Era sexta-feira e naquela noite viajaria pro Rio no ônibus que saia duas da manhã. Horário ingrato, resolvi tomar uma cerveja pela Praça da Matriz para preparar o sono da viagem enquanto observava o movimento de gringos e locais se divertindo na noite fria de junho. Era época de festa junina.
Logo depois de chegar na cidade recebo uma ligação de um amigo que dizia estar na cidade. Foi sorte nosso encontro, pois acabara de ligar meu celular que permanecera dias desligado. Nos encontramos e resolvemos ir para um bar na praça do cais, onde amigos me disseram que teria uma fogueira.
A noite estava ótima. Galera se divertindo numa quadrilha improvisada, uma fogueira pra espantar o frio, gente bonita e bom papo quando, eis que, surge uma chilena não muito gata, um pouco gordinha, mas muitro simpática que eu havia conhecido há dias num ônibus qualquer. Ela já estava um pouquinho alta, percebia-se, mas nada exagerado. Rapidamente se enturmou e também rapidamente começou a me dar mole com sorrisos e olhares. [O nosso contato no ônibus já havia sido numa situação de paquera, então era ali uma continuação desse movimento.] Em pouco tempo o papo estava no sexo, mas nas entrelinhas, naquela conversação que todos sabem do que falamos, mas ninguém diz claramente. Eu, só alimentava e provocava para ver até onde aquilo iria. Com papinho de "tem que aproveitar o momentou" ou "a vida é o que nos propomos fazer" fui provocando e já partindo pruma insinuação mais direta, propondo que fossemos dar uma rapidinha nas ruas escuras do Centro Histórico. Eu tinha pouco tempo, algo de 1 hora quando essas insinuações começaram. Ela negava, se saia com o papo de que prefere com mais tempo, calma, que ela não gosta de nada corrido, aquelas coisas, mas a cada vez que eu proprunha - e o amigo botando pilha - ela me olhava nos olhos por alguns segundos, certamente pesando se deveria ou não, tentando captar se eu falva sério ou não. Papo vai, papo vem, meu tempo foi se esgotando, as cervejas foram elevando um pouco mais o nível alcoolico de todos e o ultimato que dei junto ao tesão que já era declarado a fez aceitar o convite. "Então vamos?" "Vamos!" E lá fomos. Infelizmente tive que deixar o Flipper e nos embrenhamos nas ruas antigas de Paraty em busca de um local escuro. Pelo pouco tempo que eu tinha, não dava pra navegar muito e acabamos na rua do Fogo, uma ruela próxima do cais onde se diz ter sido zona de meretrício - por isso o nome - mas que também já ouvi pessoas dizerem ser falsa a versão. Mas independente disso, era o local perfeito para o fogo que tinhamos nós! Rua pequena, estreita, escura, ao lado da Igreja de Santa Rita. Entramos nela - na rua - e logo encontramos uma porta atrás de uma enorme roseira que nos protegia da única luz que existia ali.
Rapidamente começamos um amasso e enfiando minha mão dentro de sua calça, por trás, pude constatar que ela não tava molhada, mas verdadeira mente encharcada! Meu pau, que já tava duro desde o papo no bar, explodiu quando mergulhei meus dedos dentro de sua buceta em puro líquido! Me desvencilhei da cueca e abri espaço pelo ziper da calça para deixá-lo explodindo e livre nas mãos da chilena. Forcei um boquete. Não tinhamos tempo e, infelizmente, não dava pra maiores carícias. Ela aceitou e no primeiro contato da sua boca no meu pau, quase gozei!
Eu costumo dizer sempre que é muito difícil me fazer gozar com boquete. Somente quem domina uma técnica realmente apurada consegue me fazer gozar só chupando, mas talvez pela situação, pela cerveja, o tesão pelo perigo de sermos descobertos e também o frio que fazia na noite (era em torno de 1:30 da manhã) em contraste com a boca quente e molhada dela proporcionaram uma sensação absurda! Me segurei para não gemer, pois estávamos na porta de uma casa e não tinhamos certeza se os donos estavam realmente dormindo ou ausentes! Se alguém abrisse a porta, seria um flagra monumental! Mas juntando tudo isso, ela realmente caprichava no boquete e eu delirava já prevendo que encheria a boca dela de porra. E já planejava fazer sem avisar. Bem sacana mesmo. Em meio a isso tudo vejo entrarem na rua, por trás da roseira, um grupo de três amigos que param na esquina e começam a preparar algo. Um deles mantém vigilância na rua da qual vieram enquanto os outros dois conversam enquanto ajeitam uma superfície. Movimentos da noite. Não estavam preocupados com o lado da rua em que estávamos e numa rápida olhada, não nos veriam. Eles estavam debaixo da única luz da rua e por isso eu os via perfeitamente, mas nós estavamos bem escondidos da vista deles. Ela parece não ter percebido as vozes e, se percebeu, não ligou. Continuou me chupando divinamente [salve o Chile!].
A situação então era essa: no Centro Histórico de Paraty, escondidos atrás de uma roseira e na porta de uma das belas casas antigas da cidade, eu recebia um boquete realmente incrível de uma chilena enquanto observava três camaradas há pouco mais de dez metros de nós numa conversa frenética.
Quis gozar, seria o momento perfeito, e já vinha a porra, mas foi justamente no momento que ela parou, talvez por cansaço ou sei lá o que. Eu não tinha mais tempo, meu ônibus sairia logo, logo e ainda precisaria andar até a rodoviária. Não esperei muito e continuei o trabalho na punheta. Ela me beijava e, sei lá porquê, me pediu pra não gozar. Tive tempo nem de negar e jorrei longe uma porra consistente que foi cair nas pedras históricas da rua. Também sei lá porque, ela ficou puta e quase saiu dali sem falar nada. Tive que ir atrás e tentar me despedir. Talvez os caras nos tenham visto nesse momento, mas não olhei pra trás. Ela voltou puta pro bar e como eu não tinha tempo, achei até melhor e sai em disparada pra rodoviária. Se perdesse aquele ônibus, só às 5h da matina, mas não foi preciso, ele tava lá. Subi, me acomodei e a viagem foi maravilhosa. Sono intenso até o Rio.
Depois disso ainda nos encontramos mais uma vez quando ela pode vir em minha casa com uma garrafa de vinho e pudemos nos curtir com mais calma.
Pelo ocorrido, prestei atenção no boquete, que dessa vez não pareceu tão maravilhoso, o que só me deixou claro que foi toda aquela situação um dos fatores determinantes no prazer. Mas essa história, da nossa foda em casa e com calma até o dia seguinte eu conto, talvez, outra hora.
Aqui fica só o relato de uma rápida e gostosa aventura no Centro Histórico de Paraty!
Estou passando uma temporada na cidade e quem estiver pensando em vir para esses lados, faça contato, pois posso lhes apresentar as riquezas históricas e naturais da cidade além de curtirmos bons momentos em cachoeiras, praias e ruas desertas da cidade!! rs.
Beijos e abraços!