Capítulo 6
-Desculpa ter gozado na sua boca sem avisar, mas tu me pegou de surpresa e eu não consegui controlar... – disse Lucas, entre um beijo e outro. Ele apenas sorriu e me beijou novamente.
-Adorei ter dado tanto prazer a você, mas agora é a sua vez de me dar prazer, Rafinha.
Congelei. Não esperava aquilo. Não pensei que eu teria de chupá-lo. E se a ideia de beijá-lo no início me dava nojo, chupá-lo naquele momento era completamente impensável. E se ele quisesse se “vingar” e gozar na minha boca também. Acho que vomitaria. Como bom punheteiro já tinha experimentado minha porra e, sinceramente, eita troço nojento e ruim. Congelei e não conseguia falar nada. Mas o meu pau falava por mim. Ali, duro, impassível, ereto, pronto pra outra.
Outra vez, inesperadamente, Lucas pulou da cama e alcançou sua mochila, retirando um tubo de alguma coisa.
-O que é isso?
-Relaxa, vai ser gostoso.
Sem falar mais nada, ele abriu o tubo e espremeu o conteúdo na mão, parecia um gel.
-Li na net que isso vai facilitar bastante.
-Facilitar o quê?
Sem responder, Lucas, passou a mão cheia daquele gel no meu pau... Nossa, era geladinho.
-Ahhhhhhhhh
-É geladinho né? Agora vem, leke. – Sem me explicar nada e antes que eu perguntasse “vem aonde?”, ele se deitou na cama ao meu lado e virou a bunda pra mim, enquanto passava o resto de gel no seu buraco. Fiquei assustado. Uma coisa era bater uma punheta juntos, beijar, mamar a minha rola e tomar a minha porra... vá lá. Mas agora ele estava rebolando na minha frente, pedindo pra enfiar a minha tora nele. E o maluco tinha pensado no assunto porque pesquisara sobre o gel e até comprara o bagulho. –Vem, Rafa, me come, velho! – Ele me acordou do meu devaneio, virando sua cabeça pra trás e me dando um beijo. Quase que automaticamente e sem pensar muito, se pensasse possivelmente não o faria, enfiei o meu pau no seu cu. Meio sem jeito – eu era virgem, pô. Escapava, não achava onde enfiar. Eu tava nervoso!!!!
-Calma, leke, calma. Espera. Fica parado. Só garante que esse pauzão gostoso não abaixe. – O Lucas percebeu meu nervosismo e tomou controle da situação mais uma vez. Foi encaixando seu cu no meu pau, procurando a cabeça com a portinha do seu cu. Quando achou, disse: -Aí, agora sem fazer muita força, só empurra a cabeça pra dentro. Devagar. Só faz pressão que meu cu vai engolir tudo, quer ver? – E seu cu, como que magicamente abriu-se pra mim, abriu-se para meu pau passar e a cabeça entrou num ruído que parecia um “ploft”, que foi imediatamente seguido de um berro do Lucas. –Aaaaaaaiiiii. Que pau grosso, porra!!!!
-Quer que eu tire?
-Não, não, agora eu entendo porque as minas regulam tando o rabinho. Caraio, como dói. Aaaaaaaahhhhhhh.
-Tá doendo, eu vou tirar.
-NÃO! – Ele segurou minha perna –Já, já, eu me acostumo. Fica paradinho aí.
Aos poucos sua respiração foi voltando ao normal e quase instantaneamente foi se intensificando de novo e ele começou a rebolar. –Vai, leke, enfia mais.
Eu fiz mais pressão e minha pica foi deslizando naquele cu apertado, quente, que mastigava meu pau... Cara, como estava bom. Fui enfiando, com a respiração ofegante até sentir que não tinha mais o que enfiar. Lucas passou a mão e sentiu meus pentelhos encostados na sua bunda.
-Aí, leke, enfiou até o talo. Agora pronto, tira tudo.
-O quê? – Como assim, tira tudo? Tá tão bom! Tira já?
-Calma, tira tudo e enfia de novo.
Ah, bom, pensei. Hehehehehe. Tirei tudo bem devagar e enfiei tudo de novo. Nossaaaaaa! Repeti o movimento. E mais uma vez. E outra. E mais uma, só que dessa vez enfiei tudo de uma vez. Ele gemeu e rebolou, senti que gostou. Comecei a bombar. Meus quadris me comandavam. Eu não sabia direito o que estava fazendo, só sabia que era bom e que o Lucas estava gostando porque ele gemia e pedia mais e mais.
-Isso leke, mais, vai fundo, mais forte, mais rápido. Caralho, eu sabia que tu era o cara. Eu sabia que tu tinha um pau delicioso. Acaba com minhas pregas leke. Tu vai me fazer gozar. To sentindo que vou gozar muito, leke.
Sem nem entender o que eu estava fazendo, levei minha mão no seu pinto e comecei a socar pra ele no mesmo ritmo que metia no seu rabo. Uhhhhh aquilo ficou intenso. O Lucas começou a rebolar forte e gemer e gritar e se contorcer e seu cu começou a apertar o meu pau, mastigá-lo, mesmo. E senti seu pau engrossar na minha mão e ele gritando: -Eu vou gozar, eu vou gozar, lekeeeeee! Sua porra espirrou, saiu nuns 6 jatos fortes, muita porra e quase que instantaneamente eu senti o meu jorro chegando e disse a ele que ia gozar. Fiz menção de tirar o pau e ele me segurou, virando pra trás: -Goza dentro do meu rabo. Me enche com teu leite, leke gostoso.
Nem esperei ele acabar a frase e soltei toda a minha porra dentro do rabo quente do meu ídolo da escola. Isso tudo agarrando ele com tanta força que certamente deixei-o com hematomas. Seguido ao gozo veio aquele momento quase onírico, aquela sensação boa de satisfação, de prazer mais puro e enquanto meu pau saía ainda meia-bomba do seu rabo eu instintivamente me ajeitei, abraçando-o de conchinha e ali permanecemos. Ele se virou e me deu um beijo bem suave e muito gostoso: -Rafa, você me deu a gozada mais gostosa da minha vida até hoje, leke!
Sorri e nem respondi. Ele sabia que havia sido minha primeira transa. Logo era também a gozada mais deliciosa da minha vida.
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Lembrar dessa primeira vez com o Lucas, me fez gozar numa punheta fabulosa. Cara, há quanto tempo eu não pensava naquela transa! Parecia ter sido em outra vida. E, no entanto, eu ainda me lembrava de cada movimento, cada gemido, cada cheiro, cada beijo, como se houvesse acontecido mais cedo naquele mesmo dia. No escuro perdido em meus pensamentos não percebi, até ser tarde demais que havia alguém ali no quarto, que se retirava na penumbra naquele momento. Caramba, alguém estava assistindo à minha punheta! Quem seria? Não deu pra reconhecer. Só sabia que não era o Jean porque seu porte físico era bem maior que o do vulto, isso eu tinha certeza. Mas podia ser qualquer um dos moleques. Meu instinto foi sair atrás, mas aí me lembrei que meu pé enfaixado não permitia. Droga! Será que eu mencionei alguma coisa, algum nome, durante o meu devaneio masturbatório?
E foi pensando nisso que adormeci, todo esporradoCONTINUAE ae, galerinha da Casa. Blz?
Aqui foi o capítulo 6 dessa história. Estou tentando postar com maior regularidade, mas não tem sido fácil. Agradeço muito ao pessoal que tem acompanhado e curtido. Abraços e beijos e até o próximo capítulo.