Este caso aconteceu, creio que quando eu estava recém casada . Uma linda DP que tive em uma situação quase em público em um clube onde sou sócia. Tudo começou às vésperas de um feriado prolongado, meu marido estava de viajem, quase voltando para casa. Éramos como disse há pouco tempo casados. Naquela semana eu, apesar de manter a pose de uma digníssima e bela esposa estava extremamente excitada, estava a mais de duas semanas sem sexo e não aguentava mais ficar em casa só, sentia um tesão gigantesco, daqueles de subir paredes. Nessa época ainda não tinha um caso com meu pai e tão pouco com meu amante o Dr. Jorge.
Cometia adultério de forma muito esporádica e com muita cautela, pois como disse meu marido viajava muito e eu não aguentava ficar por muito tempo sem minha dose de pica na buceta. Na época nem diria que fosse adultério como hoje, mas aventuras do acaso.
Só para lembrar para quem não me conhece ou não leu meus demais contos, sou uma mulata clara do tipo boazuda, 1,85m de altura, bem acinturada de ancas largas e bunda avantajada, lisa e redonda, coxas grossas, seios fartos e gostosos. Um conjunto volumoso e imponente que faria uma égua fazer inveja a qualquer cavalo ou qualquer homem educado a levantar sua pica em minha presença
Eu não aguentava mais ficar imaginando um belo caralho na boceta, ou ficar delirando em fantasias mais íntimas de meter um picão na minha enorme bunda ou mesmo ser duplamente penetrada, não bastava mais me masturbar a carente e molhada boceta. Aproveitei da ausência de meu marido e resolvi distrair-me saindo de casa.
Como de costume sempre que podia ia ao Clube, onde tomava longos banhos de sol. Sou muito vaidosa adoro bronzear meu corpo, fico mais morena e decididamente mais gostosa.
Resolvi sair e deixei um recado que estaria no Clube. Mas antes de sair vesti-me a rigor, maiô minúsculo, do tipo asa delta, que sumia em minha maravilhosa bunda, sobre este conjunto um short de malha azul com estrelinhas justo e bem enfiado no rego, deixando praticamente amostra as volumosas polpas, combinando com o short um tomara-que-caia de malha e nos pés uma tamanca de salto plataforma anabela de 12 cm, fazendo com que a bunda se empinasse, impressionantemente ainda mais.
Mesmo antes de sair de casa, notei o volume descomunal e o inchaço das minhas tetas, estava mesmo com tesão. Era um absurdo, pareciam duas bolas, elas estavam túmidas e com auréolas marcadas. E diga-se também, com a combinação de roupas que eu me encontrava mal cobriam tudo, ficando esplendidamente amostra.
Assim fui trajando de propósito uma roupa que me deixava totalmente exposta aos olhos de quem me olhasse, sabendo que iria provocar a libido de quem me visse naquelas roupas quase íntimas.
O que eu não sabia é que realmente meu intento iria pôr-me a prova. Que realmente naquela manhã, eu uma digníssima esposa, iria provocar e ser provocada às últimas consequências. Perderia toda sua pose de mulher casada e me entregaria com toda a lascívia e obscenidade não só para um, mas para dois coroas experientes que me transformariam, em uma legítima PUTA.
Dirigi-me ao clube naquele lindo dia ensolarado do feriadão. Chegando ao clube observei que estava praticamente vazio, de certo porque grande parte das pessoas que o frequentavam viajaram. Mas não totalmente vazio, além da turma de funcionários havia um quiosque ocupado pôr dois senhores que imediatamente observaram minha chegada majestosa.
Notei que estava sendo observada pelos coroas, senti-me elogiada, pois de certo aqueles, até então distintos senhores estavam apreciando minha beleza e as formas tesas e roliças de meu corpanzil. Obedecendo a meus instintos femininos,caminhei na direção dos coroas, rumo ao quiosque ao lado, sempre acompanhando com meus olhos, escondidos pelos óculos de sombra e vendo a cara de satisfação e de prazer daqueles senhores. Eles boquiabertos não paravam de olhar meu glorioso rebolado do gigantesco traseiro e minhas grossas pernas empinadas pôr aquele tamanco alto, bem como o balançar sublime das tetas.
Aquela situação de olhar e ser observada e desejada pôr aqueles desconhecidos, deixou-me com mais tesão ainda, e resolvi brincar de provocar meus fãs.
Aos poucos e lentamente, fui retirando aquele minúsculo short, revelando as reais dimensões da prodigiosa bunda. Fiz tudo de forma muito sexy e provocativa, sempre atenta a plateia particular. Após peguei o bronzeador e vagarosamente comecei a esparramá-lo, untando o delicioso corpo, esfregando desde pés, coxas, braços até chegar as fartas tetas e massagear delicadamente a bunda. Finalmente, deitei e ergui o traseiro oferecendo-o aos meus espectadores.
Então, com o canto dos olhos observei aqueles homens maduros comentando, rindo e literalmente comendo com os olhos essa saborosa mulata. Sabia de tudo e tinha certeza que o assunto daquela mesa e daqueles senhores era eu.
Assim, passei a olhar em maior detalhe meus fãs, o primeiro um senhor cinquentão, branco, cerca de 90kg, de cabelos brancos e entradas profundas, constituição forte, tronco grande e pernas grossas. O segundo um senhor moreno, mais alto e magro que o primeiro, porém forte com músculos bem traçados e cerca 85Kg. Os dois eram do tipo boa vida e provocá-los era algo que estava me excitando muito.
Podia nitidamente ver a excitação dos coroas, pelo volume que fazia em suas sungas, aquilo me deixou com mais tesão comecei a imaginar o tamanho real daquelas picas bem duras, que deviam ser enormes ali bem próximas de minha bunda.
Este pensamento fez com que minha boceta inchasse e ficasse totalmente molhada. Estava inquieta, quanto mais olhava para os coroas mais me mexia, apertava os tetões, levantava e empinava a bunda.
O sol na cabeça e o corpo quente enchiam-me de tesão. A provocação era total, os coroas passaram a aceitar as insinuações, apertando e massageando na minha frente o grande volume no meio de suas pernas. Eu perdera momentaneamente o controle da situação.
Foi então que um dos coroas mandou um garçom levar uma caipira de vodka dupla e bem calibrada. Quando foi entregue foi dito que havia sido uma cortesia dos senhores do quiosque ao lado e que eu pedisse o que quisesse que seria pôr conta deles..
Aquilo era o sinal da provocação e já mal-intencionada não desperdicei a oportunidade. Olhei-os, levantei-me, baixei os óculos e com um sorriso aberto agradeci aos senhores, da melhor maneira que sabia, virando-me, retesando a bunda para os coroas, passando a massageá-la enquanto esparramava óleo com as mãos.
O tempo foi passando, tomei uma caipira e logo veio outra e mais outra. Estava no ponto, a combinação do calor do sol e do álcool subiu à a cabeça, estava possuída e com um tesão avassalador. Foi quando o senhor corpulento notando a aflição dirigiu-se em minha direção e cumprimentou apresentando-se:
- Bom dia dona, meu nome é Dr. Ferreira, estava com meu colega o Dr. Jairo, a falar de sua esplêndida forma. A bebida estava do seu gosto?
- Respondi:
- Meu nome é Dona Leila e a caipira estava muito boa e bem servida, sim senhor.
- Dr. Ferreira foi então direto ao assunto e falou:
- A senhora, como vejo, é casada, seu marido sabe que a senhora sai com estas roupas tão insinuantes?
- Entendendo o recado disse:
- Sabe sim. E também sabe que este material todo é dele! Falei, sem muita convicção, mostrando meu corpo e já um tanto alta pela bebida.
- Dr. Ferreira falou então:
- A senhora Dona Leila com este seu corpo tão apetitoso e para o prazer meu e de meu colega poderia nos fazer companhia, afinal nós ficamos encantados com a beleza estonteante da senhora.
Aquelas foram palavras mágicas, que fizeram com que a cantada direta do coroa surtisse resultado, colocando-me numa ocasião que não podia negar. Afinal, sabia que tinha criado aquela situação provocando aqueles homens. No fundo estava num tesão enorme e interessada nos coroas desde que vi o volume de suas picas em suas sungas. Mantinha uma pose de mulher casada e fiel para me fazer de difícil ou mesmo para esquentar o clima sexual entre nós três que naquele instante era óbvio.
Dr. Ferreira apresentou-me para seu colega o Dr. Jairo. Pôr um breve tempo conversamos, então fui me desinibindo e o clima foi esquentando, com mais bebida, conversas picantes e risadas. Em minutos todos conversávamos como velhos amigos.
Os homens não tiravam os olhos das minhas coxas, tetas e de todo corpo , enquanto acariciavam seus entumecidos caralhos na minha frente. Eu da mesma forma observava as picas avolumadas dos coroas ,curtindo tudo aquilo com um grande tesão.
Sentindo que era hora, Dr. Jairo convidou-me para tomar uma sauna. O que eu com a mente enevoada pela cachaça e a tentação concordei. Afinal estava cheia do tesão, a mais de duas semanas sem sexo, sozinha e com dois coroas boa pinta na mão. Realmente pensei que aquela era uma oportunidade especial para saciar minha fantasias, além de que ninguém ficaria sabendo.
Chegando na sauna os homens sentaram cada um de meu lado. Imediatamente ambos começaram a me alisar , passando suas mãos em minhas coxas e seios suados pela sauna.
Eu me fiz de difícil, tentando afastar aquelas mãos bobas que de toda forma me tocavam, mas na realidade era uma grande encenação, estava me deliciando em ser bolinada de forma escrachada e despudorada.
Foi quando o Dr. Ferreira disse
- Venha aqui, Dona Leila, sua mulata boazuda, que eu vou te dar o que você quer!
Agarrando-me pela nuca e puxando a cabeça deu-me um belo beijo na boca, ao mesmo tempo em que o Sr. Jairo enfiou sua mão pôr dentro do biquíni, enfiando seu enorme dedo na boceta encharcada de tesão. Ao ver o grau de melaceira que eu estava o Dr. Jairo enfiou fundo seus dedos todos naquele caldo, e no que o Sr. bolinou a buceta fez com que meus olhos rodassem nas órbitas.
A partir daí perdi a cabeça e a falsa compostura de mulher decente e me entreguei de vez aquela putaria dentro da sauna do clube.
Eu enlouqueci quando senti o dedão do coroa dentro da boceta melada e passei a retribuir descaradamente os beijos dados pelo outro senhor, entrelaçando sua língua, babando e chupando a boca descaradamente. A situação era terrível e fantástica, estava sendo devorada pôr aquele coroa truculento, enquanto o outro senhor retirava a parte de cima de meu maio expondo os tetões para fora, passando a acariciar e chupar meus melões, um de cada vez. As tetas, especialmente os mamilos saltaram feito um dedo para o deleite do coroa que mamava-os e apertava-os sem parar.
Eu não suportava mais e a surpresa foi maior quando ambos coroas levantaram-se e baixaram suas sungas revelando para mim aquilo que mais desejava naquele dia, dois belos pares picas.
Aquilo foi demais, o grau de satisfação ficou estampada na minha cara, ao ver duas grossas e enormes picas na frente. Olhei-as bem, de cabo a rabo, ou melhor, do saco ao cabeção, e fiquei fascinada com o grande tamanho e grossura daqueles picões. Perdendo a última gota de pudor que ainda me restava, ergui os braços e numa ação decidida agarrei ambos caralhos com as mãos firmes, iniciando uma forte punheta nos coroas que arfavam de tesão. Em poucos minutos as varas dos coroas estavam duras e tesas e num último grau de loucura, abri a boca e enfiei de vez o picão mais grosso na boca, mamando-o com vontade, enquanto a outra picona batia na cara.
Mal podia suportar na boca um caralho daquela grossura, estava entupida com a boca cheia e escancarada pelo volume daquele grosso e velho caralho, mesmo assim, Dr. Ferreira forçava-o fazendo com que eu engolisse cada vez mais seu avolumado picão.
A cada enterrada do caralho na boca, babava em abundância, uma mistura de saliva, cuspe e sucos do picão escorriam em grande quantidade pelo queixo, pingando nos fartos tetões.
Completamente descontrolada soltei da boca a grossa vara do Dr. Ferreira e enfiei o longo picão do Sr. Jairo, mamando e lambendo aquela verga negra, que mais parecia uma pica de jumento, comprida com cerca de 25 cm e cheia de veias as quais a esta altura lambia com vontade.
Não poderia ser melhor a experiência de encontrar aqueles dois coroas extremamente bem dotados, um picão grosso e grande e o outro feio, comprido e disforme feito o caralhão de um cavalo. Minha cara de satisfação e alegria preenchia o rosto, enquanto chupava desenfreadamente os coroas, que riam e gemiam de satisfação ao ter me suada na sauna, a lhes sugar suas varas.
Bêbada pelo álcool e embriagada pelo cheiro de suor e de sexo que exalavam daqueles picões, deixaram em completo estado de demência e descontrole, e isto me clube, em ambiente público, chupando e lambendo dois enormes caralhos de dois senhores desconhecidos.
Lambi cada dobra, cada veia, cuspindo, babando e limpando cada centímetro daqueles picões que ficaram lustrosos pela saliva, que a cada abocanhada fazia sumir os grossos caralhos dentro da carnuda boca.
Então, a situação piorou, o Dr. Jairo com aquela vara negra decidiu que era hora de se lambuzar na minha boceta mulata, tirando aquele imenso cacetão da boca, virou-se todo suado e com o picão bem lambuzado pelas lambidas, enfiou no bucetão clemente o qual recebeu aquela picona centímetro por centímetro, entrando até com certa facilidade.
Eu já estava acostumada a abarcar picões de tal envergadura fiquei de quatro e recebi na boceta melada aquele belo picão do Dr. Jairo, enquanto chupava e entupia a boca com a grossa pica de seu companheiro.
Para aqueles coroas não poderia haver coisa melhor, ter uma mulataça de primeira com volumoso rabão empinado levando vara e mamando um grosso pau. O Dr. Jairo não perdoava minha boceta gostosa, enfiando e bombeando de forma animalesca até o cabo aquele buracão encharcado de tesão, eu arfava e gemia descontroladamente, até que não aguentando mais o jeito bruto com o qual aquele negro truculento me fodia, gozei em abundância, desfalecendo por segundos, enquanto meus machos sem piedade continuavam a meter na boca e na boceta, agora fodida.
Vendo-me gozando e encharcada o cacetão do seu companheiro, Dr. Ferreira não se fez de rogado agarrou firme pelos cabelos forçando-me a chupar sua grossa vara cada vez mais rápido, eu mamava com vontade, até que não aguentando mais aquela situação grotesca o Dr. Ferreira iniciou , gozando e enchendo minha boca com sua porra. Em instantes via-me a boca encher-se do caldo branco viscoso, que não dei conta de engolir e passei a derramar literalmente em grandes quantidades pelos cantos da boca, escorrendo pelo queixo e pingando deste em longos fios nas fartas tetas.
Estava agora batizada, lambuzada na minha saliva e na porra daquele senhor, com a cara de safada e sem nenhum pudor continuei a chupar deixando aquele grosso caralho ainda duro e teso. Era evidente estava me deliciando daquela situação pornográfica, pois queria saciar meu tesão e a oportunidade de ter dois picões duros para meter era uma experiência inédita.
Então, decidiram aqueles senhores trocarem suas posições , agora teria que aguentar aquele grosso pau na boceta. E assim foi centímetro por centímetro na já esbagaçada boceta fodida começou a entrar. Eu sofria e chorava de prazer tendo aquele grosso gigante me rasgando as entranhas, enquanto era obrigada a chupar meu próprio gozo no cacetão negro animalesco do Dr, Jairo.
Dr. Ferreira sem piedade alguma enfiou tudo na buceta e desta vez foi o negrão que não aguentou, ao ver meu rosto de prazer e dor derramando lágrimas, lançou de seu longo cacetão densos e longos jatos de porra na minha cara , no pescoço e nas tetas. Naquela situação absurda Dr. Ferreira novamente gozou enchendo minha buceta com sua porra.
Agora estava realmente toda lambuzada pela porra dos coroas, suada pela sauna, borrada e fedida por aquela grande trepada, e escorrendo esperma pela boca e buceta.
Mas ainda faltava algo para os coroas e principalmente para essa mulata depravada, a transformação de Senhora fiel e bem casada para uma legítima puta não estava completa se meu cu não fosse arrombado e se não fosse duplamente penetrada por aquelas majestosas varas. Num ato de sublime loucura ordenei àqueles velhos bem dotados:
- Quero que comam meu cu!
- Quero que me encham minha buceta, seus filhas da puta!
- E quero os dois juntos. Agora!
Aquilo soou como uma ordem, e com o Dr. Ferreira por baixo, a até então eu, uma respeitada Senhora sentei-me no grosso cacetão atolando novamente a larga e melada buceta, rebolando a cada centímetro para que aquela vara gigante entrasse até as bolas, enquanto Dr. Jairo ajeitava aquela verga animalesca para entupir meu cu.
Pacientemente, fui levando no rabo, remexendo e rebolando despudoradamente, tendo a bucetona cheia pelo caralhão do Dr. Ferreira, enquanto aquela enorme manga negra foi entrando toda, cerca de 20 cm de pau afundado em meu gigantesco cu. Totalmente preenchida, os coroas começaram a bombar e a me fuder em ritmo cada vez mais acelerado. Eu deliciada realizava o sonho secreto de levar dois paus ao mesmo tempo, e minha iniciação não teria sido melhor por ter escolhido dois coroas experientes e extremamente bem dotados.
A situação era caótica, estava sendo arrombada por aqueles picões, e num extremo grau de confusão mental, sendo varada, a excitação pela cena erótica de estar ali, o cheiro de sexo e suor de todos, sendo fodida no cu e na buceta.
Após alguns minutos, ninguém aguentou, já havia gozado várias vezes e os senhores num ato animalesco socando na buceta e no meu cu, espremendo e sugando as tetas e apalpando minha bunda, gozaram novamente enchendo meu já melado corpo de porra. Uma enorme quantidade de porra que vazava das minhas entranhas.
Foi uma delicia, saímos dali logo depois e continuamos a conversar e rir como velhos camaradas. Tenho vontade de repetir a dose. Nunca mais vi esses senhores, me deram uma surra de pica. No final do dia voltei para minha casa, meu marido chegara de viagem e ainda dei umazinha com ele. Uma boa esposa cuida de seu maridinho! Beijos babados...até a próxima!