Contarei aqui, mais uma das aventuras de Sandy, a pedido dela. Com 38 anos na época, Sandy tem 1,65 metros, seios fartos, morena de corpo e rosto, muito atraente. Ela já tinha se separado de 2 maridos, o primeiro foi Pedro que tinha um estúdio de fotos de nu feminino e o segundo Ederson, que tinha um chaveiro. Ela agora estava casada com Cesar, que tinha sido seu amante por mais de 10 anos.
No último ano, Sandy tinha descoberto os prazeres das casas de swing, que ela tinha usufruído com seu marido Cesar.
Cesar gostava bastante de ir às casas de Swing e ver Sandy transando com outros homens, mas ele era muito claro com Sandy dizendo para ela que só aceitava nestas condições: transas de Sandy com desconhecidos e só uma vez com cada um, sem continuidade, sem relacionamento, só um sexo casual, sem envolvimento e sempre na presença dele. Ele insistia que não aceitaria com pessoas conhecidas ou por mais vezes e muito menos ele aceitaria sem a presença dele, era só o prazer visual no momento e as lembranças depois.
Sandy era o oposto de Cesar em muitos sentidos, inclusive nesse também. Parte do prazer de Sandy era transar com alguém conhecido, de preferência conhecido seu e de seu marido e saber do risco desta brincadeira, que depois eles poderiam se ver e teriam que manter a naturalidade. Ela gostava de comentar com seu marido sobre estes homens, de forma casual, como se fosse uma provocação, insinuando que falava sobre assuntos mais íntimos com eles, falando muitas vezes sobre estes homens, mas sempre dizendo que eram só amigos. Quando a mulher deste amigo começava a ficar desconfiada ou Sandy sentia que tinha dado muita bandeira, acabava esfriando e reduzindo os contatos, para não gerar um estresse muito grande em seu casamento. Era como um jogo psicológico, que sem querer Sandy acabou se viciando, ao praticar por mais de 12 anos.
Sandy tem uma irmã mais velha, Debora, que na época morava do outro lado da cidade e era casada com um cara bem mais novo que tinha vindo de outro País e tinha conseguido permissão para ficar após ter se casado com ela. A irmã de Sandy sustentava o cara e quando ele começou a agredi-la, ela acabou saindo de casa e foi morar com Sandy e Cesar.
Debora tinha um problema: ela estava escondida do marido, mas o aluguel da casa estava em nome dela. Ela queria devolver a casa para o dono e precisava ter certeza que o marido dela não ficaria morando por lá. Antes ela já tinha conseguido retirar os móveis com apoio dos amigos e outros irmãos, tinha ficado pendente trocar a fechadura.
Debora morava perto de onde Ederson, o segundo ex-marido de Sandy, tinha um chaveiro e ela acabou pedindo a Sandy se ela não podia falar com ele e cuidar da mudança da fechadura. Debora estava com medo de voltar a casa e acabar se encontrando com o marido de quem tinha acabado de se separar.
Sandy por outro lado, não sabia como seria voltar a falar com Ederson e muito menos, pedir um favor a ele. Depois da separação, eles se falavam muito pouco por telefone, só o suficiente para combinarem quando ele poderia passar para buscar a filha deles, nos finais de semana alternados. Nestes contatos, como regra, Ederson estava próximo da nova esposa dele e era muito contido, sempre muito sério. A separação não chegou a ter brigas mais acirradas, o próprio Ederson já estava saindo com outras mulheres antes de terminarem, inclusive com a atual esposa dele, mas de qualquer forma, havia algumas mágoas da parte dele.
Mesmo com dúvida de como seria a reação de Ederson, Sandy decidiu se arriscar, pela irmã dela. Ela ligou para Ederson no serviço dele e perguntou se ele não poderia auxiliá-la fazendo a troca da fechadura da casa da irmã. Para surpresa de Sandy, Ederson foi até solícito e a atendeu de maneira muito educada, quase carinhosa, o que não era normal no caso dele, pelo menos com relação à Sandy.
Eles combinaram que seria no dia seguinte, às 14:00 horas. Sandy preferiu neste horário, porque dava tempo dela deixar as crianças na escola, ir até onde ficava a casa de Débora, que era do outro lado da cidade e ainda voltar a tempo para pegar as crianças na escola, com uma boa folga.
Naquele dia em que se falaram, Sandy foi até o salão, dando uma geral. No fundo, ela já pensava que poderia acontecer algo mais, embora estivesse insegura de como seria vê-lo, como ele reagiria e assim por diante.
Chegando na casa da irmã no dia seguinte, Ederson já estava lá, esperando por ela. Sandy estava com um vestido decotado, uma de suas preferências e ela não pôde deixar de notar que Ederson encarava os seios dela, o que a agradava.
O papo inicial foi leve. Sandy perguntou como ele estava e vice-versa. Ela explicou o que ele teria que fazer e comentou por cima o que tinha acontecido com a irmã dela. Ederson também conhecia Débora e tinha uma certa amizade com ela, demonstrou uma certa solidariedade.
Após ter feito o serviço, que Sandy acompanhava de perto. Ederson se dirigiu a Sandy e a informou que já estava pronto.
Sandy olhou para ele e com naturalidade e perguntou quanto ia custar.
Ederson a olhava nos olhos de Sandy e depois ia descendo seu olhar até os seios dela. Ele acabou respondendo, tentando demonstrar naturalidade:
- A Marcia (filha deles) comentou que você colocou silicone nos seios, parece que ficou bom...
Sandy não entendeu o comentário, ela tinha perguntado sobre o preço e ele estava mudando de assunto. Apesar disto, ela respondeu:
- É, depois da minha terceira filha (de Sandy com Cesar), achei que estava precisando de uma recauchutagem...
Ao que Ederson retrucou:
- Então, acho que se você me mostrar como ficaram seus seios, estamos quites.
Sandy não se intimidou com aquela conversa, ao contrário, aquilo lhe pareceu interessante e ela decidiu continuar com a brincadeira:
- Você não acha que está cobrando muito caro não?
Ederson retrucou:
- Acho que você me deve isto, não deve?
Ele olhava para Sandy sem esconder seu interesse e curiosidade.
De alguma forma, Sandy se sentia em dívida com Ederson, por todos os anos de traição, com tantos amantes diferentes, afinal eles tinham estado casados por mais de 12 anos, sem contar que ela tinha engravidado de Cesar enquanto ainda estava com Ederson e se separado para ficar com Cesar. Sem falar mais nada, Sandy baixou as alças de seu vestido e deixou que Ederson visse seus seios, ainda cobertos pelo sutiã.
Ederson sorriu e ainda olhando fixo para os seios de Sandy, respondeu:
- Até aqui, estão aprovados. Mas preciso ver tudo para ter certeza que ficou bom.
Ele dizia isto com firmeza e com um sorriso sacana no rosto. Sandy gostava daquilo.
Sandy, fazendo cara de puta, logo estava soltando seu sutiã e deixando-o cair. Fazendo um pouquinho de doce e simulando alguma timidez, Sandy colocou as palmas de suas mãos sobre os bicos de seus seios, escondendo-os.
Ederson logo complementava:
- A Márcia também me disse que você fez uma tatuagem, bem extensa, um pouco abaixo do umbigo, é verdade?
Sandy sorriu olhando para Ederson, ela estava gostando daquele jogo. Ela deixou um dos braços estendido sobre os seios, tapando os bicos, enquanto com a outra mão, ela puxava o vestido mais para baixo, deixando que caísse até que encostasse nos seus sapatos.
Agora Ederson podia observar a tatuagem de Sandy e muito mais do que isto, ele olhava extasiado para a minúscula calcinha preta que ela vestia e para as coxas dela. Sandy estava bem bronzeada, como de praxe. Ele a elogiou:
- É, parece que você está ficando cada vez mais gostosa!
Dizendo estas palavras, Ederson se aproxima de Sandy e com uma certa violência, afasta o braço de Sandy que estava sobre os seios e sem pedir permissão, logo começava a chupá-la com força, de uma maneira que até a machucava um pouco.
Sandy não reagiu, apenas começou a reclamar que estava doendo, ele já estava mordendo os bicos dos seios dela.
Sem nenhuma cerimônia, com violência e velocidade, Ederson puxou a calcinha de Sandy para baixo, se deparando com uma bocetinha toda depilada. Logo ele já devia ter percebido que ela tinha vindo preparada para tudo.
Ederson empurrou Sandy colocando-a contra a parede e se ajoelhando, começa a chupar e mordiscar a bocetinha dela. Ele fazia tudo com muita vontade, enfiando a sua língua, de uma forma que em tantos anos de casados, ele nunca tinha feito.
Sandy estava gostando daquela chupada e logo, puxava a cabeça de Ederson contra sua bocetinha, gemendo baixinho. Ederson apertava com força a bundinha de Sandy, com as duas mãos, espremendo-a com força contra sua boca.
Ela podia perceber toda a raiva e vontade de Ederson, pela forma que ele a agarrava. Aquela violência contida a agradava.
Ederson logo se levantou e virou Sandy contra a parede. Tirando suas calças e a cueca, com seu pau duro como rocha, sem cerimônias, foi encostando a cabeça de seu pau na entrada da vagina de Sandy, que aquela altura estava encharcada.
Ele queria dominá-la e foi só encaixar a cabecinha do pau na vagina de Sandy que ele já segurava as mãos dela para cima, apertando contra a parede. Ele enterrou a rola dele com tudo, extraindo um gritinho de Sandy.
Sandy empurrava sua bundinha contra Ederson, enquanto ele metia com muita força e velocidade, tirando quase toda sua rola e depois enterrando de uma vez só, bem rápido. Sandy estava adorando e dizia gemendo para Ederson:
- Vem meu tesão, mete sem dó!!!
Logo Ederson já a puxava e a colocou de quatro no chão, ainda com sua rola enterrada nela. Ederson segurava Sandy pelas ancas e socava com força, dando fortes palmadas na bunda dela, pancadas que até estalavam e devia dar para ouvir da rua.
Sandy gemia:
- Aííííí, tá doendo!
Ederson não tinha dó e quanto mais Sandy gemia e gritava, mais forte ele socava e mais violentos eram os tapas.
Sandy continuava com sua bocetinha bem molhadinha e aquela altura, com os joelhos ralados, mas ela estava gostando, a pegada dele era muito forte e bem diferente de quando eram casados.
Ederson gritava para Sandy:
- Sua puta! Sua vadia! Você queria vir aqui só pra dar pra mim, né sua vagabunda!!!
Ele metia com força e raiva, Sandy sentia seus joelhos ralando e reclamava para Ederson, mas ele não se incomodava, parecia que quanto mais ela gemia, mais ele gostava.
Ederson pegou Sandy com força e a colocou deitada de costas para o chão. Com sua rola dura como pedra, ele logo levantava as pernas de Sandy com violência e na posição de frango assado, socou a rola dele na bocetinha de Sandy. Ele continuava metendo com força e Sandy quase nem acreditava que era Ederson que metia nela, era muito forte e vibrante, completamente diferente de quando eram casados.
Enquanto metia, Ederson começou a dar chupões no pescoço de Sandy. Ela tentou puxar a cabeça dele para trás, não queria chegar em casa com as marcas dos chupões, não teria como explicar para Cesar. Ederson era forte e não se deixava afastar, enquanto socava com força.
Após mais um tempo, Ederson tirou toda sua rola de dentro da bucetinha de Sandy. Ela achou que ele ia gozar, mas não, sem aviso ele foi encaixando sua rola no cuzinho de Sandy.
Sandy logo se assustou e gritou para Ederson:
- Não, assim não!!!
Parece que a súplica de Sandy só excitava mais a Ederson, que enterrou sua pica com toda força naquele buraquinho. Ele gritou também, afinal a seco, devia estar doendo para os dois.
Sandy deu um berro:
- Aaaaííííí, tá doendo caralho, tira, tira!!!
Ederson tirava e colocava com velocidade, rindo e olhando para a cara de Sandy. Ele berrava:
- Você é uma puta mesmo!!! Você merecia sua puta, vadia!
Sandy podia sentir toda a raiva dele nas palavras e na força com que ele estuprava o cuzinho dela, que aquela altura já sangrava. Não era a primeira vez que Sandy se sentia estuprada no cuzinho (ver parte 9) e como naquela ocasião durante uma entrevista de emprego, ela se sentia humilhada pelos xingamentos de Ederson e a forma que ele a comia, sem nenhum carinho, com raiva e força, machucando-a. Desta vez, ela sentia a mesma dor daquela oportunidade, mas já não tinha vontade de chorar como havia acontecido daquela vez, ao contrário, ela estava descobrindo que estava gostando de tudo aquilo...
Mais um pouco e Ederson dava tapas no rosto de Sandy, com cada vez mais força. Ela tentava segurar as mãos dele, sem sucesso. Em 2 minutos, Ederson já soltava toda a porra no cuzinho de Sandy, soltando um urro que parecia vir do fundo de sua alma. Era como se ele estivesse se sentindo vingado, depois de tudo que tinha acontecido.
Ederson deixou seu corpo sobre o de Sandy, soltando seu peso. Sandy olhava assustada para Ederson. O pau dele não demorou muito a murchar dentro do cuzinho dela e ele o tirou, puxando conversa.
- E aí gostosa, matou a saudade?
Sandy ainda olhava assustada para Ederson, aquele que estava a frente dela era um total estranho, não era o homem com quem ela ficou casada por mais de 12 anos. A raiva o tinha transformado e no fundo, Sandy preferia aquela versão agressiva e vibrante.
Ederson se levantou e ainda sem nenhuma delicadeza, ele puxou Sandy pelas mãos. Inicialmente Sandy achou que era uma gentileza, mas foi só o suficiente para deixa-la de joelhos e segura-la pelos cabelos forçando-a a enfiar a boca na rola dele. Ele a prendeu com força e Sandy, ainda curtindo ser dominada pelo seu ex, começou a chupá-lo. Com toda sua experiência, ela logo deixou o pau dele pronto para outra. A rola dele ainda tinha o sangue do cuzinho dela, ela tinha nojo, mas não tinha como fugir.
Ederson puxava a cabeça de Sandy e forçava que ela fizesse um vai-e-vem e depois de algum tempo, ordenou a Sandy:
- Lambe meu cacete, sua puta!
Sandy obedecia, com um olhar de súplica para Ederson, como quem pedia para ele parar, mas algo em suas feições denotava que ela continuava gostando, talvez o sorriso disfarçado enquanto dava um trato naquela pica e ela podia notar que Ederson havia percebido isto.
Ederson pegou sua rola, dura como pedra novamente e começou a bater com ela contra o rosto de Sandy, com força e velocidade. Sandy estava gostando daquilo. Ele continuou por um bom tempo, sempre de forma violenta e determinada. Fez com que Sandy fizesse garganta profunda para ele e forçando a cabeça dela contra a rola dele, gozou. Sandy quase vomitou, pois a porra começou a entrar já próxima de sua garganta e ela não esperava por aquilo.
Ele logo se afastou dela e sem nenhuma cerimonia, limpou seu pau na cueca e vestiu sua calça, sem cueca, continuando a se trocar. Ederson nem se preocupava com Sandy, que se sentia abismada por tudo que tinha acontecido.
Ederson ao sair de casa, comentou:
- Tá pago sua puta, manda um abraço para sua irmã.
Sandy se recompôs como pôde. Ela achou um resto de rolo de papel-higiênico que usou para se limpar, como pôde. Estava com marca de chupão no pescoço, marcas de mãos na bunda, seu rosto estava meio roxo, seus joelhos ralados e seu cuzinho todo ardido e arrombado. Seus seios estavam doloridos e sua vagina estava ardendo também. Sandy estava preocupada em como chegaria assim em casa, mas surpresa consigo mesma, ela tinha gostado e ainda saboreava o tesão que foi capaz de despertar no seu ex e o prazer que sentiu ao ser dominada.
Olhando rapidamente para o relógio, Sandy viu que já havia passado muito tempo. Pegando as chaves que Ederson tinha deixado jogadas pelo chão, Sandy saiu rapidamente, pegando as crianças na escola e indo para casa.
Cesar chegou mais tarde naquele dia e já cansado, não reparou muito em Sandy, o que ela achou muito bom.
Depois daquela experiência, Ederson ainda ligava para Sandy e ficava falando para ela que ela era uma puta e a provocando, falando sobre o que tinham feito e como ela tinha gostado. Nestes ocasiões, a tarde e sozinha, Sandy se masturbava enquanto ouvia o que Ederson dizia, tendo gozos antes nunca experimentados por ela.
Não havia um sentimento de culpa, como ela nunca havia sentido, mas ela tinha medo de se acostumar demais com aquele desejo de submissão, estes sentimentos a confundiam. Aquilo tudo ainda era recente para Sandy, sua experiência anterior não tinha sido há tanto tempo.