Eu me chamo Gustavo e tenho 26 anos. Sou um cara de boa, pratico esportes, malho e tenho um rosto bonito. Sem querer ser convencido, eu sempre levei fama de pegador. Já comi muita mulher nessa vida, desde moleque quando a empregada lá de casa me levava escondido pro quarto dela e começava a chupar minha pica. Eu era ainda muito novinho, não tinha noção do que era aquilo na época (nem cabelo no saco eu tinha), mas eu gostava pacas daquela sacanagem.
Acho que essas experiências desde menino me amadureceram rápido para o sexo. Na adolescência eu comia muita buceta de meninas da minha idade que davam mole pra mim, já tirei muito cabaço por aí e com 16 anos pegava até mulher mais velha. Eu era encorpado, malhado e já atraía olhares das mulheres bem mais velhas e ninfomaníacas. Aos 16 minha pica já tinha lá uns 19 cm, era grossa e cabeçuda pra dar conta dessa mulherada viciada em adolescentes garanhões.
Mas foi com 20 anos que eu descobri também como é show de bola tirar cabaço de viadinhos. Aqueles branquelinhos afeminados, criados em apartamento metidos a Mauricinhos, com bumbum de mocinha, que não comem ninguém e ainda tem medo do que verdadeiramente sentem. São CDzinhas naturais. A gente vê logo que o putinho gosta de pica só pela cara.
Descobri que o bom de comer viadinho é que você pode fazer o que quiser com eles que eles não ligam e ate gostam. Não precisa de ficar com muito lero-lero como a gente faz com a mulherada. Três minutos de papo e você convence um putinho pra tocar uma pra você, mais algumas palavrinhas chaves e um jeitinho sacana voce consegue uma boa mamada.
A primeira vez que comi um viadinho foi na fazenda do meu avô. A família se reuniu pra um churrasco e fazia tempo que eu não comia uma buceta. Já estava louco! Tinha Oito primos lá. Tinha primas também mas minhas tias ficavam vigiando elas o tempo todo.
Entre os primos tinha um que era meio afeminado, bem do tipo. O nome dele era Marcinho , era meio gordinho, com uma bunda que parecia de moça, bem redondinha e empinada, um rostinho de anjo inocente, mas que guardava escondido a safadeza de um putinho só esperando ser deflorado. O guri era muito mimado pela minha tia, sempre muito protegido e tinha todas as suas vontades atendidas.
Logo comecei a reparar no rabo do marcinho. O viadinho estava com um short de malha curto, apertado, resaltando ainda mais as palpadas daquela bundinha branca, mostrando as coxas grossinhas. Vestia uma camiseta braca, deixando ver que se formava uns peitinhos, por ele ser gordinho.Toda hora enfiava a mão na bunda e tirava o short do rego, numa sensualidade inocente de ninfeta. Aquilo me deixou com um puta tesão.
Enquanto rolava o churrasco da família meus primos pirralhões inventaram de brincar de pique esconde e eu como não tinha porra nenhuma pra fazer fui participar também.
Como eu era o mais velho ali na turma e já conhecia bem a fazenda do meu avô, eles nunca me encontravam. Só que o marcinho por ser mais lento pra correr, toda hora era o pique (que contava e procurava os outros).
Por sorte e a muito custo, marcinho acabou saindo do pique e passou a esconder também. Era a minha chance de agir pra tirar meu atraso nesse viadinho de rabinho lindo.
Na hora de esconder eu cheguei pra ele e disse:
- Colé marcinho, esconde comigo se tu não quiser voltar pro pique! Tu é lento demais.
Ele aceitou na hora.
- Poxa Gustavo, valeu!
Mole-mole. O primeiro passo estava dado. marcinho já estava no esquema e era hora de testar o viadinho. Corri com ele para trás de uma casa onde meu avô guardava ração pra animais.
Fiz questão de mandar ele ir um pouco mais na frente pra ficar olhando aquele rabão de putinha virgem, que a cada passo engolia o tecido fino do short, revelando as poupinhas enrugadas que só a mamãe, ate aquele dia, podia dar tapinhas.
Bem, só por isso, meu pau duro já fazia volume de lado a lado na minha bermuda. A ansiedade e nervosismo aumentavam ainda mais a minha vontade de meter gostoso e fazer aquele putinho gemer na minha pica.
Chegamos atrás da casa onde havia um vão que só podia entrar um de cada vez.
Vi logo que lugares assim são ótimos pra iniciar viadinhos, pois você tem uma boa desculpa do lugar ser apertado pra começar a encoxar e apalpar a bundinha deles sem deixar tão claro suas verdadeiras intencoes.
Eu entrei primeiro pra ficar por trás, mandei o marcinho entrar e ficar na minha frente:
- marcinho, tu fica olhando pela quina da parede pra ver se vem alguém, beleza?
Ele disse: “Ok!” e começou a olhar de fininho pela quina da parede sem desconfiar que assim sua bundinha ficava bem na posição que eu queria.
Show de bola!
Meu pau estava como pedra dentro da bermuda só de saber que eu tinha uma bundinha virgem na minha frente pra poder sarrar a vontade. Mas eu tinha que ir devagar, viadinhos virgens tem medo de dar mole muito rapido e serem ridicularizados pela turma se depois o carinha abrir a boca. Tentei tocar a bundinha dele com meu pau bem de leve. Percebi que ele recuou um pouco, por reflexo, mas continuou olhando lá fora pela quina da parede.
Resolvi tentar uma aproximação melhor e perguntei pra ele:
- E aí Marcinho, tem alguém vindo aí?
Ele disse sussurrando com todo interesse:
- Ainda não…
Aí eu dei uma de desconfiado e falei:
- Perai Marcinho, deixa eu ver isso direito! Ta um pouco apertado aqui, vou ter que encostar em você.
- Tá bom. – Respondeu.
Como ele estava inclinado, eu me debrucei encostando o peito nas costas dele, fingindo me esticar para olhar pela quina da parede. Foi ai que fui mais ousado e já cravei forte meu pau, pressionando na bundinha dele.
Fingi olhar enquanto ele olhava também aceitando meu pau na bundinha sem reclamar, sentindo todo o tesão que meu pau durasso mostrava pra ele.
Pronto! A isca foi jogada e foi muito fácil!
Ceder a uma situação dessas sem reclamar é típico de viadinho.
Hum! E como estava gostoso! Meu pau encaixava perfeitamente naquele rabo. Senti aquele bumbum macio e meio frio por ficar exposto ao ar livre em contato com minha pele da perna.
Pra tentar disfarçar, ele continuou olhando pela quina da parede, fingindo não estar percebendo o que acontecia e fez uma pergunta meia sem sentido demonstrando seu nervosismo:
- Será que eles vêm aqui?
- Não sei! Vamos ficar de olho. – Respondi.
Eu achava que a situação estava sob controle, já que marcinho aceitava a condição de ter minha pica cravada no rabo dele como se fosse sem querer.
O próximo passo era começar a bolinar e me esfregar naquele rabinho.
Comecei bem devagar pra ele ir se acostumando. Percebi que ele estava tenso, mas também não disse uma palavra, sinal que eu já tinha dominado o viadinho para aceitar este próximo passo. Comecei a empurrar com um pouco mais de força, rebolando, fazendo um movimento lento de vai e vem, de um jeito que o short dele, começou a subir e se enfiar no rabo. marcinho parecia bem receptivo comigo, enquanto continuava olhando lá fora.
Percebendo isso, tratei de dar continuação ao meu plano e disse pra ele:
- Continua olhando, viu marcinho?
- Ta, pode deixar.
Como o viadinho estava quietinho, aceitando minhas investidas, me ergui e olhei seu rabinho pressionando na minha pica, vi a delicia de estar encoxando, me esfregando todo, naquela bundona. Sem pudor e muito ansioso, segurei a cintura dele com as mãos e disse na maior cara de pau:
- Deixa eu te segurar pra você não cair.
Falei isso pra ele se sentir seguro de que não estava me confessando ser um viadinho e de que estava adorando aquela nossa brincadeira.
Segurando a cintura dele, eu já fui logo passando o ferro naquele rabinho, rebolando e me esfregando de maneira bem explicita, com mais vigor sem tirar ainda meu pau pra fora. Percebi que o marcinho deu uma empinadinha no rabo, mostrando o prazer em ser dominado, facilitando ainda mais o contato da minha pica na sua bunda.
O próximo passo era dar uma apalpada naquele rabo. Passara mão e tentar cutucar o cuzinho com o dedo.
Soltei as mãos da cintura dele e comecei a tocar as poupinhas da bundinha. Era uma pele lisa e macia, como um rabo de uma ninfeta. Apertei, alisei e abri aquele rabinho na maior ousadia. Ele não falava nada.
Puxei o short pra cima, deixando como se fosse um fio dental, comecei a enfiar o dedo por dentro da cueca pra massagear o cuzinho dele, mas quando eu toquei na portinha quentinha do seu cuzinho, acho que o viadinho não aguentou e ficou com medo. Seu corpo tremeu todinho e ficou ainda mais tenso.
Achando que já era o dono do pedaço, avancei o sinal rápido demais. Ainda tentei abraça-lo, para da-lo um pouco mais de confiança, mas ele falou numa vozinha tremula:
- Acho que eles estão vindo pra ca! Vou correr para não me verem, tchau. - E saiu dali correndo.
PUTA QUE PARIU!!!!
A porra do viadinho estava dando uma de difícil. Logo quando estava ficando super gostoso, ele se apavorou e saiu fora.
Fiquei ali amassando minha pica que parecia querer explodir de tanto tesão. Meu coracao estava a mil… Pensei em desistir, socar uma punheta ali mesmo, acabar com aquilo e voltar para a festa chata no casarão da fazenda. Mas uma coisa devo admitir, nunca tinha sentido tanta vontade de meter num cuzinho como estava sentindo naquele momento. A bunda daquele filho de uma puta era muito gostosa. Tinha que tentar mais uma vez, pensei.
Saí daquele vão e fui lá pra poder me salvar do pique.
Chegando lá eu vi a família toda festejando, bebendo bastante sem ao menos prestar atencão na nossa brincadeira. Íamos para mais uma rodada de pique esconde.
Eu tentava bolar uma nova abordagem com o marcinho, só não tinha certeza se ele iria voltar a esconder comigo. Meus ovos estavam cheios de porra pra jorrar que ate doiam, estava com um puta tesão, mas tentava parecer calmo escondendo dos moleques o meu pau estourando na minha bermuda.
Vi o Marcinho, ele não parecia estar com raiva, exibia ate um sorriso de ponta a ponta no rostinho, saltitando como uma gazela, mas a mãe dele gritou:
- marcinhoooo! Venha cá meu filho.
E o Marcinho foi lá atender seu chamado.
Pensei: “ Porra !! Fudeu !! Ele não vai mais voltar, a chata da minha tia vai encontrar alguma maneira de manter o filinho quietinho, la dentro da casa pra não se sujar…”
Enquanto ele andava, vi que seu short estava meio torto por causa do trato que eu tinha dado e imaginei ver aquela bundinha nua se abrindo pra mim. Eu tinha que meter naquele cuzinho de qualquer maneira.
Como era todo mimadão a mãe dele foi logo mandando:
- Conserte esse short meu filho, ta todo torto. - E arrumou o short nele. – Bebe uma aguinha pra não desidratar e deixa eu colocar um pouco de protetor solar em vc.
Que frescura, depois que descobre que o filho é boiola, fica se perguntando o que fez de errado.
Os pivetes iam recomeçar a brincadeira, achando que o marcinho não voltaria eu já tinha perdido o interesse de continuar brincando e olhava ao redor procurando um lugar pra bater uma punheta, quando o marcinho gritou:
- Peraí gente! Me espera que eu vou ali e volto agora.
O que será que o veadinho foi fazer? Pensei.
Convenci os moleques a esperar. Daí o marcinho voltou em um instante e eu sorri com a esperanca de ter uma nova chance pra recomeçarmos a nossa brincadeira.
Desta vez foi o marcinho que chegou pra mim e disse:
- Então, vamos esconder?
Com isso, tive certeza que ele estava gostando da nossa sacanagem.
- Vamos para aquele lugar de novo.- Falei.
Corremos para trás da casa, sem querer desperdicar um minuto.
Como um bom viadinho sentindo a tentação, com fogo no rabo, ele foi logo deixando eu passar primeiro pelo vão pra eu poder ficar por trás. Voltou a olhar pela quina da parede colocando o bumbum de vadia à minha disposição, arrebitando bem seu rabinho e ate abrindo um pouquinho as pernas. Percebi que ele estava se oferecendo pra mim, fiquei por um momento encantado, olhando minha presa. Fui alisando, passando a mão por baixo do short e apertando as polpinhas da bunda dele. Pra minha surpresa descobri que ele havia tirado a cueca!
O viadinho queria mesmo me da. Afastei seu shorts para o lado e comecei a massagear seu cuzinho virgem com o dedo enquanto ele ainda tentava parecer despercebido e inocente. Molhei meu dedo com saliva e tentei meter a pontinha no seu cuzinho que piscou e se retraiu, impedindo a invasão. Forcei um pouco mais e entrou a pontinha do meu dedo.
– Aiiiiii… - Sussurrou, com uma voizinha dengosa e safada de putinho louco pra receber pica.
Tentou se mexer pra tirar meu dedo do seu rabinho, mas eu não podia deixar esta oportunidade passar, não queria ficar somente nas encoxadas, eu queria meter toda minha pica ali naquele cuzinho quentinho e bem apertadinho. Tinha que pensar numa estrategia bem convincente pra ele não fugir de novo.
- Oh Marcinho, fica quietinho olhando se os moleques estão vindo pra ca. - Sussurrei bem no ouvidinho daquele viadinho que tava me levando a loucura.
Beijei de leve o pescoço dele e fui metendo meu dedo ainda mais naquele buraquinho quente.
– Aiiii…- Reclamou mais um pouquinho minha ninfeta.
– Psiuuu ! Quietinho. - Murmurei e fui logo dando mais beijinhos na sua nuca.
Enquanto metia meu dedo, coloquei minha mão por baixo da sua camiseta e fui alisando seu corpo ate encontrar o peitinho arrepiado dele. Fiquei alisando o biquinho e apertando bem de leve.
Tava na hora de traçar aquele putinho, ele já estava completamente entregue, mas aquele lugar era muito arriscado, era perfeito para a sacanagem inicial e fazer o viadinho confiar na gente. Eu queria fuder aquele rabinho gostoso sem pressa.
- Vamos pra outro lugar pois aqui já está visado.-Falei tirando meu dedo de dentro dele.
- Humm...Não Gustavo é perigoso alguém ver. Vou voltar pro casarão.
Merda!! Pensa rapido Gustavo!! Quase gritei. De maneira nenhuma podia recuar agora e deixar a presa escapar.
Segurei em sua cintura, tirei meu pau da minha bermuda e coloquei no meio das suas pernas, abracei forte, deu uma fungada no cangote dele e falei baixinho:
- Pó Marcinho. Vamos continuar esta brincadeirinha num lugar mais escondidinho, só quero ficar bem à vontade com você. Você não vai me deixar deste jeito, vai.- Falei bem baixinho em seu ouvido e dei um abraço apertado.
- Hummmm…- Suspirou- Mas Gustavo, alguém pode ver. E se alguém ficar sabendo?
- Vai nosso segredinho seu bobo. Há muito tempo sou louquinho por você.
Pronto. Ataque perfeito!!
Ele ficou todo molinho, se entregando de vez pra mim. O importante é deixar o viadinho saber que não vamos espalhar pra todos que ele gosta mesmo é de pica, como se pudesse esconder de alguém seu jeitinho de menininha.
Saímos daquele vão e levei ele para um galpão onde ficavam os cavalos. Lá tinha luz, era bem escondido e dava pra comer ele no chão, bem sossegado.
- Agente não pode demorar, minha mãe vai me procurar e vão desconfiar.
Realmente não tinha pensado nisso. Então meu próximo passo era convencê-lo a dar um trato na minha pica sem perder muito tempo.
É a parte mais delicada da situação e seria preciso paciência. Era necessário dar boas desculpas e fazer acordos pro viadinho aceitar isso numa boa. Eles, a principio tem nojo e muito medo. Alguns ate preferem serem fudidos no cuzinho logo, resistindo a tentação de ter um pau babado na boquinha, mas todo mundo sabe que depois da primeira vez, parece que ficam viciados e já não conseguem ver um pau duro sem querer cair de boca nele.
Acendi a luz e disse:
- Aqui é bom de esconder pois eles não vão nem imaginar em nos procurar por estes lados.
Nisso, o Marcinho sentou no chão coberto de palhas, fechou as perninhas abraçando-as como se fosse uma donzelinha com medo do bicho papão.
Percebi que teria que reiniciar as investidas com calma, pra não assustar o putinho e a melhor tática era conseguir uma maneira de mostrar o pau durasso de maneira sutil. Deixa-lo admirar o cacete inteiro vendo o quanto estamos loucos pra fude-los.
- Porra marcinho, vou mijar cara! To muito apertado.
- Eu também vou!- Falou rindo.
Ficamos de frente para parede, saquei meu pau pra fora que ainda estava duraco, não queria mijar, só mostrar. Ele ficava tentando disfarçar, mas não conseguia desviar os olhos do meu cacete.
Fiquei alisando, simulando uma punheta bem lenta, passando minha mão pelo meu saco e meus pentelhos, deixando ele se deliciar com o que via.
- Putz Marcinho, meu pau ta durão há um tempão olha só.
Ele não desviava os olhos e nem piscava.
- Por quê?- Perguntou, se fazendo mais uma vez de inocente.
- Sei lá! Dá uma pegada aqui pra ver como ele está duro.
- Eu não, ta doido?- Ele disse rápido.
- Colé Marcinho? Dá só uma pegadinha. Só pra tu ver como não to mentindo. Ninguém nunca vai ficar sabendo.
Ficou pensativo, com um olhar de pidão, quase babando e então disse:
- Você vai guardar segredo?
- Não conto, pô! Pega aí, sente só. Confia em mim.
Como todos os viadinhos, se fazem de dificeis mas nunca resistem a uma bela pica dura, ele topou.
Se aproximou de mim, ajoelhou no chão e segurou com vontade no meio da minha pica. Daí ele disse olhando meu pau sem conseguir esconder a admiração:
- Nossa! Ta dura mesmo- E não mais tirou a mão do meu cacete.
Meu coração disparou, pulando descompassado no peito e tive que me controlar pra não avançar muito rápido.
- Aí Marcinho, toca uma punheta pra mim?- Falei olhando na sua carinha.
- Só se você tocar uma pra mim também.- Respondeu.
Eu aceitei.
Outra coisa muito comum nos viadinhos são estas promessas que temos que fazer, mesmo sabendo que no final, depois de satisfeito o putinho nem vai lembrar. Pois viado que se prezam querem mais é dar prazer ao seu macho e só.
Baixei minha bermuda e sentamos no chão, deixando meu pau livre e a disposição para o seu olhar de encantamento, enquanto ele tirou o pintinho dele pra fora também. Como o pauzinho dele era pequeno acabei segurando com dois dedos em forma de pinça e passei a punheta-lo devagar, encorajando ele a fazer o mesmo comigo. Em pouco tempo o viadinho já segurava meu cacete com vontade, segurando firme e começou a me punhetar. Larguei o pinto dele e disse:
- Continua aí, depois eu toco uma punheta pra você.
marcinho estava tão entretido com minha pica que nem ligou, se maravilhava em puxar a pele do meu pau pra baixo revelando a cabaçona meladinha .
Ele estava adorando aquilo e resolvi dar um outro passo e falei:
- Pode por na boca se quiser ou passa só a linguinha nele.
Ele mais uma vez ficou pensativo, tentando resistir, olhou pra mim e falou:
- Você jura que não conta pra ninguém?
- Claro que juro! – Falei.
Levantei enquanto ele ficou de joelhos. Aproximei meu pau do rosto dele e falei baixinho:
- Chupa Marcinho.
Segurou novamente, punhetou lento, espalhando a minha babinha por todo meu cacete. Eu queria meter minha pica de uma vez naquela boquinha, se ficasse nessa demora não ia dar tempo pra nada. Coloquei minha mão na cabeça dele, fiz uma leve pressão e sussurrei:
- Shiii… Chupa, vaiii…
Haha !!! Que delicia… Ahhhhhh !!!!
Como todo bom viadinho ele não se fez de rogado, fechou os olhos e caiu de boca. Só que mal entrava a cabeça da minha pica na boca do putinho, ele até que tentava, passava a língua na cabecona, abria a boca e tentava engolir meu cacete. Tentei ajudar segurando ele pelo cabelo, forçando seu rosto e sua boca contra meu pau, rebolando com vontade, bem lento, porem firme. O viadinho estava delirando, suspirando e gemendo baixinho sem deixar meu pau sair da sua boquinha. Escorria baba pelo meu saco e seus labios ficavam ainda mais gostosinhos, meladinhos e escorregadios para meu cacete entrar e sair.
Como o putinho já estava 100% dominado na arte de dar uma mamada, eu já podia sacanea-lo a vontade.
Segurei pelo cabelo, tirava o pau da boca dele enquanto ele tentava de todo jeito voltar a me chupar. Tinha se transformado em minutos numa vagabundazinha de primeira. Comecei a bater a pica no rosto do putinho, esfregava por todo o rosto, no nariz, nos olhos, nos labios, deixando ele todo meladinho de baba e gala. Viadinhos adoram essas coisas, o macho tem que mostrar quem esta no controle da situação, tem que saber provocar o viadinho ate quase ele implorar pra ganhar rola. Só então eu soltei seu cabelo, abri mais minha pernas e rebolei gostoso, metendo minha pica na sua boquinha faminta.
Como ele já tinha mamado demais e já tinha matado sua sede de pica, resolvi finalizar o viadinho.
Eu tinha que comê-lo, tinha que arrebentar o cabacinho daquele rabinho lindo. Tirei o short dele e coloquei ele de quatro com aquela bundona pra cima. Subi nele como um garanhão, aproveitando que a pica estava lubrificada de baba, comecei a forçar a portinha do seu cuzinho. Quando a cabeça do meu cacete começou a entrar, ele se fechou, travou o cuzinho e soltou um gritinho de menininha magoada.
– Aiiii… Para Gustavo.- E tirou o cu da reta.
Tive que me segurar pra não perder o controle, não agarrar ele com toda a forca e meter de uma só vez. Diziam que doía muito a primeira vez e tentei me lembrar disso. Resolvi ser paciente, afinal a recompensa seria muito boa. A melhor tática nesta hora e usar a velha historia de colocar “só a cabecinha”. Abracei ele apertado, alisando seu peitinho e dei uma nova fungada no pescoço dele.
Estas fungadas no pescoço, são primordiais quando você quer ver um viadinho se entregar por inteiro, pra eles, elas são ate melhores que beijos ou lambidas nesta região. Da mesma forma que o garanhão faz com a egua no cio.
- Deixa eu colocar só a cabecinha marcinho. To louquinho pela sua bundinha linda.- Falei no ouvido dele.
Não deu outra. Bingo !!!!!
marcinho voltou a ficar de quatro, empinando bem a bundinha, todo molinho se oferecendo inteirinho pra mim.
-Ta bom Gustavo, só a cabecinha, mas bem devarinho, viu???-Falou com a voz de meninha dengosa.
Abriu sua bundinha mostrando seu cuzinho vermelhinho, piscando, tão lindo. Cuspi bastante na minha mão e espalhei no seu botãozinho, cuspi também na cabecona da minha pica.
Eu teria que ser carinhoso de inicio, porem rápido pra não dar a chance dele sentir a dor e desistir. Fiquei esfregando a cabeça do meu cacete bem na portinha do seu cu, forçando um pouco e recuando, cuspia mais e voltava as minhas investidas. Ele começou a gostar e ficar bem mais relaxado, se abrindo ainda mais e ate rebolando na cabeça do meu pau. Soube exatamente a hora certa, segurei em sua cintura e forcei com forca.
– Aiiiiiii… - Gritou meu viadinho.
Senti o calor daquele buraquinho ir engolindo meu cacete todinho ate meus pentelhos grudarem naquela bundinha branca. Abracei ele e falei:
- Que delicia. Ahhh!!
Fiquei um pouquinho parado para a dor inicial passar e deixar ele se acostumar com meus 19 cm de pica todinho atolado nele. Seu cuzinho não parava de piscar e parecia querer morder meu pau. Era muito quentinho e diferente de uma buceta, pois parecia que o pau estava sendo envolvido por uma moldura de uma geleia consistente e morninha. Apertando o pau inteiro da cabeça ao talo.
- Uiii!! Ta doendoooo… - Gemeu meu putinho.
- Ta tão gostoso marcinho. Nunca comi um cuzinho tão gostoso…
Tem que elogiar! Tem que falar pro viadinho que ele e especial e que nunca você fudeu um cuzinho tão gostoso como o dele.
Ouvindo isso o marcinho não tentou fugir, se abriu mais pra mim e deu o sinal verde com uma leve rebolada com minha pica toda atolada no seu rabinho.
Pronto !!! Agora era só aproveitar !!!
Segurei firme na sua cintura, fui lentamente tirando meu pau ate ficar somente a cabeça dentro dele e meti tudo novamente.
Ele reclamou um pouco de dor, mas não precisava mais dar ouvidos. Apartir dai já não corremos o risco do viadinho desistir. Era só gozar e correr pra galera.
Aumentei um pouco mais a velocidade e firmeza das minhas metidas, foi aí que ele sentiu mais dor e gemeu pedindo pra ir devagar. Se fosse uma mulher eu dava trela, mas com viadinho a gente pode ser um pouco mais bruto, no final eles acabam gostando. Ignorando, comecei a bombar mais forte e mais rápido. Seu cuzinho parecia estar sugando, engolindo, devorando meu pau.
Em pouco tempo ele já tinha acostumado, não reclamava mais e ate rebolava como uma vadia no cio. Aí começou o bate estaca. Segurei o putinho pelo cabelo como se doma uma égua e comecei a cavalgá-lo sem pena. A sensação de bater o saco naquela bundinha de gelatina branca era fascinante. Ele aguentou meus 19 cm fácil, como um verdadeiro putinho, feito e criado pra dar o cuzinho e dar muito prazer para nos machos comedores.
Eu estava afinzão de gozar, já tinha segurado o gozo demais. Fiz ele deitar no chão enquanto eu dominava por cima, com a pica socada no rabo do gayzinho. Gosto de gozar desse jeito, e gostoso sentir todo o contato dos nossos corpos juntos, a bundinha macia, sendo martelada naquele vai e vem do pau.
Como bom garanhão eu segurei forte o cabelo do putinho, acelerei as estocadas e comecei a gozar como louco naquele rabo. Tirei a pica do cuzinho e dei mais duas jatadas de porra na bundinha dele, pra logo depois meter novamente. Soltando todo o peso do meu corpo sobre o dele.
Foi bom demais!!
Caí de lado e fiquei deitado descansando daquela sacanagem toda. O viadinho se assustou em ver tanta porra e vestígios de sangue escorrendo por suas pernas e começou a choramingar.
Mas dane-se, eu estava satisfeito. Apesar de todo o trabalho, eu tinha dado uma boa gozada e era isso que importava. Ele que se limpasse depois.
O marcinho ainda tentou deitar em meu braço e me abraçar como namoradinhos, mas isso não rola, antes de gozar ainda vai la, faz parte do processo, mas depois não tem clima.
Levantei, vesti minha bermuda e falei:
- Vamos logo, devem estar procurando a gente. Outro dia a gente fica mais tempo.
Claro que eu tinha que deixar a porta aberta, se por acaso eu quisesse ou precisasse dar uma fudida mais uma vez naquele cuzinho.
- Delicia de rabinho marcinho, guarda segredo e vê se não da mais pra ninguém, só pra mim, viu??
Falando assim, você pode ter certeza que aquele putinho vai passar noites e noites tocando uma punheta pensando em você e a qualquer momento ou a qualquer hora, vai estar a sua disposição pra receber uma descarregada de porra no cuzinho limpinho, novinho e ainda bem apertadinho.
Saímos dali rapidinho e fomos lá para o casarão onde continuava rolando o churrasco entre família. Ninguém percebeu nada e eu estava tão cansado que fui dormir num dos quartos.
Apartir desta experiência, fui aprimorando as táticas da conquista e já arrebentei muitos outros cabacinhos depois deste.
Aprendi como ser ainda mais eficiente e mais rápido na conquista destes viadinhos. Depois conto outras iniciações de viadinhos que eu fiz…Sou de são Paulo adoro comer cuzinho virgem uma bunda bem lizinha de putinho e bem afiminados me liga fone: