Olá meu povo, retornei à casa dos contos, depois de contar a minha história, que eu amei de paixão, senti uma saudade de escrever e resolvi postar um conto fictício dessa vez. Como sou mt fã de sobrenatural (sabe a história dos irmãos winchester? então.) Resolvi contar uma historia que envolvesse esses dois lindos irmãos. Acho que quem conhece e quem não conhece vai gostar tbm. Vamos láSalém - Massachussets
Num povoado no interior dos estados unidos a vida corria praticamente normal para a época. As pessoas transitavam pelas ruas enquanto o sol se levantava mais um dia, vendedores começavam a expor suas mercadorias em frente a suas lojas e trabalhadores se despediam de suas famílias e partiam para colher os últimos frutos da terra antes do período do inverno retornar.
O dia parecia como outro qualquer a não ser pela pequena carruagem que cruzou a entrada da cidade com seus dois cavalos negros, a carruagem ornada por belos enfeites de tecido vermelho e dirigida por um bem arrumado charreteiro dirigiu-se ao redor da praça principal e estacionou em frente à estalagem do vilarejo.
De certa um viajante estava chegando, o que acontece de menor detalhe é notado por todos em um pequeno vilarejo logo este veículo chamou a atenção de todos que dirigiram olhares furtivos para a porta da liteira que se abria.
De dentro da carroça uma belíssima dama desceu, com seus longos e encaracolados cabelos castanhos e olhos esverdeados, sua pela era branca como a neve e a boca vermelha e carnuda como morangos silvestres, sua beleza, jamais antes vista, e seu ar angelical deixou os moradores hipnotizados. A jovem, de aproximadamente 16 anos abriu um guarda chuva para proteger sua pele do sol e acompanhou um homem barrigudo que desceu atrás dela para dentro do hotel. Seu vestido azul celeste marcava perfeitamente seu corpo angelical e sua cintura tão fina e delicada que aguçou os olhares e desejos dos homens que a olhavam, bem como a inveja e o despeito das mulheres que a rodeavam.
A jovem caminhou estalagem a dentro com uma elegancia ímpar, era um lugar simples, como ela não estava acostumada. Mas dadas as circunstâncias era o local ideal. Enquanto um jovem trazia para dentro um baú e algumas malas, a menina chamou o senhor barrigudo ao canto e disse-lhe em tom de sussurro:
- Tio, creio que este será o local ideal por enquanto.
- Minha criança, é necessário que eu me vá, preciso resolver todas as pendências e tratar com o mercador as documentações que lhe falei para que possamos zarpar rumo a um lugar seguro para nós.
- Quanto tempo crê que demorará?
- Não mais que três luas criança, permaneça em silêncio. Kamara cuidará de vc enquanto eu estiver longe.
Antes de se distanciar o senhor voltou-se para a jovem, segurou sua mão e disse em voz mais alta que o normal:
- Cuide-se minha cara Carolina - olhou novamente para ela e repetiu agora em tom mais baixo - Cuide-se.
A moça assentiu com um gesto leve e foi para junto de Kamara, sua serva, uma negra de aparentemente 35 anos. Embora fosse serva vestia-se bem e portava-se como dama. Ambas foram guiadas para seu quarto onde puderam em fim descansar da longa viagem.
Pela manhã a jovem terminara de se vestir e desceu com a serva em direção à cidade para fazer algumas compras, bem como se distrair. Caminharam observando a beleza daquele lugar simples. A jovem encantada com a vegetação acabou entrando no bosque. Kamara estava barganhando co um vendedor, enquanto a jovem se distraiu com um coelho que corria muito rápido, e ela, com ar de criança o seguia, acabando perdendo-se de sua acopanhante.
A jovem não sabia ao certo onde estava, no entando nao temia a natureza, caminhou até a clareida daquela mata e ali encontrou um rio. O rio era belo e a chamava a entrar, fazia muito calor era quase meio dia e o sol estava forte, o que era estranhamente mágico para a época do ano. A jovem olhou ao redor, o local, estramente deserto não inspirava perigo. Logo a menina desabotoou suas roupas delicadas e pôde sair de dentro delas, ainda conservou a roupa íntima, e entrou na água. ficou brincando ali até que cansada resolveu sair, vez que viu à margem do rio três soldados que a observavam com ar ameaçador. A jovem desesperou-se, não sabia o que fazer, não tinha para onde correr. Com seu angelical rosto obviamente estampando o pavor a jovem caminhou para a margem, mas por algum motivo deteu-se ali não querendo sair do rio.
Pediu que os soldados se virassem para que ela pudesse sair, fingindo uma coragem que não tinha naquele momento, porque conhecia bem as histórias de soldados daquela região que há muito haviam perdido o respeito pelas donzelas.
Os soldados no entanto não ouiram o pedido da jovem, e ao contrário, começaram a dispir-se para entrar também no riacho. A jovem confrontada com aquela cena recuou e neste momento o sol escondeu-se por detrás de nuvens cinzentas que não estavam ali antes. O barulho dos trovões foi ouvido e despertou Kamara de sua conversa tendo então percebido a ausencia da sua protegida. Seguiu correndo pela floresta.
Dois dos três homens nús, entraram na água nadando lentamente na direção da menina, enquanto o tercero ficou na beira, pedindo que os outros dois trouxessem-na para brincar ali nas pedras. Carolinha tentou nadar para longe, mas não pôde resistir aos braços fortes dos soldados que a puxavam para a beira esfregand em seu corpo delicado seus mastros duros como pedras e quentes, Carolina gritou por socorro e a chuva desabou sobre eles. A tempestade era forte, mas os homens também, o terceiro entrou na água e rasgou as roupas da jovem, neste momento Kamara chegou esbaforida e gritou por socorro. Um dos homens correu em sua direção e socou-lhe o rosto, os outros dois arrastaram Carolina para fora do rio onde nua caiu na areia. Os homens a olharam por um momento, sem entender ao certo o que viam. A jovem tinha o corpo mais belo e delicado dentre todas as que aqueles soldados já tinham visto, a simples visão daquele corpo os excitava, no entando via-se claramente que a jovem não era uma mulher. A jovem era um menino.
Um menino que chorava como uma moça ali diante deles, e um sorriso sarcastico de um dos homens que olhavam aquela criança no chão apalpando seu membro ereto avisou aos demais que aquele detalhe não os impediria de seu intento. Logo ele jogou a "criança" ao chão e começou a encoxá-la.
Com os gritos da mulher e as gargalhadas dos soldados um lavrador que passava por aí, viu a situação foi até onde as armas dos soldados estavam postas pegou uma e atirou para o alto. Os
soldados pararam no momento, e tentaram dissuadir o lavrador, mas o mesmo parecia certo e disposto a tudo para defender aquelas duas. Eis que jogou as roupas para os soldados que correram para longe.
Nesse instante a chuva cessou, no entanto o tempo nublado continuou. O lavrador foi em direção às mulheres e percebeu instantaneamente a diferente situação de uma delas. Apenas entregou-lhe suas roupas e disse que podiam ir.
A jovem entrou e seu vestido enxarcado e agradeceu, kamara sangrava pela boca e a jovem, ou seria o jovem, mas estido parecia uma menina como qualquer outra, não como qualquer outra, mais bela que qualquer outra. A jovem disse:
- Não podemos voltar a cidade assim, há algum lugar onde possamos nos secar e limpar antes de podermos voltar... por favor, eu o recompensarei.
O homem não sabia o que dizer, mas chamou as duas para sua casa.
Depois de se limparem a chuva recomeçou, ficaram todos presos ali, não poderiam romper de volta à cidade com aquela tempestade.
- Tão pouco minha mulher e filhos podem retornar para casa, creio que passamos a noite presos por esta tempestade. - Disse o dono da casa
- Desculpe-me pelo incomodo srTobias, Tobias Flintch.
- Desculpe-me sr. Flintch. O senhour salvou minha vida horas atrás e agora dou-lhe este incomodo que é a minha presença em vossa casa.
- De modo algum. Vcs são bem vindas.
Por um momento seus olhos se encontraram e o coração de Carolina bateu forte como nunca antes, como desperto de um sono sepulcral, como se trazido a vida de volta do reino dos mortos. Ambos sentiram o mesmo, era uma atração extrema como se a pele dos dois cnecessitasse ser tocada pela do outro.
Ele irropeu o silêncio e disse:
- Não pude deixar de notar que você... bem... não é bem...
- Uma garota? Não. - O jovem olhou para baixo. - Minha mãe notou minha condição quando criança e ciou-me o melhor que pôde do modo como eu queria. Como eu me sentia. Uma menina.
- Isso me soa muito estranho moça.
- Carolina... Meu nome é Carolina.
Os dois continuaram conersando enquanto kamara pegava no sono.
- Vou para meu quarto, jovem. Boas noites!
Carolina parecia atordoada pela fuga repentina de Tobias, de onde estava, do sofá da sala, podia ver pela porta entreaberta o homem dispir-se para deitar, seus braços musculosos e seu peito cabeludo, bem como sua barriga malhada e suas coxas grossas de macho. O homem era belo, e Carolina sentiu acender em si um fogo jamais sentido antes. Estava excitada e como não sabia com agir, permaneceu estática. Tentou dormir, mas não podia, o local era deveras incomodo. Levantou-se e foi à janela, derrubando uma panela pelo caminho. Tobias veio ver o que era.
- Não consegue dormir?
- Não, a chuva já parou, amanhã pela manhã bem cedinho irei embora.
O homem pareceu sentir algo como um tremor e se aproximou, olhou no fundo dos olhos da jovem e dentro daquele esverdeado podia ver as estrelas do céu, seu rosto era a imagem da perfeição e Tobias correu o corpo da jovem que estava a sua frente com os olhos.
Suas curvas tão bem desenhadas, repentinamente seu pênis começou a endurecer sob a calça fina que usava para dormir.
Carolina percebeu e sentiu seu coração disparar, não teria outra oportunidade de tocá-lo. O homem a sua frente estava claramente atraído por si. A jovem deu um passo e pegou delicadamente no membro rijo sob a calça do homem. Ele parecia querer resistir, mas a jovem o acariciava de tal forma que ele apenas fechou os olhos e aproveitou. Ela se aproximou e beijou-lhe os lábios, e o homem tomado de uma insandecida lascívia agarrou a jovem em seu colo e leou-a para seu quarto.
Não disseram uma só palavra, apenas se beijaram e se lamberam, o homem fecou a porta e tirou a calça saltando para fora seu cacete duríssimo e delicioso, ele abriu as pernas da menina e pareceu não saber o que fazer, ela sentou-se, e subiu no colo dele, desceu beijando seu corpo e abocanhou o seu pau, lambendo lentamente a cabeça e chupando em seguida com volúpia o membro do seu amado. O homem gemia, provavelmente sua mulher jamais fizera aquilo antes, ele se contorcia de prazer enquanto a jovem mamava o seu cacete com vontade. Ele sentou-se na cama, virou a moça de bruços, agarrou-a pelos cabelos, vez que ela empinou-lhe aquela bundinha redondinha e branquinha, apenas suspirou que era virgem, antes do homem rasgá-la com seu membro em chamas, a jovem chorava enquanto ele enfiava todo o seu pau de 22 centímetros dentro de sua bundinha virgem. quando colocou tudo, parou, a jovem gemia e pedia para que ele a fodesse. Ele não hesitou, começou a bombar sem parar até encher aquele rabinho de porra. Mas ela não se satisfez. Ajoelhou e voltou a mamá-lo, seu pau com o toque daquela boquinha logo se acendeu novamente e logo também ela sentou novamente em seu cacete, cavalgando por um bom tempo, como ela era quente por dentro, o homem estava estarrecido, enlouquecido de prazer, mordia e lambria aquele corpo perfeito que rebolava em seu pau. Disse que ia gozar de novo. A jovem parou nesse momento, ele pediu para não parar, ela desceu e começou a chupá-lo, ele então não aguentou e encheu a boquinha dela de porra.
Os dois transaram a noite toda, e ao nascer do sol o homem foi dormir.
A jovem arrumou-se e quando Kamara acordou, Carolina deu uma última olhada naquele corpo musculoso deitado nú, aquele pau mole e deliciosamente melado, partiu o mais rápido que pôde de volta à estalagem. Levando consigo o gosto daquele homem delicioso e aquele novo sentimento em seu coração, mas sabia que jamais ficariam juntos, ela era complicada demais para ele que inclusive já tinha uma família.
Continua...