Quando Daniel desce para tomar café, já encontra seu pai sentado à mesa e lendo jornal que praticamente lhe tapa o rosto. Sua mãe Helga, está frente do fogão fritando ovos.
Ele a fica admirando as belas e voluptuosas formas, demorando os olhos nas belas nádegas que já as viu e tocou inúmeras vezes. Sim, existe uma relação incestuosa entre ele e sua mãe.
Mas, da última vez que estiveram nus, ele quebrou a principal regra que Helga tinha imposto. Eles podiam se beijar e se roçarem até que ele ejaculasse entre as coxas ou em cimas das bojudas nádegas dela, mas jamais que a penetrasse.
E foi justamente o que aconteceu na tarde anterior quando ela fazia uma sessão de fotos eróticas com o próprio filho. Daniel a dominou, imobilizando de tal modo que lhe possível introduzir seu robusto membro em ambos os orifícios de sua mãezinha.
Helga demonstrando raiva e contrariedade disse que nunca mais ficaria nua e se deixaria tocar por ele. Mas, ela se afligia porque tivera um dos mais intensos orgasmo ao ser sodomizada pelo filho. Isto ia contra todos os princípios morais e ela não compreendia a si própria por não conseguir resistir a esta loucura.
Além disso, Helga já era uma adúltera. Seu amante e grande amor de sua vida, estava preso devido as falsas acusações que seu próprio marido armou pra ele.
Daniel até que suportava e aceitava o romance de sua mãe com o seu ex-professor Bruno. Mesmo assim, um mês atrás, num arroubo de ciúme, foi ele quem indicou pro pai o endereço do professor Bruno pra onde sua mãe tinha ido após uma ríspida discussão naquela manhã.
Felizmente, também num arroubo de remorso, Daniel conseguiu chegar primeiro, pedalando como um louco, ao apartamento do professor Bruno e conseguiu livrar sua mãezinha do flagrante de adultério. Mas Bruno foi preso, acusado de agitação à ordem.
Após conhecer Bruno, a linda esposinha de Antonio se tornara um vulcão de furor sexual. Helga se descobrira como uma perfeita femea que obtinha intensos orgasmos dando prazer ao macho que lhe agradasse.
Ela também não compreendia este seu comportamento já que passara todos seus quase trinta e cinco anos, acreditando que os prazeres do sexo só existia através do amor.
“Então, por que me sinto atraída pelo general? E meu filho, também? O que há comigo que me faz arder de desejo por meu pequeno Daniel? Será que enlouqueci? Virei uma ninfomaníaca? Mas, se fosse assim, eu teria o mesmo desejo pelo meu marido Antonio... o que não acontece! Será que essa vontade pelo corpo de Daniel está mais associada a atração física por um jovem viril que me faz feliz em vê-lo enlouquecido de desejo ao me ver nua? Não sei, não sei... que deus não me castigue e deixe eu viver este amor proibido.”
O general a que Helga se refere é um militar que a está ajudando a livrar Bruno das mãos dos agentes repressores e que tomou ele em custódia na prisão da academia militar. Isso porque o dito general se apaixonou por Helga e reciprocamente ela se deixou seduzir no intuito de libertar seu amado.
Aí é que vai acontecer o segundo arroubo de ciúme de Daniel e consequentemente a delatar a infidelidade de sua mãezinha. Dessa vez para a esposa do general.
No momento, ele ainda está admirando as arredondadas formas da bunda de sua mãezinha, quando ela se vira e flagra seu olhar. Helga chega a perder a respiração por uns dois segundos e sente um calor por todo o corpo. Mas logo, ela fecha a cara e manda ele sentar.
- Toma logo teu café, Daniel que tenho muito o que fazer esta manhã!
- Me perdoa, mãe – sussurra Daniel só pra sua mãezinha ouvir.
O fervor continuar a incomodar Helga porque ela luta pra não ceder a que está sentindo pelo filho. Ainda mais com aquele lindo olhar de suplicante que na verdade não foi culpa dele por tê-la submetido à sodomia.
- O que vocês dois estão cochichando aí?! Mulher, cadê meus ovos estrelados, cacete! Tu és uma lerda, mesmo!
Esse tratamento de Antonio faz Helga retornar a racionalidade. Daniel se compadece ao ver lágrimas nos olhos de sua mãezinha enquanto ela se vira em direção a copa.
- Quero ver onde vais dormir agora! A Cecilia chega semana que vem! Tu vais dormir no chão até voltares a aceitar a fazer massagens em meus pés! Até lá, tu não dormirás em nossa cama, sua abestada!
Antonio volta a leitura do jornal que lhe cobre todo o rosto. Daniel se levanta e vai até a mãe. Timidamente, põe as mãos em seus ombros. Helga sente um calafrio e a febre volta a lhe cobrir por inteira, mas desta vez ela se deixa levar pela ternura do filho. Com a mão direita ela afaga a mão do filho que esta em seu ombro esquerdo.
Daniel, ternamente, lhe beija os cabelos. Em seguida, se surpreende quando sua mãe dá meia volta e lhe beija a boca lhe envolvendo o rosto com as delicadas mãos.
No segundo seguinte já não eram mais mãe e filho. O cacete de Daniel cresce tão rápido que Helga empina a bunda pra trás devido a pressão em seu travesseirinho da xana. As línguas se duelam querendo avançar pra dentro da boca um do outro. Enquanto isso, Antonio continua com a impávida leitura sem nada perceber a sua frente.
- Chega, filhinho, chega! Deixa eu servir o café do teu pai.
- Tá bem... que bom que você me perdoou! Assim que ele sair... vamos conversar!
- Não, não posso, queridinho. É hoje que o general vai me dar o salvo-conduto pra visitar o Bruno.
- Oh não, mãe! Voce vai é... é dar pra ele! Pensa que eu não sei? Vai negar que aquelas marcas de chupões por toda tua bunda e tuas coxas não foram feitas por ele? Eu posso aceitar você ser mulher do professor. Até aí, tudo bem. Mas, ficar dando pra todo mundo, aí não!
- Me respeita, seu malcriado! Ingrato! O que estou fazen...
- Hei, vocês dois! Parem de ficar fuxicando, porra! E você, sua lesma, me traz os ovos, caralho!
Mãe e filho se assustam com a repentina verborragia do dono da casa. Daniel ao se virar pra voltar a mesa, sente sua mãe segurá-lo pela manga da camisa, fazendo com que ele permaneça ao lado dela, já que o marido voltou a leitura,
- Não me julgue desta maneira. O que estou fazendo e para livrar Bruno da cadeia. Depois me separo de teu pai e vou casar com Bruno. Agora estou toda embananada devido a isto que aconteceu entre eu e você! Agora vai, vai sentar.
Quando Antonio terminou o café foi até o banheiro, dando oportunidade para que mãe e filho confabulassem.
- Voce não precisaria se entregar pra esse milico f.d.p.!
- Eu não me entreguei. Não tive saída. Até agradeço por ele ser gentil!
- O quê? Dona Helga, não vê que toda vez que ele olhar pra mim, vai estar pensando que chifrou meu pai comendo a puta da minha mãe!
- Oh! Eu sei, eu sei Daniel. Mas devemos ser pragmáticos. Eu tenho um objetivo. É soltar Bruno e fazer aquela pousada funcionar. Voce sabia que, ao me separar de teu pai, eu não vou levar nada?!
- Pô! Não justifica dona Helga você ter se entregada pro general! Deixava o professor Bruno se virar sozinho!
Neste momento, Antonio aparece na porta da cozinha. Daniel pára de falar abruptamente.
- Não sei o que discutes tanto com tua mãe, mas a principio ela está com toda a razão e é bom obedecê-la. E tu, mulher, se queres uma carona, te apressas. Vou sair em cinco minutos.
“ Esse meu pai é uma besta, mesmo! Manda eu obedecer à mulher que o está corneando! E ainda vai dar carona até onde o macho dela está! É muito babaca! Merece ser corno mesmo!”
- Tu passas essas faturas ao general e faz com que ele as assine. Eu vou dizer que tenho que fazer uma inspeção nos pães que chegaram. Se for eu que lhe levar as faturas, o puto vai ficar se amarrando e querendo desconto.
O general os recebeu em seu escritório e Antonio foi logo dando o fora com a tal desculpa da inspeção. O general trancou a porta e chegando perto, abraçou e beijou Helga ardentemente.
Atrevidamente, ele levanta a saia dela e agilmente tira o cacete pra fora, sem desfazer o beijo.
O general arfa quando as coxas de Helga acomoda o cacete dele. Suavemente ela rebola, massageando assim a virilidade do general. Ela se deixa levar assim por algum tempo e depois interrompe o beijo, mas ainda com os braços por cima dos ombros dele.
- Me leva até o Bruno... você já deixou tudo arranjadinho, não foi?
- Ah, sim! O Bruno. Sim, sim, está tudo arranjado. Inclusive, o advogado que está cuidando do caso, vai também fazer a tua separação. Ele sugeriu que você vá ao escritório dele o mais cedo possível.
- Estou surpresa! Eu não sabia que ele ia fazer minha separação! Há a questão dos honorários dele...
- Não se preocupe, minha querida. Já está tudo resolvido. Agora você poderá ir ao encontro de seu outro corninho!
- Ah, não fala assim, general! O Bruno não tem culpa de minha fraqueza!
- Bom, que tal uma ultima trepadinha?
- Que abusado você! Não, soldadinho! Voce não gostaria que eu viesse te visitar toda melada, não é?
- De você, eu topo tudo! Até ser corno!
- Hãhãm... mas agora, me dá o salvo conduto.
Helga caminha até o posto de identificação indicado pelo ajudante de ordens do general. Lá, um sargento negro, alto e musculoso, lhe atende educadamente. Só por um segundo o olhar dele demonstrou que sabia o porque que ela estava ali.
- Eu penso que a senhora sabe onde fica as baias. É aquele prédio ali. O professor Bruno está lá fazendo a sua tarefa diária. Hoje, ele tem permissão para parar por duas horas. Ninguém irá incomodá-lo se ele for para o seu aposento e permanecer lá com a senhora, até o fim da conversa entre vocês.
O coração da bela adúltera dispara de excitamento enquanto ela tenta aparentar calma, caminhando tranquilamente. As passadas são tão suaves que Bruno nem percebe quando ela entra no prédio e vislumbra que ele está abraçado a uma mulher, beijando-a ardorosamente.
Helga reconhece Flora, a filha adolescente do seu amante general.
Parecendo que uma tonelada de água congelada tenha caído em cima dela, Helga fica paralisada sem emitir um som enquanto os dois, há poucos metros dela nem percebem a sua presença.
Da mesma forma que chegou caminhando, ela se retirou, mas chorando copiosamente. Passou direto pelo sargento que fingiu não vê-la naquele estado quando lhe abriu a porta do posto de identificação.
Quando Antonio chega no estacionamento, já encontra a esposa dentro do carro. Ele nota que ela andou chorando.
- O que foi? Destes alguma topada?
- Não enche, Antonio! Vamos logo pra casa!
Helga não esperava pela bofetada que Antonio lhe desferiu no rosto. Ela absorveu sem sentir nenhuma dor, sem derramar uma lágrima. A dor do desapontamento sobrepujava qualquer dor física.
- Não me fales desse jeito, sua vadia!
Ao chegar em casa, Helga apressadamente se dirigiu para o quarto do filho e se jogou na cama, soluçando desesperadamente.
Daniel se levantou da escrivaninha e foi se deitar ao lado da mãe tentando consolá-la. Pelo estado dela, ele adivinhou que o professor Bruno devia ter feito algo muito ruim.
Quase duas horas já tinha se passado e Helga, agora mais calma, não tinha dito uma única palavra. Daniel também nada perguntou e depois de algum tempo voltou pra escrivaninha para fazer seus deveres. Ela, então se levantou, foi até o filho e lhe beijou no alto da cabeça, saindo depois em direção do quarto da filha.
Já de banho tomado, ele escutou o casca-grossa do marido lhe chamando.
- Ô mulher! Vens me dar o almoço!
Depois do almoço, o marido sempre tirava uma soneca e Helga sempre levava Daniel pro colégio.
- O que houve, mãe?
- Nunca mais quero ver a cara daquele safado! Não quero falar sobre o assunto, Daniel! Hoje eu vou resolver tudo sobre minha separação e Bruno não está mais nos meus planos!
- Cacete! Que bom, dona Helga! Agora você será só minha!
Ao escutar as palavras do filho, Helga teve outra crise de choro, tendo que parar o carro. Daniel soube que tinha se excedido, mas tentava esconder toda a alegria, fazendo cara de tristinho. Helga parou o choro, deu partida no carro.
- Assim que te deixar no colégio vou falar com o advogado que o general arranjou pra mim e me vingar do Bruno!
Os olhos de Daniel se arregalaram ao fitar o decidido rosto de sua bela mãe. Ficou estupefato com o que ela disse. Pra ele, aquilo significava que ela ia se entregar pro general.
Dr. Jarvis recebeu Helga um pouco exagerado em suas boas-vindas. Ela se antipatizou de imediato, mas seria ele quem iria lhe defender, assim...
- Fique a vontade em meu humilde escritório, dona Helga, que não mereço receber tão bela rainha.
As explicações e as orientações foram dadas nesse clima de excessiva condescendência e Helga ficou sabendo que seu amante general era na realidade um coronel. Como era o mais velho, exercia a função de chefe dos outros coronéis, sendo apenas um mero chefe de secção e não o diretor da academia como ela o marido corno pensavam.
- E ele quem está pagando meus honorários. – concluiu o Dr, Jarvis.
- Posso dar um telefonema, doutor?
- Esteja a vontade.
Jarvis se retirou da sala. O coronel, ex-general, atendeu o telefone. Helga lhe disse que queria agradecer por tudo. Pela última vez.
- Olha, o Jarvis está com a chave do apartamento do Bruno. Ele vai te entregar, pois o Bruno consentiu que você fosse pra lá se surgisse algum problema com teu marido. Nos encontramos lá.
O coronel, um cinquentão experiente e másculo, sabia excitar Helga até leva-la a querer ser depravada de todas as formas. Era assim que ela se realizava plenamente para saciar sua desvairada sede sexual.
As mãos do coronel percorria todo o corpo dela sabendo o tempo exato de acariciar mais um mamilo e de ser mais rude quando lhe apertava as carnes da bunda. Ao mesmo tempo sua rombuda língua se introduzia no mais fundo de sua xaninha e de seu rosado cusinho.
Ele não tinha escrúpulo nenhum em fazer um ventosa com os lábios em volta do excitado anus dela e tentar sodomizá-la com a língua. Naquele momento, Helga não era a mulher do Antonio, amante de Bruno , do coronel e mãe incestuosa. Ela era a femea que buscava se satisfazer unicamente com o pênis do macho.
Ela se entregava a qualquer tipo de demanda sexual desde que o pênis, ou mais de um, lhe estufassem os orifícios, deixando-os inundados de esperma. E ainda havia aquela louca compulsão de ter o pênis lhe dilatando o anus com cadenciado vai e vem que lhe deixava imobilizada, como que em tranze, em total concentração de uma roliça e musculosa tora lhe dando frisson ao redor do anus.
Helga foi sodomizada, sentando no colo do coronel, sendo beijada no pescoço e com as grandes mãos dele lhe apertando os quadris, dando ritmo ao movimento de sobe e desce de suas nádegas que também se esfregavam na virilha dele.
A destreza do coronel era saber ejacular quando sentia que Helga estava próxima do orgasmo. Aí então, ele a inundava com uma avalanche de esperma que ela sempre arregalava os olhos espantada e soluçava tão alto como uma vaquinha mugindo.
Enquanto o coronel ia no banheiro e lavava a rola melada de suco de Helga e de seu próprio esperma, ela tentava normalizar a respiração, deitada de costas e acariciando os mamilos. Ainda não estava saciada.
Ao mesmo tempo e hora de recreio no colégio, Daniel ligava de um telefone público para a casa do coronel. A mulher dele atendeu e sem nenhum preambulo, Daniel lhe disse que o marido estava naquele momento fornicando com a esposa de um dos fornecedores da academia.
A mulher ficou tentando falar com o marido durante duas horas seguintes. Em vão.
Pois nesse período, ele introduziu sua torona mais uma vez no inchado cusinho da mãe de Daniel, que revirava os olhos e gemia com um sorriso nos lábios, deitada de costas na posição de franga assada.
O coronel se curvou todo pra frente, levando a parte inferior dos joelhos de Helga a se apoiarem em seus ombros. As bocas dos dois se juntaram num beijo melado e convulsivo. As mãos de Helga, ora lhe puxava os cabelos, ora lhe arranhava as costas.
O coronel sentiu quando Helga se retesou e seu pênis foi apertado pelo anel do cusinho. Um rouco soluço começou baixinho e foi aumentando até se tornar um soluço convulsivo.
Era neste momento que ele tinha que esporrar, senão ela ficava nesse tranze indefinido.
Sadisticamente, mas sabendo que aumentaria mais ainda o orgasmo dela devido a avilteza que ele iria lhe submeter, o cacetão dele deslizou lentamente pra fora do anus da esposinha do Antonio.
Helga pareceu ficar sem ar, suas sobrancelhas se juntaram de aflição. Seus olhos se abriram implorando pela enxurrada de esperma.
Então, um largo sorriso lhe apareceu nos lábios ao mesmo tempo que abria a boca para receber a bojuda cabeça da rola dele.
O coronel sentiu a ventosa estanque que Helga fazia com os lábios ao redor do tronco, com a glande inteira lhe preenchendo a boquinha. As mãos dela, lado a lado, apertava fortemente o restante que ficou fora da boca, masturbando-o. Foi a vez dele se retezar e dar um tranco pra frente, enfiando até a metade sua tora na boca da esposinha adúltera.
Helga se engasga com a mangueirada de esperma, pois ao gozar ela perdia o controle de engolir o que quer que fosse.
Por isso baba e semem espirravam por entre o oval dos lábios e a tora musculosa que o coronel espasmodicamente continuava bombando, tentando prolongar indefinidamente aquele gozo extraordinário que Helga lhe dava.
Helga, não sabia porque, mas viu um ar de culpado no rosto do filho quando foi apanhá-lo na saída do colégio. Ela tinha certeza que ele tinha aprontado alguma coisa, pois nem tentou beijá-la nem pediu para dirigir.
- O que você fez? Brigou com alguém?
- Eu? Nada! Não fiz nada.
Só no dia seguinte Helga foi saber. O coronel tinha lhe telefonado e contado que a mulher dele o acusava de estar andando com a mulher de um fornecedor. Seria bom que eles fossem mais cautelosos a partir de agora, ele terminava assim a conversa.
- Está bem. Ficamos sem nos ver por uns tempos. Enquanto isso, não solta o Bruno, pois tua filha não vai deixar!
O coronel ainda ficou uns segundos com o telefone colado na orelha depois que Helga desligou, percebendo a enrascada que tinha entrado.
Sentada languidamente com uma das pernas dobradas em cima do sofá, Helga com o semblante de interrogação encara fixamente o crucifixo pendurado na parede.
“ E agora, meu senhor, o que faço? Bruno me traiu. O coronel não pode mais. Não posso controlar minha natureza, nem vou me enfiar num convento. Só me restou um macho proibido. É isso, então? Dizem que o senhor escreve certo por linhas tortas! Muito obrigada, senhor! Hoje mesmo vou acender duas velas em seu favor. Amém.”
Helga está agora com um sorriso irônico quando chama por seu filho.
- Daniel, se arruma que vamos à igreja pagar por um pecado!
- Mas... eu não fiz pecado algum!
- Fez sim! Quando voltarmos , você terá que se penitenciar comigo!