Conheci Marcela por acaso, num sábado à tarde , no litoral
O dia não estava ensolarado, mas estava agradável para caminhar.
A praia estava vazia, parei num quiosque ,conversei um pouco com os atendentes e sentei.
Uma gordinha parou também no quiosque.Logo trocamos olhares , ela tinha um olhar atrevido e alegre. Era uma mulher baixinha, de seios grandes e pernas grossas, morena, de cabelos curtos, simpática.
Ela começou a conversar com o dono do quiosque, e logo eu estava no meio da conversa e sem perceber, saimos caminhando e conversando.
Marcela era muito simpática e falante , fomos andando e conversando sobre quase tudo.
Marcela era casada, mas naquele fim de semana estava sozinha. O seu marido estava pescando em alto mar e levou seu filho e seu genro. A sua filha estava com os netos, na casa da sogra e Marcela não se dava bem com ela. Ficou um tempo falando sobre a sogra da filha, sobre os filhos, netos, etc.
Caminhavamos à beira da praia quando começou a chuviscar e depois a chover.
Tão rapido quanto veio o primeiro pingo , desabou uma aguaceira que nos deixou molhados. Mal tivemos tempo de procurar um abrigo.
Estavamos com a roupa colada no corpo, deu pra ver o contorno do delicioso e exuberante corpão dela, debaixo do vestidinho florido, que ia até os joelhos. Percebi que Marcela trazia um maiô por baixo.
- Que pena, ela disse, o papo tava tão bom . Estou molhada, agora tenho que ir pra casa.
Eu lhe respondi que o papo não teria que acabar. Convidei-a para continuarmos a conversa no meu hotel, já que estava hospedado ali perto. A gente ficaria conversando enquanto eu ia pedir pra a camareira secar a sua roupa;
Ela disse que não seria bom, que ela era casada, que não estava certo.
Eu ri e argumentei : - o que você vai fazer agora ? aposto que vai pra sua casa, vai ficar sozinha vendo televisão.. E prossegui, vendo que ela hesitava : vem comigo, a gente pode tomar um lanche no hotel , beber um vinho e conversar mais um pouco.
Ela argumentou , mas sem muita convicção. Peguei-a pela mão e fomos para o hotel, Lá, arrumei uma roupa pra ela tomar um banho. A única coisa que consegui arranjar foi um roupão com o logotipo do hotel. Ela entrou no banho, peguei a sua roupa e pedi pra camareira lavar e secar..
Quando ela saiu do banho, estava muito sem graça por estar vestida com aquele roupão e eu sabia, sem nada por baixo. Estava se achando horrorosa, eu lhe disse que ela estava bonita . Tomei meu banho, já excitado com o que poderia acontecer e vesti um roupão também, pra ela não se sentir tão mal, eu disse. Só que eu vesti uma cueca.
Pedi um lanche leve, vinho e champagne. Ela riu, achou muito "chique" estar num sábado à tarde, tomando champagne , de robe " mesmo que seja um robe de banho ",ela disse. .
Eu ri também , bebemos e conversamos.Ela me falou sobre a cidade, seu olhar tinha um brilho delicioso, Peguei na sua mão e disse que era muito bom ter lhe encontrado. Ela me disse novamente que estava se achando ridicula vestindo aquela roupa , que a estava deixando mais gordinha..
- Você está deliciosamente provocante. , eu respondi.
Ela sorriu e disse, que mentira, Gabriel..
- Não é mentira não, você está muito atraente.
- Deixa pra lá, ela disse, me serve mais champagne..
E continou conversando amenidades, como se eu não tivesse falado nada.
Durante o lanche e após algumas taças da bebida, ela me olhava e ria, já bem mais desinibida.
Lanchamos e nos levantamos , no meu quarto tinha uma pequena varanda, e ficamos vendo a chuva batendo na praia, agora bem forte..
Tinhamos acabado uma garrafa e abri a segunda.. Servi-a e ficamos conversando, olhando a chuva. Coloquei a mão no seu ombro, sob o pretexto de lhe mostrar alguma coisa. Ela não disse nada, mas colocou a sua mão sobre a minha. Bebemos nos olhando , então tirei a taça da mão dela, sempre fixando meu olhar no dela.
A principio foi só um roçar de lábios,nossos lábios se buscaram lentamente e ao sentir aquela língua na minha boca, meu corpo inteiro estremeceu...Sua boca era gostosa demais, ela passou os braços ao redor do meu pescoço e correspondia, loucamente.
Aprofundei mais o beijo, e puxei-a pela cintura, colando meu corpo no dela. Apertei-a . Abracei-a mais forte ,puxando-a mais para mim..
Voltei a beijá-la com mais ímpeto dessa vez, como se quisesse devora-la. Fui empurrando Marcela até encostá-la na parede. Enfiei a mão por dentro do roupão e acariciei suas costas e cintura, afundando a boca no seu pescoço, mordendo-a de leve, ao mesmo tempo em que ia lhe apertando mais contra a parede, falando que ela era gostosa, que eu estava louco por ela, etc. Pouco tempo depois, ela agarrou a minha cabeça, puxando, obrigando-me a aprofundar mais o beijo. Meu pau latejava de tesão por dentro da cueca.
As carícias e os amassos já haviam aberto um pouco seu roupão. Comecei a tocar seus seios bem devagar, fazendo-a gemer contra minha boca, passei minhas mãos pela sua barriga e fui descendo mais até seus quadris, colocando minha coxa bem no meio das suas pernas.
- Não consigo mais me controlar, eu disse, quero transar com você.
Em resposta, ela me beijou. Suguei sua língua enquanto sentia que ela se esfregava lentamente, na minha coxa. Senti sua xaninha quente e macia se esfregando na minha coxa.
- Que tesão, eu dizia, entre beijos e beijos.
De repente, ouvimos um telefone tocar. Era o celular de Marcela.
-
Ela teve que usar de toda a força para se livrar do meu abraço.
- Gabriel, tenho que atender. Desculpa.
Sua voz saiu fraca, ofegante, e eu não queria que ela saisse dos meus braços. Ela entrou no quarto e foi atender o telefone, sem desviar o olhar de mim..Era o marido. Instintivamente,Marcela fechou o roupão.
Enquanto conversava com o marido, falando sobre a chuva e perguntando como estavam todos, eu me encostei atrás dela, colando a boca no seu pescoço.
Ela se afastou de mim e eu a deixei conversando.
Quando desligou o telefone, ela me pediu desculpas, disse que eu era muito legal, mas que tinha que ir embora, que não estava certo.
- Será que já lavaram a minha roupa ?, ela me perguntou, levando a mão até o telefone do hotel.
Peguei na sua mão,com força. - Não vai, eu disse. Fica comigo.
E sem dar tempo dela pensar, abri o seu roupão. Os seios saltaram, volumosos e exuberantes. Fui empurrando-a para a cama, tentando beijá-la. Ela reclamava : para, Gabriel, é sério, pára. E afastava a boca sempre que eu ia beijá-la.
Mas consegui subjugá-la e comecei a dar curtos beijos no seu pescoço, começando pela orelha e com o tempo, comecei a passar a minha lingua tesuda no seu pescoço.
- Para, Gabriel ela disse.. Tentou me afastar , mas eu não dei atenção., chupando, lambendo e beijando o seu pescoço, enquanto tocava seus seios com as mãos.
- Me beija, eu pedia, e ela negava, tentando se desvencilhar.
Coloquei seus braços para trás, para seus peitos ficassem empinados e comecei a sugar seus mamilos duros e grandes, ora um , ora outro, ia alternando com chupadas, mordidelas e mais chupadas fortes e firmes, chupei com vontade, com tesão,com sede,sem pressa até sentir seus biquinhos duros como pedra e ela não conseguir conter um gemido.
Voltei à sua boca e dessa vez ela correspondeu novamente aos meus beijos, como antes,
enfiando a lingua dentro da minha boca . Isso me arrepiava e me dava um enorme tesão. Soltei os seus braços e mãos que eu havia pressionado contra o colchão e deslizei a mão pela sua barrigona, de pele macia, acariciando virilha e coxas, voltando a sugar seus seios.
Finalmente ela disse :
- Delicia, ela dizia.. se você encostar sua mão em mim lá embaixo agora,eu acho que gozo... faz tempo que não tenho um carinho assim.
Encarei aquilo como se fosse uma ordem. Imediatamente, voltei a beijá-la com mais paixão, com mais furor, chupando sua lingua, enlouquecido.
Agora enquanto eu a beijava, enfiava a mão por dentro das suas pernas, massageava o grelinho, ouvindo-a gemer baixinho.
Desci a lingua pela sua barriga, beijando e lambendo. Podia ver toda a sua xaninha, deliciosamente gordinha. Eu lambia a parte interna das suas coxas, depois olhava bem nos olhos dela. Fui descendo e começando a chupar a sua coxa, depois a virilha, lambia a marca de seu biquíni até chegar então lá. Passei a língua por toda a buceta e um dedo brincava com o seu clitóris. Desci a lingua até o cuzinho e voltava para os grandes lábios , enfiei um dedinho na buceta, enquanto chupava o grelinho, que agora já estava durinho e inchadinho. Ela gemeu mais forte, segurou a minha cabeça entre as coxonas e com a minha boca colada no seu grelinho, ficou gemendo com minhas chupadas.
Suas pernas tremiam, ela gemia deliciosamente.
De repente, afastou minha cabeça da sua buceta , e me disse , ofegante:
- vem me comer
Foi quando ela enfiou a mão por dentro da cueca, e colocou o meu pausão pra fora.
Pegou nele e o masturbava mexendo na cabecinha enquanto continuava a me beijar.
Toquei seus seios, sentindo que estavam durinhos .
- Me come, ela disse.
Tirei a roupa ,segurei meu pauzão, duro que nem pedra e comecei a passá-lo pela sua entradinha. Esfregava-o no grelinho depois ele brincava com o pau na
portinha da buceta agora mais encharcada do que nunca .
Passei pra cima e pra baixo, sentindo sua bucetona melada.
- Te quero dentro de mim, vem, ela sussurrava.
Eu mordisquei os biquinhos do seio,ora um ora outro, beijava a sua boca , so encostando o pau na sua buceta, sem enfiar.
Chegava a começar a enfiar e tirava. Tava muito gostoso, sentir a maciez da bucetona
- Enfia logo, amor . Quase sendo uma ordem
Entao comecei a enfiar bem devagar. primeiro a cabecinha e depois o resto aos poucos, entre beijos na boca..
- Delicia, ela dizia. eu gemia de tesão e a chamava de gostosa..
Logo nossos corpos estavam colados e eu sentia a sua buceta contrair o meu caralho que tinha duplicado de tamanho. Meu pau latejava e eu urrava de tesão
- Mais forte, ela pediu.
O pau entrou todo e comecei a me movimentar dentro dela, devagar, saia e entrava.
Ela gemendo de prazer, começou a masturbar o grelinho.
eu entrava e saia dentro dela sem parar;;
- Ahhh... Delicia...
Sua respiração ofegante. Ela contraia a buceta para me apertar dentro dela .
Eu urrei de prazer e aumentei a velocidade, e cada vez mais forte entrando e saindo.
Os seios volumosos dela se esfregavam no meu peito com os biquinhos durinhos.
- Quero gozar, amor, ela disse.
Trocamos de posição e ela ficou em cima de mim. Meu pau desapareceu rapidamente engolido por sua buceta quente e úmida. Começaram as contrações
Comecei a estocar a buceta dela de baixo pra cima, martelando
Ela começou a me cavalgar muito gostoso, nem rápido nem devagar, sempre olhando profundamente em meus olhos e eu admirando aquele rostinho gordinho e vermelho.
Ela apoiou uma das maos no meu peito e com a outra se masturbava gemendo muito... e eu olhando pelo espelho do teto, que cena maravilhosa...
Até que ela disse que ia gozar, e senti sua buceta contrair o meu cacete . Ela judiava o grelinho, com o meu pau todo dentro dela..Espasmos, tremedeira ,ela começou a gemer :
- vou gozar, ai que delicia , ahhhhh tesão... Gostoso... Hummmm... toooo gooozanndooo - ela gemia ,se requebrando sobre meu pau. Eu não resisti aqueles espasmos, aquela bucetinha macia apertando o meu pau e gozei loucamente,urrando..
Esporrei gostosamente dentro dela e ela pediu pra ficar dentro dela até amolecer.
Abraçamos-nos fortemente, nos apertamos ainda com aquela sensação em nossos corpos. Depois nos beijamos.
Ficamos por uns instantes abraçados, relaxados sentindo aquela sensação de alívio e de prazer.
Depois ela saiu de cima de mim e ficamos deitados de barriga pra cima, tentando respirar.
Ficamos um tempo mudos curtindo o restinho do prazer
Ouvindo a chuva acabamos dormindoAcordei, tomei banho , pedi um lanche. Ela acordou sorridente, tomou banho,ligou para a filha, conversou com os netos, tentou ligar de novo para o marido e não conseguiu. Depois comemos e ficamos conversando um pouco, ela deitada e eu sentado ao seu lado.
Ela tinha colocado o roupão de novo, mas tinha ficado meio aberto, mostrando um pouco dos seus seios.
Enquanto conversávamos ,eu comecei a massagear seus ombros, abaixei um pouco o roupão deixando os ombros à mostra. Marcela tinha ombros deliciosos, costas largas, ombros gordinhos, que dava vontade de morder. Massageei seus ombros, deitei-a de bruços,
tirei o roupão e desci massageando as costas, as coxas, as nádegas, as pernas, seus pezinhos de dedos gordinhos. Comecei a lamber seus dedos, chupando um por um e olhando para a deliciosa gordinha ali deitada. Subi então a boca pelas pernas, pelas coxas grossas que se abria para as minhas carícias.
Enquanto chupava e beijava e lambia a parte interna das suas coxas, pude sentir o cheiro e o gosto da sua buceta . Marcela rebolava bem gostoso enquanto eu chupava aquela buceta suculenta, enfiava minha língua nela e sentia que aos poucos ia ficando mais e mais molhada.
Marcela não conseguiu pronunciar uma só palavra. Ela gemia loucamente e isso me deixava ainda mais louco . Queria ver aquela gostosa gritando de prazer com a minha boca atracada na buceta. Enfiei a minha língua o mais fundo que pude e fiquei metendo e tirando. Fazia o que ela me pedia.....chupava, lambia, já estava quase sem fôlego de tanto que ela rebolava com a buceta na minha cara. Abri totalmente os labios da sua buceta e enfiei dois dedos dentro dela, enquanto chupava o seu grelinho. Ela se contorcia e gemia.
Quando sentiu os dedos dentro dela, ela começou a fazer um vai e vem bem gostoso e eu continuei chupando e lambendo o seu grelo.
A cada lambida que eu dava ela jogava o corpo para trás e soltava gemidos excitantes... foi quando senti o corpo dela estremecendo e pude sentir a primeira gozada dela na minha boca. Ela gemeu alto ... Depois ficou parada me olhando, com um sorriso de moleca, como se estivesse agradecendo o prazer que tinha sentido. Puxou meu corpo para cima do seu , acariciou meu rosto e me pediu um beijo .
Dessa vez foram beijos lentos, mas com muito tesão. Ela murmurava com a língua dentro da minha boca: - Me chupa mais, me chupa mais... vou gozar de novo! Mergulhei no seu pescoço , chupando muito , beijando os seios, a barrigona , lambi a parte internas das coxas, ela ficou arrepiada, abri ainda mais as pernas dela, passei minha língua na buceta e comecei a mordiscar seu grelinho. Ela se contorcia de prazer.
Passei a ponta da língua no seu clitóris, e fiquei fazendo movimentos muito curtos, passando a língua levemente, de cima para baixo. Depois comecei a chupar toda a buceta , muito molhada , e fui aumentando a intensidade, como se quisesse colocá-la toda na sua boca. Ela gemia, cada vez mais excitada, e ficava levantando as ancas, fazendo seu clitóris encontrar minha boca. Enfiei a língua na buceta e ela gemeu ,delirando de prazer. Depois vim com um dedo e meti na sua buceta , enquanto a língua continuava a acariciar o clitóris. Logo a seguir meti outro dedo. Marcela dançava desornedamente com aqueles dois dedos dela dentro dela, seguindo movimentos cada vez mais velozes,
Continuei chupando e lambendo o grelo cada vez com mais intensidade, até o momento que Marcela disse : “Gabriel , vou gozar na sua boca!”,
Eu não conseguia responder, porque estava me deliciando com aquela xana, mas gemi..
Ela começou a fazer movimentos de vai e vem na minha boca e gozou bem gostoso , gemendo muito, deixando a minha boca toda melada, que ela beijou, sentindo o seu gosto.
”Ai, Marcela, que bucetinha gostosa”;, eu disse.
- Delicia, nunca fui chupada assim.. ..to mole, to mole...
Marcela estava com as maçãs do rostinho gordo avermelhadas e estava ofegante.
Esticou-se na cama, me olhando. Fiquei um tempo apenas olhando-a, feliz pelo prazer que ela estava tendo.
Um tempo depois, ela ficou de joelhos na cama , aproximou o rosto do meu e disse:
- Voce me fez gozar muito gostoso, vou te dar um presente..
Ficou de quatro,arrebitando a bundona exuberante , e disse :
- Come meu cú..
Eu estava com muito tesão, abri bem as nadegas e lambi o cuzinho dela.
" Enfia o dedo, enfia”;ela pediu ..
" Enfia, tesão", ela dizia enquanto eu mordiscava sua bundona e meu dedo entrava e saía do seu cuzinho. Coloquei a cabeça do pau na porta da bunda e fiquei esfregando, Marcela suspendeu mais a bunda, ficando toda arrebitada.
”Vai, meu cavalo, come ! come a bundinha ,que ela é sua ”
Eu tentei, seu cú era deliciosamente apertadinho. Enfiei a cabeça.
Primeiro Marcela falou que era a minha putinha, pra eu a comer como uma égua, pra enfiar tudo. Quando eu empurrei um pouco mais fundo ela começou a gemer de dor, disse que estava sentindo muita dor, pediu desculpas, tava quase chorando e pediu pra eu tirar.
" Tira, Gabriel, não to aguentando " . Tirei , o pau pulsava de duro, grosso.
Ela estava ofegante. segurou o pau duro e disse, me olhando docemente :
"Goza na minha boca, amor,goza ", ela disse,
Fiquei de barriga pra cima, ela ajoelhou entre minhas pernas. Chupava bem gostoso, passando a linguinha pela extensão dele. Marcela segurou meu pau, me olhou e começou a chupar a cabecinha. Continou me olhando e enfiou o pau todo na boca.
Começou a me masturbar rapidamente, senti o gozo percorrendo todo o meu corpo, ela não tirava os olhos de mim enquanto me chupava. Eu tava arrepiado, pronto pra gozar..
Vou gozar, quase gritei.
Ela acelerou a punheta e ficou sugando . Eu dei um tranco pra trás, quase quebrando a cama. O primeiro jato bateu na sua boca, ela cuspiu e continou me masturbando, a porra lambuzou a sua mão que segurava o pau. Mas a ejaculação não parou, continuei lançando, jato após jato. Ela me punhetava com força, apertando o meu pau, eu grunhia e esperneava pela cama. Ela ordenhou as ultimas gotas que pularam do pau e escorriam pelos seus dedos. Era uma doce tortura, nunca tinha gozado tão gostoso assim. Tive que pedir pra ela parar .
" Delicia ver voce gozar assim, amor, ela disse ", alisando meu pau, que pulsava ainda.
" É voce, Marcela, voce é deliciosa, desde que te vi na praia que fiquei com vontade de te comer "
Me deu uma sensação de torpor, e fiquei totalmente mole, não queria pensar em nada, puxei-a para mim e fiquei beijando-a. Ela ficou segurando meu cacete até amolecerFicamos assim, nos acariciando até que anoiteceu e ela se preparou então para ir embora mas eu queria ainda muito mais....
Beijamos-nos mais uma vez e naquele momento não conseguimos dizer um ao outro o que tínhamos sentido, mas nossos olhares falaram por nós.
Ela segurou o meu pau e me masturbou até que ele ficou duro e sussurrou, me olhando docemente : vem, me come.....