Tava outro dia já de noite numa lojinha perto de casa comprando umas coisinhas pra fazer um lanche, quando ouvi uma voz na minha direção:
“Olha quem tá aqui!”
Era a moreninha que eu tinha encontrado uns dias antes junto com o marido (falei deles no conto “Casal Iniciante na exibição”). Fui até lá, cumprimentei ela e quando ia perguntar pelo marido, eu o vi ali perto. Ela parecia que tinha bebido um pouco, estava alegre. Ele parecia cansado.
Perguntei a ela como estavam as coisas, se ela tinha se exibido pra mais alguém... ela disse que não, e que até andou pensando nisso naqueles dias, mas que não tinha feito nada de mais. Mas falou pra mim uma coisa que poderia mudar meus planos pra aquela noite:
“O que você achou daquele dia?”
“Achei demais, você é uma gata, tem umas pernas bonitas e uma xaninha deliciosa..”
Ela me interrompeu:
“Quer ver de novo?”
“Quero... e você ta querendo me mostrar ela?”
“Nem tava pensando nisso, mas depois que eu te encontrei aqui...”
“Você que sabe, se bem que você pode mostrar ela pra qualquer um”
“Não é a mesma coisa. Um conhecido ficaria com muita intimidade. Um desconhecido pode querer fazer coisas que eu não quero. Você foi legal porque cumpriu o combinado, foi lá, viu, curtiu, e quando eu quis ir embora, você entendeu e respeitou.”
“Claro que respeitei. Quem define até onde a gente vai é você, e claro, seu marido”
“Pois é, por causa disso deu vontade de mostrar minha xaninha pra você hoje, o que você acha?”
“Por mim, acho ótimo. O que seu marido acha?”
“É isso que eu tenho que ver. Espera aqui que eu vou lá falar com ele”
Continuei fazendo minha compra, mas conseguia ouvir um pouco da conversa. Eles estavam a uns três metros de onde eu estava. Dava ouvir melhor a voz dela, que falava um pouco mais alto que ele. Não consegui pescar a conversa toda, mas algumas coisas que ela disse dá uma ideia do que falavam:
“Eu sei que você ta cansado, mas vai ser legal pra você relaxar”
“Da outra vez eu fiz por sua causa, agora quem quer sou eu”
“Eu quero mostrar pra ele! Deixa!”
Depois disso, ele pareceu concordar, embora eu ache que foi só pra ela parar de insistir. Ela chegou perto de mim e me chamou pra sair da lojinha. Tive que deixar as compras na loja, sem nem pagar e saí com eles. Ela entrou num carro no lado do carona, e ele no motorista. Ela tava de saia, de uma cor que parece jeans, mas o tecido é mais leve. A blusa era branca bem justa, realçando os peitos e mostrando que tava de sutiã. Ela estava de cabelo preso e sem maquiagem. Toda natural, e mesmo assim era linda.
A porta do carro estava fechada, o vidro aberto, e eu estava em pé do lado de fora, olhando pra dentro. Por enquanto só dava pra ver as pernocas dela, que eram lindas, grossas... um tesão. Eu olhava as coxas, o marido olhou pra ela meio impaciente:
“E aí?”
Ela então levantou a saia. Estava com uma calcinha branca, comum. Daquelas que não são feitas pra seduzir, mas por isso mesmo me deixou ainda mais animado. Adoro a beleza simples e natural, nada forçado. Como o pano da saia era leve, desceu um pouco e tapou a calcinha, pus a mão dentro do carro e levantei a saia dela pra ver um pouco melhor, ela pegou a minha mão e me fez alisar suas coxas. Ela abriu um pouco mais as pernas e eu fui com a mão até a xana. Nessa hora o marido chiou:
“Porra, não era só olhar?”
Ela me defendeu:
“deixa ele...”
Falou isso e fechou os olhos relaxando a cabeça pra trás. Nisso, o barulho de pessoas passando fez com que ela abrisse os olhos e ajeitasse a saia. Ela não queria que mais ninguém a visse, nem queria ser vista mostrando a calcinha pra outro cara do lado marido. Quando diminuiu o movimento de gente, ela subiu a saia e abriu as pernas de novo. E novamente fomos interrompidos por pessoas passando. Ela reclamou:
“Pô, to louca pra te mostrar tudo, mas não para de passar gente...”
Nisso passa um cara que cumprimenta o marido. O fato de ter passado um conhecido mostrava que tava arriscado ficar ali. Aí o marido olhou pra ela e falou:
“Melhor ir embora antes que alguém perceba o que está acontecendo aqui”
Ela respondeu, meio triste:
“Poxa, mas eu nem fiz o que eu queria... amor, a gente podia terminar isso lá em casa...”
“Não... quero ir pra casa descansar”
Eu não falava nada. Mas ela estava realmente querendo:
“Poxa amor, ta vendo como você é? Eu faço tudo que você pede... e isso tudo foi ideia sua. Você inventa essa história e agora vai dar pra trás?”
“Não é dar pra trás, eu só queria ir pra casa e descansar hoje... além do mais, você nem sabe se ele pode ir lá em casa...”
Ela pra mim: “Você pode?”
Eu: “Posso”
Ela pro marido: “Então... não custa nada...”
Ela virou pra mim e mandou eu entrar no carro. Eu entrei. A casa deles era perto. Era uma casa pequena, tinha dois andares. E nós ficamos logo na sala, o primeiro cômodo.
Não deu pra ver muita coisa da casa, se bem que eu tava ali pra ver outra coisa.
Ele subiu as escadas e disse que ia tomar banho e trocar de roupa. Devia ter chegado há pouco tempo do trabalho. Ela estava cheirosa, perfumada. Sentou do meu lado no sofá. Ele lá do segundo andar gritou:
“Não aprontem nada antes de eu chegar não!”
Ela não queria muito esperar por ele, e foi logo abrindo as pernas, puxando a saia pra cima e deixando a calcinha toda à mostra. Ameacei ir com a mão, perguntei se podia. Ela sussurrou: “Vem”
Eu fui e enchi a mão, alisei, fiz carinho, apertei de levinho. Fui com mão até a coxa, forçando a lateral da calcinha pra levar os dedos diretamente no grelinho, mas a calcinha era apertada e estava atrapalhando. Então ela fez a proposta: “Quer tirar ela?”
Não há nada mais excitante no mundo que tirar a calcinha de uma mulher. Especialmente naquela situação, ela com tesão, sendo casada, na casa dela e com o marido em casa... já sem calcinha, ela arreganhou as pernas com tudo. Dessa vez eu conseguia ver tudo nos detalhes. Bem melhor que da outra vez. Ela abria os lábios com as mãos, deixando o grelinho todo aparecendo. Ela estava molhada, eu passava a ponta do dedo na entrada da bucetinha e passava no grelinho, ela estava adorando. Quando eu ia com o dedo na entradinha, deixava escorregar de leve a ponta do dedo pra dentro, até que coloquei um dedo todo dentro, e fui comendo a gostosa com o dedo. Ela estava de olhos fechados curtindo muito. Perguntei se eu podia chupar. Ela falou:
“Deixa o Carlos chegar, eu quero que ele veja”
Aí, eu que tava comendo com o dedo, coloquei mais um e ia metendo forte os dedos de uma mão enquanto esfregava o grelinho com o polegar da outra mão. Ela estava quase gozando. O marido desceu e viu a cena: a mulher dele, vestida, mas toda arreganhada com dois dedos dentro e sendo masturbada com vontade, gemendo muito gostoso.
Ele comentou: “caralho, já ta assim? Nem me esperaram?”
Ela nem deu bola, só conseguiu falar sussurrando: “Quero fazer xixi!”
Eu já estava saindo da frente pra ela poder ir ao banheiro, quando ela implorou: “Não tira o dedo!”
“Mas você não vai no banheiro?”
“Vem comigo. Não tira o dedo”
A gente levantou do sofá e foi caminhado até o banheiro. Eu na frente, andando de costas, com os dedos dentro dela, e movimentando, ela de frente, vinha quase delirando. O marido vinha atrás dela com uma cara de quem não acreditava no que ia acontecer. No banheiro, ela abaixou devagar até sentar no vaso. Meus dedos não tinham saído de dentro, e ela estava em ponto de gozar. Eu estava abaixado na frente do vaso, de olho na xaninha dela, mexendo com tesão os dedos quando eu sinto o líquido quentinho passar pela minha mão, fiquei com muito tesão. Ela começou a gozar alto e o marido já estava tocando uma na porta do banheiro. Ela mijava e gozava loucamente. Eu nunca tinha feito aquilo, mas a experiência era boa. Quando terminou, ela olhou pra mim com cara de satisfeita, eu entendi o recado e tirei os dedos. Ela pegou a duchinha, o sabonete, lavou tudo bem direitinho, secou, levantou do vaso, tirou a saia, ficou só de blusa, sem nada na parte de baixo, foi saindo do banheiro com ar de autoridade, eu fui atrás dela, o marido veio seguindo quando ela falou pra mim: "Agora sim, você vai me chupar!"
O resto eu conto depois
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