Confissões de uma esposa II

Um conto erótico de Aninha Doceflor
Categoria: Heterossexual
Contém 2110 palavras
Data: 04/09/2012 18:58:36
Última revisão: 25/10/2014 07:51:25

Alguns anos se passaram e nunca me esqueci de um grande momento em minha vida, o dia em que experimentei outro homem. Após narrar em detalhes ao meu marido, acabamos por publicar aqui. Muita gente leu e me escreveu. Algumas mulheres perguntavam como consegui coragem para fazer o que fiz (aliás, fiz com muito gosto e valeu a pena). O conto começa assim, devido a um número muito grande de relatos de casais que desejam ver sua parceira com outro, resolvi realizar essa fantasia e contar a experiência dessa modalidade de relacionamento.

Bem, eu me negava a aceitar que a fidelidade seja abdicar-se de uma vida madura e completa. Acreditava que o amor não significa a negação do seu eu e sim, o respeito ao companheiro e que, ter relações sexuais somente com o homem amado, não significa e nem seja prova de amor. Inconformada, negava-me curvar aos padrões patriarcais que vêm sendo impostos pela sociedade.

Consciente que somente a infidelidade do homem é aceita pela sociedade, zomba da historicidade humana, que ao descobrir, no período neolítico, que o homem tem papel na procriação, derrubou o matriarcalismo, onde a mulher era endeusada, não como dominadora, mas, como a única responsável pela procriação - Deusa da Fertilidade - se rebelou usando, no decorrer dos séculos, todas as formas para dominar o gênero oposto. Garantindo, assim, a certeza da paternidade da sua prole. Para isso utilizaram inúmeros métodos: política, mitologia, religião, meios de comunicação e outros.

Em minha plenitude fecunda, fui paciente ao escolher quem seria o felizardo a me possuir...

Observava e estudava cada passo e traço e, aguardando o momento oportuno para tomá-lo para mim. Sempre fui assim. Até que iludida por um amor romântico, entreguei-me e, confusa no conceito de amor, abri mão do meu eu para ser uma mulher passiva, dedicada, discreta e exemplar namoradinha e num outro momento dona de casa. Ou seja, feminina. Mas minha máscara caiu. Meu ensaio foi bom, mas, acabou. Descobrindo-me novamente como ativa, autônoma e talvez dominadora, felina. A libido jorrada em meu sangue não estava sendo consumido totalmente por meu atual homem, distante. A cada dia que passava se acumulava, tornando-me incontrolável e inconsolável.

Havia muito tempo que nós já fantasiávamos a inclusão de um parceiro, porém sempre esbarrávamos em vários problemas. Primeiro, minha educação religiosa que tivera desde pequena, depois o temor de confundir as coisas em relação aos sentimentos, enfim uma barreira que aos poucos fui transpondo, até que, num belo dia, aproveitando que meu companheiro viajou para outro Estado, sozinha, em Recife, com total apoio do meu parceiro, dei vazão aos meus impulsos...

Sou uma mulher moderna, culta, 30 anos, 52 quilos, 1,60 de altura, cabelos castanhos anelados, pernas grossas e proporcionalmente bem distribuídas, pele aveludada que deixa exalar uma típica fragrância de fêmea nordestina.

Meu parceiro precisou viajar e distantes já alguns meses, falávamos quase todo dia por telefone e pela net, provocava-me com mensagens picantes via celular. Sempre “resistente” aos meus impulsos e as suas provocações. Eu dizia que sentia minha buceta quase sempre molhada, calcinha encharcada, aquilo o excitava, pois conhecia a vagina da sua mulher e molhada então?

Ele dizia: e aí meu amor como vai essa grutinha? Eu respondia: aqui com uma vontade enorme e quase saltando... Era nesse nível nossa conversa.

Isso certamente me deixava, cada vez mais louca para liberar aquela gruta ensopada ávida em receber um mastro grosso e há alguns meses sem ser penetrada.

Eu confessava que com a sua ausência sentia muita falta de companhia, de carinhos, e principalmente sentia falta de sexo, e essa vontade crescia com seus estímulos ao telefone. Mensagens picantes no celular faziam meu corpo tremer por inteiro, era incontrolável, minha vagina pulsava, como nunca imaginara, às vezes tentava distrair-me com outras coisas, mas lia e relia revistas de contos eróticas, levava-os para a cama, onde devorava cada palavra ao tempo que meu corpo se contorcia imaginando sensações... Era cada vez mais próximo o momento em que seria, enfim, saciada.

Meu companheiro me disse que seria um prazer enorme receber minha linda e profunda gruta bem avermelhada, massacrada de fuder... eu disse: Você quer mesmo? Sinalizando que minha mente trabalhava no mesmo caminho para alcançar os objetivos.

Às vezes eu não podia resistir e me masturbava imaginando que o homem daquelas histórias dos livros era meu marido e eu e que eu era cada uma daquelas vadias que fudiam com o vizinho, com o patrão, com o amigo do marido...Mas é sobre a minha “vazão”, (nos dois sentidos), que vamos falar.

Em Recife, me fora apresentado por algumas amigas um rapaz, formoso ali da vizinhança. Estávamos no apartamento de uma amiga comum, a Luciana. Todos concentrados numa sessão de filmes em vídeo. O rapaz, jovem, simpático, bem interessante, não tirava os olhos de mim que evidentemente senti-me atraída, mas fiz charme e me mantive.

Ele, insistente, sempre solicitando minha presença junto às amigas, e quando nos víamos trocávamos olhares.

Num determinado dia encontrei-me-com o tal rapaz e como não queria ser vista dentro do carro dele na rua, fomos a um motel ali perto. Ele me beijava super. Gostoso e suas mãos ousadas investiram nos meus seios, me deixando molhadinha com os toques nos meus biquinhos, ele dizendo no meu ouvido que me achava um tesão, gostosa, que sempre tivera louquinho de desejo, deixava meu ego a mil... Beijamo-nos ardorosamente, ele foi super carinhoso e tirou minha roupa com calma e classe sempre me elogiando, quando percebi, eu estava quase nua na cama e ele também, apenas de cueca. Senti-me no paraíso nos braços daquele macho gostoso. Ele me olhava com desejo, me pegava de um jeito diferente, com tesão, com prazer, o tempo todo dizendo em meus ouvidos, o quanto eu era gostosa, o quanto ele queria me comer, o quanto ele me desejava, dedicou uma atenção especial aos meus seios pequenos e durinhos, chupando meu pescoço enquanto passava o dedinho no meu grelinho, quase gozei na mão dele....muito gostoso...ai ele desceu pra minha xotinha, foi tirando minha calcinha, seu tesão foi a mil. Ele boliu como nunca fui bolinada, exibia aquele pau lindo, branco, grosso, maravilhoso, e aí me lembrei de meu marido, não pude evitar as comparações, em nada o de meu esposo se parecia com o daquele macho que estava ali comigo..

Aquele cheiro de macho de pica gostosa, me deixava louquinha, com o mastro na mão cheia o punhetava, cada gemido do moço era um incentivo pra mim, estávamos com muito tesão, massageava meu grelinho que estava quase saltando então acabei gozando, mas não parei de punhetá-lo gostoso, eu via nos olhos dele o prazer que estava sentindo ele me fazia sentir fêmea, a mulher mais gostosa do mundo. Mas não passamos disso.

Meu marido não me dava sossego, ligava a todo instante para monitorar meus passos, meus movimentos, dizia estar excitado e que queria receber minha buceta ainda quente, molhada e vermelha de levar pica e que deveria contar-lhe nos detalhes fiel dessa transa para poder vivenciar o ambiente da orgia.

Passado uns dias providenciei a passagem num vôo da Gol para as 22:30 h saindo de Recife com destino em Maceió. E assim foi, tudo como combinamos, liguei e marquei com o vizinho que se prontificou a me levar para o Aeroporto, mas perguntou se antes teria uma “escala”. Não demorei muito na resposta e sorrindo respondi: “claro, faremos uma escala”. Passava das 18 h, o vôo era as 22:30. Eu tinham todo tempo do mundo para saciar-me e tirar definitivamente minha gruta do isolamento. Fomos ao conhecido motel, simples, mas o suficiente para atender os meus anseios.

Foi uma despedida impressionante !!! O rapaz estava louco, e dizia que a muito esperava por repetir aquele momento. Eu usando um macaquinho de seda que deslizava por sobre meu corpo ardente em fogo, minha gruta latejando. Abri uma cerveja enquanto meu vizinho foi ao banheiro quando voltou, beijou-me longamente e foi liberando-me de minhas finas vestes de seda. Eu fui desabotoando a roupa diante de seu olhar ansioso, então ele beijou e abraçou meu corpo nu cobriu-me de carícias que foram esquentando, eu estava confusa, mas excitada. À meia luz, ele passava as mãos em minha bucetinha carnuda e meus peitinhos durinhos e eu esfregava o cacete dele por cima do meu clitóris, depois de tantas carícias quentes, eu comecei a descer pelo corpo sarado de meu vizinho. Logo em seguida puxei sua cueca e um membro enorme pulou na minha mão, ele sacou uma camisinha e eu prontamente a coloquei em seu cacete duro, não resisti e desfechei um boquete, mordiscava a cabecinha do seu pênis e chupei-o numa ansiedade que o deixou ainda mais excitado e cuidou então em levá-lo até minha abertura extremamente molhada, ele me virou de costas levantou-me pedindo-me para ficar de quatro no que eu obedeci prontamente e ele cheio das boas intenções, encheu sua mãozinha com aquele pau duro, segurando-o firme introduziu-o em minha racha e aquele rapaz corpulento, sem dó, rasgou o meu grelho... Soltei um gemido e pedi que ele enfiasse com mais força.

Em retribuição, eu empurrava todo o corpo para trás, de forma que seu saco já estava todo melado com o meu mel... Nessa posição ele poderia apertar firmemente minha bundinha e mordia todo meu pescoço e ombros cheirosos ao tempo que apalpava os meus seios durinhos de uma mulher deliciosa e sedenta de sexo, penetrou minha vagina vagina sem dó e com uma estocada certeira, tocava-me bem fundo e em movimentos frenéticos massageava os grandes lábios de minha vulva em labaredas.

Supremo prazer eu estava sentindo !! Enfim eu estava satisfazendo um desejo mutuo e muito antigo liberar minha bucetinha!! Que tesão imaginar-me gemendo na ferramenta do amigo vizinho.

Não agüentando mais o prazer, virou-me de frente, então com toda minha generosidade abri minhas pernas grossas e coxas macias deixando minha fenda em pêlo bem aberta para ser invadida com vigor enquanto meu bom vizinho sem demora estocava-me com força e repetidas vezes.

O jovem já não suportava tanto prazer, tinha ali a sua frente uma verdadeira mulher e que certamente o levaria a vários gozos e o deixaria incontrolável. O jovem foi deixando aquela vagina apertada sugar-lhe e descarregou seu esperma quente na roupinha de látex ainda alojada no fundo da minha fenda fecunda. Eu quase desmaiei de orgasmos.

Eu já não aguentava mais. Remexia-me naquele tronco entumecido enterrado ate o talo em minha bucetinha e gemendo ora pedia para ele tirar e assim que ele começava a tirar eu implorava que ele me estocasse, que enfiasse novamente com mais força até que ele deu um novo gemido e descarregou em minha gruta o resto de seu esperma preso na camisinha.

Cada vez que ele bombava minha vagina já avermelhada de levar chibatadas do caralho grosso do meu bom vizinho, minha abertura vertical deixava escorrer pelos lados, da minha generosa vulva, a porra que brotava e desembocava no meu singelo cuzinho. Senti-me uma doce flor desabrochada, maravilhada e satisfeita de prazer e disse ao moço que de agora em diante ele receberia a “chave de minha portinha” e poderia comê-la sempre que quisesse.

Depois do gozo eu pude ver nos olhos daquele homem a alegria da conquista enquanto eu já imaginava ir ao encontro do meu marido para continuar minha noite de volúpia.

Eu nunca vira tamanha carga de esperma ensacada na vida. O sujeito parecia um dilúvio! Saciada eu então tratei de me vestir rapidinho, afinal ainda tinha que pegar um vôo e como eu prometi, ao meu titular, não poderia tomar banho, tinha que chegar ainda molhada. Antes de me vestir para ir ao Aeroporto, lembro que meu vizinho ainda levantou-se, colocou-me de quatro e começou a pincelar minha xotinha com sua imensa glande. Ele era um mestre.

Ao sair dali E fui logo contando por sms o ocorrido ao meu querido maridão e ele adorando saber que minha buceta em plena atividade e eu mantendo-a cheia de pica de outro macho, que eu mesma escolhera. No portão de embarque o rapz com um sorriso largo, me beijou longamente na esperança de um reencontro breve. E sussurrou aos meus ouvidos: " gostaria muito de te comer outras vezes", e respondi com um sorriso. Falando isso, meus olhos brilharam e vislumbraram a possibilidade de confirmar meu novo papel de putinha e cadela. Eu nem me incomodo pois o clima estava propenso a novas aventuras.

Eu confesso que sempre fantasiei uma relação amorosa extra e estou eufórica com a realização dessa chance. Se quiser saber mais, tirar duvida ou candidatar-se a uma possibilidade, envie se possível, fotos e e-mail para:

aninhadoceflawer@gmail.com

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quero uma novinha na regiao do abc bonita e gostosa eu sou moreno 1m74 78kg sarado faço academia bonito e gostoso vc novinha vai adorar meu tel é 011991975763 bjs

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Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

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Amei o conto de vocês. Caso tenham fotos adoraria receber. Nosso msn: fotografoliberal@yahoo.com.br

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\Achei a narrativa ótima,\muito bom conto do jeito que gosto,mas nao consigo delinear assim tão bem uma estória.DEZ

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