4 anos atrás...
Conheci Bruno no MSN.
Identificamos-nos logo
de cara. Ele louco por
uma bunda gulosa,
carnuda e empinada. Eu,
alucinado por uma língua
no meu rabo e uma rola
sedenta de prazer.
Trocamos telefone e
passamos a conversar
durante praticamente
todos os dias da
semana.
Encontramos-nos na
entrada de seu
apartamento. Mal
entramos, e ele meteu
a mão na minha bunda
carnuda, por cima da
calça justa que eu
usava. Segundos depois,
ele já estava de cueca e
comecei a alisar seu
pau, enquanto sentia
sua boca deslizando em
meus ombros.
Nossa, gente, que
surpresa! Embora Bruno
fosse franzino,
magrinho mesmo, o
cara tinha uma rola
muito grossa. Assim
que ela ficou
totalmente dura, mal
dava para segurar ela
numa pegada de mão.
Minha admiração se
transformou
em
receio também. Como
agüentar uma caceta
daquela?
Meu cuzinho
estava muito longe de
ter se acostumado com
uma espessura daquela
envergadura. Mas já que
havíamos começado...
Com o pau super duro e
apontando pro teto,
Bruno me virou de
costas e começou a
despir-me, aproveitando
para passar a vara no
meu rabo. Após me
deixar totalmente nu,
me botou de bruços
na cama e enfiou a
língua
em meu cuzinho.
Realmente, o cara
adorava chupar um
cu. Lambia,
mordiscava e me
penetrava com sua
língua quente. Não
agüentei e comecei a
gemer. Suas linguadas
iam ficando mais
nervosas. Suas mãos
abriram completamente
minhas bandas da
bunda, expondo meu
anel por inteiro e até
seus lábios esmagarem
meu lordo. Comecei a
rebolar em sua cara e
podia ouvir, de forma
meio abafada, ele
dizendo que minha
bunda era uma delícia,
que eu era um tesão.
Às vezes, eu
rapidamente ia de
encontro ao seu pinto e
tentava enfiar ele todo
na boca. De tão grande,
a baba escorria por todo
seu membro. Adorei
engasgar daquele jeito.
Tirava o gigante da
boca e o segurava
sendo o meu troféu.
Calmamente, Bruno se
afastou até a borda da
cama e me colocou de
quatro, posição que eu
adoro.
Agora totalmente
desabrochado. Eu, sem
me conter, me peguei
sorrindo sozinho e com
o pau super duríssimo,
fato que pareceu deixar
meu macho mais
safado ainda. Pude sentir sua
rola já encapada se
esfregando no meu
rego, subindo e
descendo. Vez em
quando, a cabeça da
pica se encaixava
naturalmente no meu
cu e dava pequenas
estocadas, tudo feito
de forma desapressada.
Em alguns momentos
eu novamente saía
daquela posição pra
abocanhar sua benga
novamente e,
simultaneamente,
sentir o gosto do meu
próprio rabo e lubrificar
bastante aquele pau
de respeito.
Naquela sacanagem
carinhosa, meu cuzinho
foi dilatando sem dor e
Bruno foi me
convencendo que,
daquele jeito, era muito
natural qualquer bunda
agüentar uma pica
daquela, ainda mais a
minha que estava
faminta por rola.
Os minutos se
passavam e sua rola ia
ficando cada vez mais
ousada nas pinceladas
em meu anel. Pude
sentir mais feliz ainda,
que a cabeça de sua
pica já era praticamente
engolida pelo meu cu. As
tais encaixadas no meu
rabo passaram agora a
serem mais demoradas
e, com tanta saliva e
paciência, sua pica ia
deslizando em minha
bunda feito um
parafuso, abrindo
calmamente cada
milímetro do meu reto.
“Que delícia de cu, cara.
Que bunda gostosa!” –
Ele repetia essa frase
feito um mantra.
“Ai, como você mete
gostoso. Devagarzinho,
amor. Ai, que fodinha
boa!” Eu murmurava
feito uma putinha.
E assim fomos até que
eu me peguei
empurrando a bunda em
direção à sua cintura
até sentir aquela rola
imensa de grossa
todinha, todinha dentro
do meu cuzinho. Que
felicidade. Para ter
certeza daquele
fenômeno, coloquei
meus dedos no rego e
pude perceber que seu
saco já encostara em
minhas coxas. Não
sentia nada de dor,
somente tesão. Me
sentia totalmente
preenchido, mas não
sufocado. Era
perfeitamente gostoso.
“Nossa, amor, entrou
tudo! Tá todo esse
cacetão na minha
bunda?!” – perguntei
afirmando.
“Tá, meu amor. Guardei-
o inteirinho nesse rabo
delicioso. Agora vou-te
foder, viu? – Bruno
confirmou o que eu já
sabia.
Meu macho me pegou
então pela cintura e
começou a estocar com
força, fazendo até
barulho. Começamos os
dois a nos conter, pois
nossa vontade era de
gritar. Ele metia seu pau feito um louco, já eu, estatava adorando aquilo tudo.
Não demorou muito, e ele encheu minha bunda de porra. Terminamos e caimos exaustos na cama.
Transamos outras vezes. Até que eu me mudei de cidade e perdemos o contato.