Minha sobrinha descobriu um conto meu, que por sinal a seu respeito, desse dia em diante passou a ser assídua leitora da CASA DOS CONTOS.
Recebi um e-mail dela pedindo para falar comigo urgente, frisou que deveria ser em particular, pois sua mãe (minha cunhada) não podia saber muito menos minha mulher (sua tia).
No domingo arranjei um almoço em família e fomos todos para São Roque, em um restaurante localizado numa espécie de hotel fazenda.
Após almoço as pessoas foram se ajeitando nas redes espalhadas pelo local e minha sobrinha arrumou um passeio de charrete e por um acaso fui convidado a ir com ela (kkkkkk).
Ela me contou que trocou correspondências com um casal que conheceu através de um conto, e que queria que saíssemos com eles. Perguntei por quê? Ela disse que se trata de uma tia que saia com o sobrinho e que achou muito legal a relação entre eles, parecia muito com a nossa.
Feriado de 7 de setembro, minha filhinha não teria aula a semana toda, minha mulher aproveitou e foi para a praia.
Arrumei um desculpa que só poderia descer na sexta pela manha e marcamos o encontro com o casal quinta à noite, no motel Caribe.
Chegamos e já tinha uma suíte reservada, entramos e enquanto esperávamos o casal, pedi uma garrafa de Lambrusco e uma tábua de frios.
O vinho deu uma relaxada na gente e quando o casal chegou, já estávamos rindo e falando a respeito das besteiras que iriamos fazer.
Ela era uma mulher próxima dos 40, loira, muito bem conservada, praticava Yoga e fazia musculação, ele um rapaz de uns 25 anos, moreno, corpo bem feito, perto de ser sarado, mas não tão definido. Pedimos mais vinho e aos poucos fomos se entregando ao clima de tesão, que pairava no ar.
Fui ao banheiro e me despi para cair na piscina, e de lá chamei a todos, o mergulho foi triplo e brincamos os quatro por algum tempo, até que o rapaz levou minha sobrinha para um canto da piscina, senti que sua tia ficou um pouco deslocada, me aproximei dando um abraço por trás e lhe disse ao pé do ouvido.
----Você é uma beleza, ganhei na loteria; Ela sorriu e se encaixou em mim, sentindo meu cacete duro em sua bunda, pequei em seus peitos e comecei a brincar nos biquinhos para deixa-la com bastante tesão.
Ela se virou e pediu para ia para a cama, saímos da piscina e percebemos que os sobrinhos estavam se dando bem, e a pegação rolava solta.
Ela de deitou de bruços e eu fui beijando suas costas e descendo até sua bundinha, passei minha língua bem devagar no seu reginho e ela deu um gemido e levantou uma das pernas, deixando o acesso a sua bucetinha mais fácil.
Fiquei de cócoras na beira da cama e a puxei para chupa-la com vontade, fui aumentado o ritmo da linguadas, consequentemente o ritmo dos gemidos, ela se virou e gol ficou escancarado, minha língua trabalhava freneticamente e logo recebi seu gozo.
Deite ao seu lado e logo ela se apoderou do meu cacete e retribui a chupada, nos já havíamos nos esquecido de que havia outro casal no quarto, quando de repente minha sobrinha sentou na minha cara e me obrigou a chupa-la, por sua vez Henrique (o sobrinho) ficou em pé na cama, ao lado de Anita (minha sobrinha) e ela sugou seu cacete, assim os quatro ficaram em total sintonia.
Parece que foi combinado, pois tanto Anita quanto a Eloíza (tia) ficaram de quatro na cama e nos as pegamos quase ao mesmo tempo, uma olhava para outra e disputavam quem fazia mais cara de tesão.
Anita olhou para mim e pediu, vamos tentar uma dupla penetração? Na hora Eloíza pulou e disse que queria ajudar.
Anita pediu para eu comer seu cú, pois sabia que lhe comia com carinho e do jeito que ela gostava, deitei de costas na cama e ela foi sentando no meu cacete, não antes de Eloíza dar uma chupada nele, para deixa-lo bem durinho; Uma vez bem encaixada, se deitou encima de mim e Henrique que estava sendo chupado, se preparou para penetra-la, foi colocando seu cacete, que estava uma rocha, bem devagar para não machucar aquela bela buceta.
A sensação de dois cacetes em uma mulher é maravilhosa, nos mexíamos dentre dela em sintonia, isso a deixou louca, e Eloíza vibrava em ver a foda, tanto que começou a chupar os peitos da minha sobrinha e na hora do gozo do Henrique lhe beijou na boca e disse que tinha vontade, mas não tinha coragem.
O gozo foi muito grande, senti a porra escorrer pela buceta da Anita e descer até encontrar meu saco e ir descendo em direção ao meu rego; Henrique saiu de cima, mas Anita ficou arfando, mal saiu de cima de mim, Eloíza veio em meu socorro, começou a chupar meu cacete, e foi sugando tudo, até meu reginho recebeu linguadas.
Eu ainda não havia gozado e estava louco para faze-lo peguei Eloíza, a virei de quatro e comecei a pincelar seu rabinho, nisso seu sobrinho apareceu com um óleo que estava na cabeceira da cama, e derramou um pouco no meu cacete a medida que eu ia empurrando em seu cuzinho.
Não demorou muito e meu cacete entrou tudinho no seu rabinho, Henrique ficou na frente dela e pediu para ser chupado, olhou para mim e fez um sinal para me deitar na cama sem tirar de dentro.
Fui virando o corpo e Henrique segurou a tia, de forma ela ficar na, mesma, posição que havíamos ficado com Anita; Eloíza percebeu o que ia acontecer, mas não esboçou nenhuma reação de recusa, e ao ser penetrada, gritou ..... Que deliciiiiiiiiiiiiiiiiia.
Duas duplas penetrações em uma noite foi foda, nunca eu havia tido uma sorte dessas, também com uma sobrinha tão sacana, nada é impossível.
Depois de muitas horas de foda, acabamos dormindo e no outro dia, pela manha, durante o café, marcamos um repeteco.
Anita saiu do motel toda sorridente e na estrada a caminho da praia, tirou meu pau para fora das calças e chupou, chupou e chupou até ganhar porra na boca, ainda limpando os lábios, disse : Isso é para agradecer a maravilhosa noite de ontem.