Viajamos para uma cidade do interior, onde teríamos uma festa de casamento. Nina se produziu de maneira a arrasar corações. Com um vestido justo, decote sutil, maquilagem leve ressaltando os olhos lindos e a boca, na saída do hotel já causou olhares de todos. Chegando à festa, sentamos em uma mesa mais ao fundo, um pouco distante do buffet. Quando fomos nos servir, Nina cumprimentou um homem. De volta à mesa, perguntei quem era o cara e ela me disse que se tratava de um velho conhecido, com quem tivera um “rolinho” sem muita importância no passado. Disse, sorrindo, que há muito não o via e que ele tinha se tornado um homem interessante. Senti que ela tinha ficado interessada pelo velho amigo, mas nada comentei. Na hora da sobremesa, de propósito a deixei ir sozinha até a mesa de doces, ficando para trás fingindo conversar com algum conhecido. De longe, observei que o homem havia se aproximado e que conversavam alegremente. Com dois beijos de despedida ela retornou para a mesa. Foi quando perguntei como tinha sido a abordagem do cara, e ela me contou que ele chegou falando que ela estava a mais linda da festa. Quis saber quem era eu e quando soube que estávamos casados ficou meio sem jeito, mas ela lhe disse que eu lhe dava liberdade para viver sua própria vida sem ciúmes. Após a sobremesa, fomos dar uma volta pelo salão e chegamos próximo do amigo. Nina o chamou para me apresentar e eu procurei ser bem cordial e simpático. Conversamos um pouco e o convidei para sentar-se conosco. Ele disse que estava acompanhado de um grupo, mas que em seguida iria ao nosso encontro. Assim o fez e quando se sentou à mesa era visível seu olhar de admiração para Nina. Logo ríamos juntos com as lembranças que os dois comentavam. Foi quando os deixei a sós com a desculpa de que iria ao banheiro. De longe, escondido atrás de uma coluna, pude ver que o papo corria solto entre os dois, com risos e olhares trocados o tempo todo. Demorei propositalmente para retornar e dar tempo a que se tornassem mais íntimos. Então, foi a vez dele pedir licença para ir até a sua mesa dar um oi ao seu grupo. Quando ele saiu, ela me contou que o cara tinha enchido ela de elogios e se declarou triste de não encontra-la sozinha. Perguntei se ela gostaria de ter espaço com o amigo e ela me disse que sim, pois teria ficado algo meio “inacabado” entre eles, no passado. Assim que ele retornou para a nossa mesa, pedi licença e fui sentar com outros amigos, dizendo que eles tinham muito que conversar e que eu não iria atrapalhar este reencontro depois de tanto tempo. Nina me perguntou discretamente se eu a liberava para “ousar” e eu disse que se não fosse diante dos convidados que nos conheciam, poderia fazer o que desejasse. Ainda ressaltei: “tu pode tudo, meu amor”, e lhe dei um beijo na boca antes de levantar. Não demorou muito e notei que nenhum deles estava sentado na mesa. Discretamente dei uma volta pelo salão, mas não os vi. Passado um tempo, Nina retorna um pouco eufórica e me beijando fez-me sentir um gosto diferente na sua boca. Perguntou: “gostou do sabor, meu corninho amado?”...e sorriu linda e safada. Ofereci um cálice de champagne e perguntei o que havia rolado. Então ela contou que o amigo a chamou para passear no enorme jardim do clube e, no meio do estacionamento a puxou pela mão na direção do seu carro, a beijando na boca. Abriu a porta, apagou a luz interna e ficaram uns minutos num amasso total. Ele, excitadíssimo, confessou que nunca a tinha esquecido e que até hoje se masturbava pensando nela. Nina passou a mão sobre o pau dele e sentiu que estava em ponto de bala. Fez um charminho e disse que era melhor voltarem para o salão, quando ele falou: “e tu vais me deixar assim?”, apontando para o volume que estufava o tecido da calça. Novo beijo frenético e ele leva a mão dela de encontro ao pau. Ela aperta e logo ele abre a braguilha da calça liberando um grosso cacete para fora. Nina sentada no banco do carro, ele em pé ao lado da porta aberta, iniciou uma chupada. Não demorou muito e ele disse que não aguentava mais, puxando a cabeça dela de encontro ao seu ventre e antes que ela pudesse esboçar qualquer reação, despejou fartas golfadas na sua boca. Nina continuou chupando até não restar mais nenhum resquício de leite no pau do cara. Limpou o canto da boca com os dedos, passou na camisa dele, sorriu, o beijou nos lábios e disse: “agora eu quero voltar. Meu marido deve estar me procurando”. Passou no banheiro, retocou rapidamente o batom e foi me beijar na mesa. Feliz e safada.
Uma viagem deliciosa e louca - I
Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 821 palavras
Data: 04/09/2012 07:43:28
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Comentários
Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net
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adorei, deixa o msn
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Muito bom, gostei.
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