Passei o fim semana preocupado, foi a primeira traição homossexual da minha vida.
E quando ele não vei trabalhar e nem avisou na segunda, minha culpa aumentou.
Liguei do meu celular particular para o dele. Atendeu e perguntei o que houve e ele não foi rude, só confuso.
Propus que ele tirasse o dia de folga e eu daria uma desculpa e que viesse no outro dia. Ele aceitou.
No outro dia, cheguei bem cedo, antes dele e o vi entrar sem uniforme, estava muito bonitinho, uma calça jeans que realçava suas pernas grossas e uma camiseta branca, que o deixou comum jeitão de boy.
O abordei e perguntei se estava tudo bem e ele disse que agora sim. Foi simpático comigo e começou trabalhar.
Passei o resto da tarde fora, só retornando no finalzinho do dia e o encontrei de papo com os outros e sua fisionomia estava tranquila.
Meu pensamento não desligava dele, pensava sexualmente e também com uma certa ternura, queria saber mais sobre ele e se possível ficar com ele em um local mais tranquilo.
No outro dia pela manhã, cheguei no meu horário habitual e ele já estava trabalhando. Ele me surpreendeu com um gesto, que foi de se levantar e vir até a minha direção e estendeu a mão pra mim. Cumprimentamos e o toque da sua mão me acendeu , me deu esperanças. Meu comportamento em relação a ele, tinha mudado, né? Como não sabia o que fazer deixei meu lado animal tomar conta de mim, antes eu o rodeava sempre que possível, o roçando de uma forma ou de outra.
Aquele aperto de mão deve ter tirado de mim, muitos pensamentos que estavam me travando e voltei a sorrir novamente, ao ponto dos outros rapazes dizerem que a chefia tinha visto passarinho azul.
Queria me aproximar do Rafa de alguma forma , mas não sabia como, tava desconfiando que estava tendo por ele sentimentos diferentes, estranhos para mim.
O mundo começou conspirar a favor, um dos nossos fornecedores nos mandou brindes bem legais, como agasalhos , bonés, chaveiros e mais um tanto de coisas. Comecei distribuir e todos ficaram muito felizes e ele disse que um deles a irmã mais nova dele iria adorar. Puxei conversa sobre a família dele e ele contou se abriu mais comigo, até no final da semana, vi que a nossa situação não estava tão ruim assim.
No sábado, depois do expediente, saímos todos para uma confraternização, que acontecia sempre que batíamos as metas, paga pela empresa. Estávamos numa churrascaria e sentei próximo dele. Não demorou muito para a cervejinha começar bater e comecei a encostar minhas coxas nas dele. Ele de vez em quando me olhava com um rabo de olho.
Eu queria sua atenção , mas ele era muito discreto, não me dedicava todo atenção. Eu acho que já demonstrava involuntariamente o meu desejo. Claro que fiquei de tesão. Não tinha coincidido nenhuma das nossas idas ao banheiro, até que na terceira vez que fui ele também estava indo.
Nos encontramos no banheiro e quando entramos a cabine individual estava ocupada, nos direcionamos para os mictórios um do lado do outro, não tão próximos mas, sem separação. Pus minha pistola meio dura pra fora e ele fazendo o mesmo e a porta da cabine se abriu e o camarada saiu do banheiro ficando só nós dois.
Virei um pouco minha pica para o lado dele e puxei conversa e ele riu e me olhou. eu estava de olho na pistola dele, ele é bem pistolodo, mole chamava atenção.
Falei, queria muito conversar com você a sós, você toparia depois que saíssemos daqui conversar?
Ele deu um sorriso e disse que sim, meu coração quase explodiu de alegria, não sabia ainda o que iria acontecer, mas alguma coisa eu faria com aquela oportunidade.
Por volta de 3 horas da tarde, começamos a falar que estava na hora e como seria eu que pagaria, falei para rapaziada que ele poderiam ir andando que ficaria para pagar a conta.
Todos se levantaram e eu só disse bem discretamente, Rafa, me espera por perto que te pego. Ele balançou afirmativamente.
Quando si não o vi, fiquei ansioso e telefonei e ele atendeu rindo dizendo que tava na esquina. o manobrista trouxe meu carro e o peguei e começamos conversar. Ele me fez uma revelação, que o cu dele tinha ficado dolorido, que quando foi cagar nos outros dias, que nossa senhora. Disse pra ele que sentia muito, que não era minha intenção, se ele me compreendia e ele falou que estava tudo bem agora.
Como estávamos um pouco tontinhos fui direto ao assunto, que achava que estava gostando dele e o que ele achava daquilo tudo. Ai que veio a bomba, o menino disse que desde que entrou lá que me curtia, só não sabia que era isso, sexo. Mas, que sempre me achou camarada com ele, que o emprego era bom, que eu o tratava muito carinhosamente, que me via como um pai, um parente próximo, rimos e eu disse pô, Rafa, pai? Ele disse mas, no bom sentido de confiança. Ele disse também que achava estranho a aproximação, que na vida não se lembrava de alguém que o tocasse tanto como eu...eu contei que não sabia como agir, por isso usei aquelas táticas, mas, que sentia um tesão danado do lado dele.
Como estava dirigindo sem rumo, perguntei se topava ficar junto, ele disse que só não queria dar a bunda pra mim, porque da primeira vez foi muito dolorido, mas que topava sim ficar junto.
Tomei o rumo de um motel na BR, procurei o mais discreto e entramos.
Fomos tirando a roupa e nos beijando e eu dizendo que ele era muito gostoso. Peladões, pudi vê-lo melhor, corpo definido naturalmente, pela idade, sem gordura nenhuma, tórax definido, ombros largos, e aqueles pelinhos bem desenhados descendo para o saco. Já estávamos de pica dura, beijávamos em quanto acabávamos de tirar as roupas.
Fomos pro chuveiro, pensei, sacanagem poderíamos ter ido para uma suite com hidro, que a ocasião merecia.
Fomos nos abraçando e beijando e ensaboando, eu estava me sentindo apaixonado, intenso, feliz naquele momento.
Falei o tanto que o achava gostoso e ele ria e dizia que eu quem era bonitão, que nunca pensou que aquilo poderia acontecer. Que mesmo com toda roçação e toques forçados que dava nele, ele ainda não acreditava, que aquela hora da escada, quando forcei o pau duro na sua bunda que ele começou acreditar que alguma coisa estava acontecendo...que ainda tinha medo de mim, que era além do respeito.
Essa sua declaração me deixou mais corajoso ainda e comecei falar coisas impensadas de como o amava e queria muito o possuí, penetrá-lo. O virei para parede e rocei minha jeba dura no reguinho. Caia muito água e não estava lubrificado, de repente ensaboei e minha pica e a bunda dele e mirei novamente e dizendo que não aguentava mais.
Ele só disse devagar e cabeça entrou...ai que momento delicioso, prazeroso, aquele cuzinho apertadinho, recebendo minha pica. Ele falou não força, vai, doí .
Aceitei e fomos pra cama. Chegando lá começamos um sarrão, gostoso e no intuito de seduzi-lo , chupei o pau gostoso dele. Era minha primeira vez que punha um pau na boca e achei diferente, gosto maluco, parecia que inchava na minha boca, era puro instinto. Senti sua babinha oleosa e naquele momento tava valendo tudo.
Depois levantei suas pernas e mordi seus bagos e fui em direção do cu. Era um experiencia muito legal, parecia uma dominação, uma violação, enfiar a língua no buraquinho de um outro homem.
Ele foi se entregando cada vez mais e gemia com a minha língua no cu dele, eu enfiava com mais força, mais descontrolado. Quando parei e pensei em introduzir minha pica naquele cuzinho , ele levantou mudou de posição, me empurrou com uma das mãos no meu peito e me afastando , eu assustei e veio chupar meu pau.
Meu pau tava meladaço, ele abocanhou a cabeça, gulosamente e gemi como há muito tempo não gemia, fui me soltando e o garoto, instintivamente e me mamava deliciosamente.
Veio logo a sensação de gozo e pedi a ele para parar...pára , pára...como uma ordem, e fui segurando cabeça dele.
Voltamos a nos beijar e deitei em cima dele e soltei meu peso propositalmente, o intimidando, querendo tirar dele o que mais queria que era comê-lo.
Fui pedindo pra ele deixar e ele não se manifestava, insisti e me levante e o virei de bruços, comecei mordendo suas costas, seus ombros e nuca. Achamos um sachê de gel na cabeceira da cama e peguei e besuntei com os dedos o cu dele. O restante limpei no meu pau e apontei para o cuzinho, deixando que a cabeça achasse aquele portinha do túnel que eu tanto desejava.
Forcei a entrada, ele deixou, forcei mais e entrou mais, quando já estava com quase meio pau dentro dele, ele gemeu mais alto e disse para parar um pouco...é verdade, meu pau engrossa , a cabeça penetra bem, mas o restante, fica grosso.
Parei , num leve vai e vem, que possibilitou penetrar mais e mais. Ai, acomodei toda minha rola dentro daquele cuzinho apertado de macho gostoso. Era tão apertado que doía meu pau, mas era um dor nova, nada que realmente incomodasse. O imobilizei com as mãos e o peso do meu corpo. Queria beijá-lo e ele me deu sua boca...nossas respirações estavam atropeladas e os gemidos mais altos dento da boca um do outro.
Aquele encontro da carne da minha pica, com o seu cuzinho dava uma sensação extraordinária, era comose fosse um gozo constante...quando a explosão do meu esperma começou...todo o meu corpo gozava, fui ficando mais tranquilo, estava suado, realizado. Fiquei mais um tempinho dentro dele, antes de tirar minha pica. Fui tirando e ele foi virando com a rola dura e melada, resolvi, chupar e bater pra ele e ele gozou, tirei da minha boca no primeiro jato e fui batendo e um tanto de porra veio até meu rosto. Fui passando meu rosto pela barriga e peito dele, limpando sua porra e beijei de novo.
Caímos do lado e ficamos abraçados, me preocupei com as horas e já eram 6. Disse temos que ir , infelizmente, mas naquele momento, era melhor não estender . Tomamos banho, rimos, eu falava mais que ele. Deixou na casa dele.
Agora, estava tendo um amante no trabalho, não me entediava mais.
Abraço a todos.
