Sanduíche

A Fátima era uma nega safada, com cara de santa mas que adorava rebolar numa rola. Era do tipo gordinha, seio grande, coxa grossa. Eu tava conversando com o Mano, nego baixinho e maludo, na frente da casa dele quando ela passou. Sai da Frente, Diego, pra ela ver o meu pau! Dei o lado e meti o olho na calça do Mano. Tinha um volume do lado esquerdo, estufando a calça de veludo amarelo. Babei. Passado uns dias, convidei a Fátima prum café da tarde lá em casa, eu, ela e o Mano. Se fez de rogada mas aceitou. Avisei o Mano que, óbvio, também aceitou. No meio da tarde chegaram, primeiro o Mano depois a Fátima. Sentamos no sofá, a Fátima no meio. Vem cá! Peguei a Fátima pela mão e levei pro quarto. O Mano seguiu de trás. Ai, para! Falou se fazendo enquanto eu tirava a blusa dela e lambia o mamilo esquerdo. A calça deixa comigo! Mano chegou junto e arreou a calça jeans dela e já foi metendo a mão dentro da calcinha. Ele enfiou todo o dedo médio. Pelamu a negrona e ficamu só de meia. A Fátima se deitou de costas na cama e abriu as pernas. Quem vai primeiro? Eu vou! Subi pra cima e encaixei o pau naquela buceta quente. Ahhh! Gemeu. Atirou os braços pra trás e rebolou na vara. Mano tava de joelho, massageando o nervo, duro feito um ferro. Toma vagabunda, é de vara que tu gosta! Sua putinha de merda! Azarei com ela. Segui metendo e reparei que o Mano saiu do meu campo de visão. Não demorou muito pra eu sentir dois polegares abrindo a minha bunda e uma lambida molhada no meu rego. Ele se aconchegou e meteu a cabeça. Num jogo de cintura, atracou 18 cm no meu cu. O Mano tá te comendo? Não respondi. Sabia que tu era putinho! Veadinho ordinário! Ela se contorcia, tava gostando de não ser a única a ser comida. Para, Mano, tá doendo! Agora que tá dentro, aguenta! O Mano ria da minha cara. A putinha gozava toda vez que o Mano socava e eu, sem opção, enterrava na Fátima. Ai, tô quase me acabando! Anunciei. As bola do Mano batendo na minha bunda, a buceta da Fátima se contraindo, tava maluco. Toma nesse cu, Diego, e não goza ainda. A Fátima, então, reclamou. E o Mano, não vai me comer? Ele tirou o pau do meu rabo na mesma hora. Sai daí, Diego, minha vez! Fiquei só olhando, aquela vara gigantesca desaparecendo na buça da Fátima. O fim do tronco raspando o grelhinho. Ah, ui, coisa boa, Mano! Vai, me fode! Me foooode! Deixei o Mano se divertir um pouco e comecei a acariciar a bunda dele. Ele me olhou e piscou. Passei cuspe no pau e encostei a cabeça no buraquinho do Mano. Ele parou de se mexer e eu iniciei a penetração. Cuzinho apertado. Vai com calma, faz tempo que eu não dou a bunda! Finalmente, adentrei o túnel negro. O Mano rebolava, dando prazer pra mim e pra Fátima. Tu também é outro! Nego puto! Cala boca, vadia! Deu um tapa na cara dela. Mano piscava o cu, eu quase gozando. Empurrou a minha barriga pra eu tirar o pau. Ficou de joelhos perto da cara da Fátima. Vem, Diego, vamu dar leite pra essa vaca que nos chamou de puto! Me ajoelhei do outro lado e descasquei o pau. Ah, puta que pariu! Mano jateou porra, riscando a boca da Fátima de lado a lado. Quando vi isso, não aguentei. Toma, puta! Outro jato de porra na boca de gamela da negona. Terminamos a foda num beijo a três, com a porra ainda quentinha.