Meu nome é Camilla, tenho 35 anos mas na época tinha 31ano, sou alta, branquinha, ruivinha tenho 1,77 por 72 kilos.
Estava desempregada e como sou formada em ciência da computação trabalhei um tempo como professora eventual em uma escola na minha cidade, era uma escola particular e eu fui cobrir uma licença maternidade. A turma da noite era na maioria maiores de idade, sendo os adolescentes na parte da manha e tarde. À noite eu sempre fechava a escola e levava a chave.Pois não ficava ninguém após as 21:00.
Os alunos eram sempre os mesmo, mas um dia entrou um aluno novo, seu nome era Rafael, já tinha certo conhecimento e facilidade, não foi difícil de acompanhar a turma.
Rafael era alto, forte. Calado e sempre num perfume exalante. Boca carnuda e mãos grades, ele nunca faltava, era dedicado e atencioso. Sempre educado e cordial, às vezes achava que estava me cortejando. Nossa diferença de idade era grande e era loucura eu achar que suas piadinhas eram cantadas. Olhava ele com outros olhos também, mas discretamente. Afinal eu era a educadora, safadinha, mas tinha que me conter, eu era a professora.
Passou-se algumas semanas ele sempre freqüentando as aulas e eu na agonia de não saber o que fazer, ate que um dia eu passei uma atividade e disse que voltaria logo, que iria apenas ao banheiro e que continuassem até eu voltar. Não queria nada no banheiro só queria fugir do olhar do Rafael que já estava me incomodado, ele me secava e via o tesão nos teus olhos. Eu já estava molhadinha só de pensar no que podíamos fazer. No desespero nem fechei a porta, estava apenas lavando o rosto quando senti um empurrão, e uma mão segurando minha boca pedindo para não gritar. Meu Deus, era o Rafael!
Fechei a porta e foi ai que eu errei, mas estava nervosa. Nem sabia o que fazer. Afinal entrar é fácil, difícil é pra sair.
Perguntei o que ele queria, se estava bem e se eu podia ajudar.
Então pude perceber que ele estava ofegante, que seu pau estava duro e eu louca pra dar minha buceta toda raspadinha para ele. Caramba, ele era meu aluno. Mandei-o sair e neste momento Rafael sem falar uma palavra abriu a minha blusa e começou a chupar o meu peitinho bem gostoso e com força. Tentei relutar, fingindo, mas ele me dominou e disse: Seja minha temos pouco tempo. Levantando minha saia, puxou minha calcinha de lado e colocou seu dedinho, primeiro um, depois dois e disse que eu era uma delicia e que estava molhadinha para ele. Pediu pra me ajoelhar e colocou todo o seu pau dentro da minha boquinha num vai e vem leve e suave, eu chupava seu pau todinho, e lambia as bolas... sentia as veias pulsar e dava mordidinhas na cabeça grossa e rosada. Depois disso dobrou meu corpo sobre a pia e sugou meu bucetão passando a chupá-la com muito tesão chegando ao ponto de me fazer gemer baixinho de prazer, na verdade eu queria gritar, pedindo para enfiar a língua todinha dentro de mim. Ele sugava minha buceta, lambendo meu melzinho e passava a língua no meu cuzinho. Ele abriu bem minha buceta e me sugou firme que até incomodou de ardor. Sentia me lambuzar todinha então eu pedi que ele sentasse no vaso fechado e sentei no seu pau arreganhando minha buceta de forma bem gostosa e suave. Eu gemia de prazer e falava que já tinha muito tempo que não trepava assim tão gostoso. Nossa minha buceta era apertadinha e quando ele forçava todo o seu pau eu pedia para que metesse devagar, pois ia me machucar. Rafa pegou minha bunda e abriu facilitando a passagem de sua tora grossa e faminta. Que filho da mãe, estava me arrobando e eu amando isso, Rafael, sugava meus mamilos e mordia meus biquinhos, doía, mas eu gemia de tesão. Ele enchia a boca com meus peitões e eu enfiava todo o seu pau dentro da minha buceta fazendo um vai e vem frenético, pois o tempo era curto e o tesão era enorme. Estava quase louca, Rafael era meu aluno, uma delicia de aluno e só tinha 19 anos, mas me chupava como um bebê faminto. Achei que rasgaria minha buceta com sua tora e arrancaria meu biquinho com sua boca. Ele me apertava, e me empurrava sua rola sem dó. Mordia e me dizia que queria mais, e mais.... O tempo passava e eu não queria que Rafael parasse. Queria meter mais e ele me apertando dizia que há tempo sonhava-me fuder todinha. Eu disse que sempre quis dá pra ele e nesse momento ele beijou minha boca e me encheu de porra quente. Eu estava literalmente fudida, afinal, o que explicar para a sala uma ausência tão longa?
Mas como já estava lascada, porém feliz e realizada, comecei a me limpar quando senti o Rafael me abraçando pelas costas e falando em meu ouvido: Seja minha totalmente... E apoiando minhas mãos na parede e inclinado meu corpo passou dois dedos bem no fundo de minha buceta e introduziu no meu cizinho, gemi devagar e pedi que não, mas ele disse sim, eu disse pare e ele disse que não era o que eu realmente queria. E ele estava certo. Eu queria ser dele completamente. E apoiando uma mão na minhas costas, enfiou novamente seus dedos ao fundo, bem dentro e passou na cabeçona grossa e malvada de seu pau colocando na porta do meu cuzinho e empurrando devagar , porém constante. Eu senti me rasgar, e ele podia ver o sangue manchar sua rola, mas nem eu implorando clemência, Rafael parou de me arrombar, continuou a empurrar e forçar lentamente até eu sentir totalmente preenchida. Nessas alturas nem lembrava mais de sala, meu cuzinho ardia, mas minha buceta molhava, estava gostando!
Meu dominador, meu aluno enfiava e tirava e meu cuzinho já obedecia. Nessa posição inclinada, Rafael fudia meu cuzinho e me apertava os peitões todo magoados pelos seus dentes e sua boca maravilhosa. Sovava meu peitos e usava da força ritmando um abuso consentido. Me puxava pra cima de sua rola puxando pelos seios. Estava delirando quando senti meu cuzinho se encher de porra. Minhas pernas balançavam, e eu nem tinha condição de me mexer. Precisava me limpar, voltar à aula. Que loucura. Limpamos-nos, coloquei papel dentro da calcinha e eu voltei para aula. Rafael me puxou, beijou minha boca e saiu, foi embora para evitar suspeitas. Quando voltei para a sala, perguntaram se eu estava bem e como ainda estava ofegante e suando disse que era pressão. Alguns estavam em mídias sociais, outros terminado a atividade e então comunicaram que Rafael havia saído. Eu disse que ligaria para ele pra saber o que acontecerá. Mas eu sei bem o que acontecerá. Acabei ficando com a sala ao final da licença e Rafael e eu transamos por mais 4 anos, mesmo depois que ele se casou .Só paramos porque eu vim embora de mudança.