Dias depois, em um quente domingo, recebo uma ligação. Eram mais ou menos duas horas da tarde. Ao atender, ouço aquela voz máscula que fez meu cu piscar e eu exalar felicidade. Era meu homem que me ligava.
- Me passa teu endereço seu viado. Vou passar ai hoje. Compra umas breja pra mim. Te prepara pra passar a semana sem sentar.
Assim o fiz. O disse meu endereço e então ele desligou. Fui ao supermercado, comprei o que foi solicitado. Passei na farmácia e comprei lubrificante e algumas camisinhas. Arrumei a casa e próximo das 4 horas da tarde ouço o interfone tocar. Abri e aguardei que ele subisse. Toca a campainha. O vejo no olho mágico. Aquele rosto másculo. Aquele corpo que tanto desejava. A partir desse dia nada mais seria igual. Minhas pregas se iriam ao redor da rola daquele macho gostoso que estava a minha porta. Abro a porta e ele entra. Ele estava com uma camiseta do grêmio e de bermuda esportiva. O volume que ele ostenta entre as pernas, mesmo mole, é grande e indescritivelmente gostoso. Usava chinelos. Suas pernas eram finas e extremamente peludas. Seu cheiro de perfume misturado ao suor e cerveja era uma perdição. Ele passa por mim e eu fecho a porta. Ele se encaminha ao sofá e se senta. Ele liga a tv e coloca em canal esportivo, pois, dentro de poucos momentos, se iniciaria um grenal. Ele então ordena que eu busque uma cerveja. Assim o faço e trago a ele. Ele então fala:
- Tira a roupa seu viadão.
Tiro minha camiseta e viro-me para tira meu short. Eu propositalmente estava com uma tanga que a pouco havia comprado. Acho que nunca vou me acostumar com isso, mas meu homem merece o melhor.
- Mas tu é bem putão mesmo hein...
Viro para ele e dou um sorriso. Ele esboçava aquele sorriso safado que nunca saiu da minha cabeça. Ele ordenou que eu ficasse de quatro no chão. Assim o fiz e vi ele bebendo a cerveja e admirando meu rabo, enquanto massageava o pau dentro da bermuda. Perceptivelmente a sua rola aumentava de tamanho enquanto ele apreciava meu rabo.
- Vem aqui minha cadelinha, vem!
Fui até ele de quatro, até chegar em frente a ele. Ele então puxou minha cabeça e esfregou-me naquele volumão que ele possuía entre as pernas.
- Tu tá me provocando vadia. Desse jeito eu vou acabar arrebentando teu cuzinho...
- Faça o quiser comigo meu homem...
- É assim que eu gosto que minhas vadias falem comigo mesmo... Agora chupa minhas bolas sua cadela.
Ele se levantou de forma a poder abaixar o calção e sentou-se novamente. Seu cheiro invadia a sala, enquanto seu mastro babava. Me aproximei e cheirei seu saco. Depois chupei suas bolas, uma após a outra, enquanto ele masturbava lentamente seu pênis que se agigantava e endurecia mais ainda em minha frente. Minha saliva escorria por suas bolas, enquanto ele dava pauladas em meus rosto, espalhando fios do líquido pré-gozo. Seu jeito dominador me encantava. Adorava servi-lo e a disposição dele sempre estarei. Ele puxou-me pelos cabelos com umas das mãos e dessa vez nem precisou dizer nada. Direcionou-me para sua rola e eu me pus a chupar. Primeiramente envolvi a pele da sua cabeça com minha língua. Seu gosto de suor e urina aliado ao pré-gozo me levavam a um êxtase profundo. Depois, babei bem sua rola para que minhas mãos me auxiliassem na tarefa de fazer cada parte daquele mastro ser atendida. Enquanto minha garganta cedia ele empurrava minha cabeça em direção a sua rola.
- Vamos, mais um pouquinho seu putão... tu já mamou ela todinha, chupa minha rola sua cadela
Enquanto eu o mamava lentamente o jogo transcorria. Estava chupando seu pau, alargando minha garganta e fazendo o mesmo esforço de antes para aguentar aquilo tudo dentro de mim. Eu sentia o calor de meu macho e seu cheiro adentrando minhas narinas, enquanto seu pênis pulsava dentro de minha boca e ele gemia baixo de prazer. Após um longo esforço o olho com lágrimas nos olhos, me esforçando ao máximo para manter aquilo. Em seu rosto o sorriso de pura satisfação. Seu pau estava sim todo enfiado em minha boca. Por meu macho, eu havia conseguido isso novamente.
- Enfiasse toda seu viadão. Vou foder essa garganta arregaçada...
Ele então eleva minha cabeça e ao segurá-la, começa a enfiar sua rola na minha garganta. Agora me resta coordenar minha respiração a sua pica entrando em mim. Me afogar em meio aos seus pentelhos e tomar vara grossa na garganta. Eu estava no máximo de meu esforço para aguentar aquilo. Mas ele merecia (e merece).
- Chegou tua hora seu viado, fica de quatro que eu quero ver esse cu
Ele puxou uma poltrona que eu tinha para o centro da sala, com a guarda virada para a televisão. Me jogou ali, de forma a ficar com as pernas flexionadas sobre a poltrona e o peito sobre a guarda da poltrona. Eu estava ali, vulnerável, praticamente de quatro para meu homem, o possuidor do meu cabacinho. Ele então dá um forte tapa na minha bunda e abre as minhas nádegas, observando meu cu lisinho.
- Quer meu caralho nesse rabo quer?? Pede, vai. Pede.
- Me dá essa pica, me rasga o cu meu macho, por favor.
Ele começa a chupar meu cu com sua língua ávida. Aquele calor que sua língua áspera provocava em meu rabo foi uma das melhores sensações da minha vida.
- Chegou tua hora..
Ele pega uma camisinha e vai deslizando no caralho. Mesmo sendo uma gg ainda ficava algo pra fora ali... Eu peguei o lubrificante e passei em sua rola. Ele enfim se posicionou atrás de mim e começou a forçar meu anelzinho. Sua pica tentando abrir passagem em meu rabinho virgem provocava uma dor intensa em mim. Mas pra isso eu estava preparado. Deveria passar por isso pra dar prazer a meu homem. Seu pau aos poucos entrava, rompendo a resistência do meu cu. Entre meus gemidos de dor ele toma as rédeas da situação e me agarra pelas ancas com a mão direita, enquanto com a esquerda puxa meu cabelo virando meu rosto em sua direção. Meu olhar de dor e esforço se encontra com o olhar faminto dele.
-To rasgando teu cabacinho minha putinha. Agora a menininha vai virar mulher...
E foi enfiando sua pica, mordendo o lábio e com fogo no olhar, enquanto por meus olhos o desespero e a dor arrancavam sofridas lágrimas e de minha boca sufocados gemidos. Seu movimento cessa. Sua pélvis em mim encosta. A dor me impulsiona a sair dali. A pressão de sua mão e a vontade da dar prazer a ele me impulsionam a ficar. Opto por aquilo que mais satisfaria meu homem. Opto por ser sua cadela e permanecer com sua rola atolado no meu cu não mais virgem.
- Levou ela todinha sua putinha... rebola na minha vara, vai
A sua voz entrando em minha mente me fez superar qualquer coisa e começar a dar prazer a ele. Como uma puta comecei a rebolar na vara dele, sob seu estímulo verbal e sob o estímulo das pancadas que ele desferia a minha bunda.
- Que bela puta que tu é... ainda nem sabe meu nome e já tá levando minha rola no rabo
Incontestavelmente era verdade. Mas isso não fazia diferença pra mim. Eu era dele, desde aquele dia na rodoviária.
- Que rabo apertadinho... tá na hora de eu alargar ele
E então ele começou a tirar sua rola em mim. No meu rabo surgia um vazio nunca antes sentido. Sua rola quase na totalidade sai de mim, pra depois ser colocada com velocidade de volta em seu lugar. A operação se repete, e, aumentando o ritmo, meu homem começa assim a me foder.
- Tá gostando vadia? Teu cabaço já se foi... vou arrancar as tuas preguinhas agora. Vai ficar sem sentar depois que eu me esbaldar nesse cu
Meus sentidos estavam alterados. Mal podia ver o que se passava em minha frente. Respondi a meu homem da única forma que pude fazê-lo naquela hora: gemendo. Sua vara enorme rompia meu rabo, ao mesmo tempo que massageava minha próstata, me dando a estranha sensação de prazer e dor. No entanto, mais prazer eu sentia por estar ali. Meu homem estava me possuindo, usando meu cu pra seu prazer.
- Hmmmmmmmmm... Me fode vai...
Ele para e pergunta
- O que sua puta?
- Me fode por favor
- Assim?
E ele enfia toda a vara em mim, com força, me segurando firme pelas ancas, se roçando em mim completamente dentro de meu corpo
- Você mexeu com fogo sua garota levada...
Ele então começou a me foder mais velozmente que antes. Meu cu estava em brasa mas mesmo assim eu sentia puro prazer. Um prazer que nunca senti antes na vida. Um prazer que só um homem de verdade ao me possuir poderia me dar. Quanto tempo se passou ali não sei. Só sei que meu cu cada vez mais abria espaço pra aquela rola. E cada vez mais faminto dela estava.
- Que cu gostoso... isso, rebola na minha vara sua prostituta, rebola vai...
Meu corpo estava possuído de prazer. Eu era uma devassa me entregando a meu homem. No meio de meu delírio fui resgatado pela voz e pela pegada de meu homem.
- Vou assar um franguinho agora... quero ver a tua cara de puta enquanto a minha rola estoura teu rabinho....
Ele me atira no sofá e eleva minhas pernas, para logo depois pular em mim e se posicionar pra retomar os trabalhos. Ele se coloca em mim, se apoiando com uma mão e com a outra segurando meu rosto. Enquanto de mim ele vê meus olhos se fechando, minha boca entreaberta disparando palavras sem sentido entrecortadas por gemidos e minha cabeça se atirando pra trás tudo o que vejo em seu rosto é o seu sorriso sádico que, depois de entrar todo o pau na minha bunda, é substituído momentaneamente por um gemido de prazer incontido. Ele então puxa a camiseta a colocando na nuca, sem despi-la. Surge seu peito levemente peludo mas com o brilho de seu suor. Eu passo minhas mãos por ali e por suas costas, enquanto sinto o movimento deliciosamente constante de sua pélvis enfiando e tirando sua rola de dentro de mim.
- É assim que se fode uma mulherzinha...
Ele socava profundamente só pra me ver gemer. E nesse jogo de prazer meu homem me fez gozar só por levar no rabo
- Goza pelo cu seu viado, goza minha putinha, aperta minha vara, aperta
Entre gemidos altos aliados a perda momentânea de sentidos e aquela sensação de profundo prazer e sensibilidade eu gozei pressionando meu anelzinho na rola do meu homem. Ao retornar de meu delírio seu sorriso sacana me recebe, orgulhoso de ter me feito gozar que nem uma vadia no cio só de comer meu cu. Depois de umas metidas mais fortes ele sai de mim me deixando um vazio enorme no rabo.
- Abre essa boquinha que tu vai tomar leitinho agora sua vadia
Ele então vem em minha direção e arranca fora a camisinha, saltando em meu rosto um pouco de pré-gozo que estava acumulado ali no preservativo.
- Isso, abre essa boquinha pra beber a porra do teu macho vai...
- AAAAAAAAAAAAaahhhh, sua puta, toma leitinho sua putinha toma...
E então vieram em minha direção fortes jatos de esperma, acertando minha boca e meu rosto, me melecando todo com a tão batalhada recompensa. Ele então aperta o pau desde a base até a ponta e limpa a última gota de esperma aderida em meu lábio. Depois junta a porra que estava em minha face e direciona o caralho até a minha boca.
- Limpa bem ele vai, que eu sei que você tava com vontade da minha porra seu putão...
E então eu o chupo e engulo seu esperma delicioso. Deleito-me com minha recompensa e então meu homem se afasta e eu vejo seu corpo levemente peludo e abundantemente suado em minha frente.
- Vai buscar uma cerveja pro teu macho vai
Vou até a cozinha andando com dificuldade, sentindo um vazio enorme no rabo, mas com o ego nas alturas por ter dado prazer a meu homem. Ao voltar já o encontro sentado no sofá, com o pausão a meia bomba sobre a perna direita, enquanto ele observa o jogo, já no segundo tempo.
Abraços, até a continuação