços' percebi que estava numa mesa ginecológica. Como a cabeça estava mais baixa que o corpo começou a sufocar. Tenho asma e já estava há tempos sem o remédio. As mãos delicadas começaram novamente a percorrer meu corpo, apertaram com força meus seios que a essa altura já estavam entumecidos. Por fim ele chegou a minha vagina, passou os dedos. Aproximou-se de meus ouvidos e sua voz suave a sussurrar:
-Você gozou desgraçada... tá gostando.
Verdade apesar do medo da sensação de sufocamento, eu estava deverás excitada, nunca tinha tido sensação igual, meu corpo todo tremia, um arrepio percorria minha espinha. O exame prosseguiu... E novamente a voz:
-Interessante, ela deve estar com quase 30 e ainda é virgem. Como pode?
Verdade eu tinha 37 anos, mas não era realmente virgem tenho uma coisa chamada hímen complascente, ele si rompe e depois volta à virgindade. Sou tipo uma eterna virgem... De repente senti seu dedo entrando com toda força no meu anus, inclinei a cabeça para traz de dor... E parou, fiquei ali deitada sendo observada, sem saber por quem, nem por quantos. Indefesa, e por incrível que pareça querendo mais daquelas mãos percorrendo meu corpo.
-Vou leva-la, o preço é o combinado?
-Isto mesmo. Deseja mais alguma?
-Não. Por enquanto esta vai bastar.
E dirigindo-se a mim:
-Você é minha agora, farei o que eu quiser com você... Se eu tirar sua mordaça promete que não vai gritar? Não quero ouvir um único som vindo de sua bocava entendeu?
Louca para me livrar daquele tormento fiz que sim com a cabeça. E os ferros que penetravam em minha boca quase chegando a minha garganta foram removidos. Senti um alivio incrível. Com medo não proferi nem um único som... Fiquei ali imóvel e em silêncio, ouvindo:
-Dê-lhe de comer e beber limpe-a e me entregue ainda hoje.
Os homens se retiraram... Fiquei ali um tempo, parada, cega, nua, em pé... Novamente alguém entrou
-Não vou falar nada 2 vezes, vou te preparar para entregar a seu novo dono, voce agora pertence a ele, ESCRAVA.
Ao ouvir aquela palavra um nó apossou-se de minha garganta... Ouvi o som de uma máquina, e um jato poderoso de água começou a me atingir tentei me esquivar, mas o jato de água gelada me atingia de todos os lados. Meu corpo todo doía parecia estar em carne viva... Foi-me jogada uma toalha comecei a me secar e tentar me cobrir para me aquecer, mas a toalha foi arrancada de minhas mãos. Pegaram meus braços com brutalidade forçando-os para traz, resisti e algo me atingiu, parecia uma cinta, mas muito mais fina, senti a pele de minhas coxas cortarem a dor foi alucinante...
-Eu disse que não falo 2 vezes, ponha as mãos para traz.
E fui algemada, ele saiu e depois de um tempo voltou, jogou algo no chão
-Coma, e coma tudo.
Aterrorizada e faminta me ajoelhei e comecei a comer como uma cadela lambendo o chão, de repente senti uma agulha penetrar em minhas navegas, me ergui como que num pulo, e a dor piorou, senti-me tonta e desmaiei...