O rapaz bonito estava sempre atencioso e prestativo, minha cabeça já arquitetava planos para a noite. Mas o que fazer, em um emprego federal com toda aquela seriedade, como eu poderia quebrar o gelo do profissionalismo, onde estava o meu profissionalismo?
O meu companheiro de trabalho já não tinha ido com a cara do Gleydson, então a relação com o grupo começou a ficar complicada. Eu me dividia entre um companheiro de trabalho e também meu amigo e um novo rapaz que estava ali para me substituir, já que eu estava saindo da empresa. Uns dias atrás meu pai havia ligado pedindo que eu me desligasse da empresa, ele pagaria os cursos que eu quisesse, desde que voltasse logo pra casa.
Nos primeiros dias o Gleydson não dormia no ponto de apoio, ele tinha uns amigos que estavam passando uma temporada na cidade, ele ficava à noite com esses amigos, todos muito gostosos também.
Novamente as minhas noites de coca cola, ar condicionado no máximo e cobertor continuavam encerrando no videozinho pornô que me fazia dormir menos estressado.
Os amigos do Gleydson foram embora e ele teve de dormir comigo no ponto de apoio. Lá eu mostrei a casa, ditei as regras, que não eram muitas, apontei onde ele deveria dormir. Me joguei na cama e praguejei por não poder colocar um vídeo pornô, pois ele poderia não se agradar do conteúdo gay ali exposto.
O pior foi ele usando meu computador nos dias que se passaram para ouvir forró e pagode, a simpatia do início tinha ido toda embora.
Eu só gostava mesmo quando estávamos juntos na casa e eu sempre tomava banho primeiro, ele tomava banho enquanto eu comia ou quando eu já estava deitado. Sem nenhum pudor ele tirava a toalha e se enxugava sem medo de ser muito sensual, às vezes parecia que ele se insinuava quando me olhava, mas eu tentava evitar olhar muito fixamente para evitar desconfianças. Depois ele colocava um calção e ia se deitar todo coberto, pois sentia muito frio.
Numa noite de segunda feira ele chegou com um novo celular e não parava de ligar, jogar, cutucar os recursos e ficava me mostrando. Eu já estava de saco cheio daquilo. À noite ele me entrega o celular e está passando um vídeo pornô, ele dá uma risada e fala que a namorada dele não tinha “dado um trato” nele no fim de semana, já ia correr para o banheiro e se resolver.
Eu quase me ofereço para ajudar, o vídeo acaba e eu passo para o próximo, para a minha surpresa é um vídeo gay, muito caricato, mas estava ali, eram dois caras fazendo sexo, sem dúvida não caiu por acaso no celular dele.
Ele volta do banheiro, eu olho desconfiado para ele mas nada acontece, fomos dormir, ele comenta que o banheiro estava muito molhado, dessa forma tinha atrapalhado a aliviada dele que acabou não acontecendo.
A noite seguinte parecia que ele era só alegria, só nos restariam mais 30 dias para ele assumir meu posto e eu sair da empresa, ele me convida para tomarmos uma cerveja, eu dou uma risada já que pelas redondezas não havia bares abertos naquele horário. Mesmo assim ele diz que vai dar uma volta e diz que “se eu não encontrar ninguém pra comer hoje eu volto e te como” e dá uma gargalhada, eu retribuo com um sorriso amarelo.
Eu dormi, mas acordei com a luz que permanecia ligada, olhei para o relógio eram quase meia noite, de certa forma estava tarde para os horários que cumpríamos, eu levanto e vou dar uma volta pelas redondezas da casa e procuro encontrar o Gleydson.
Nada.
Volto com receio, pois um era responsável pelo outro, se acontecesse alguma coisa com ele eu seria responsabilizado. De qualquer forma ele tinha ido atrás de mulher, devia ter encontrado. Afinal um moço bonito numa terra de trabalhadores rurais, sem muita novidade faria a festa com as moças da região.
Eram pouco mais de meia noite quando ele chegou e pela cara não tinha obtido êxito. Eu brinquei:
-E ai? Nada? Se quiser cumprir a promessa – disse em tom de ironia seguido de uma gargalhada querendo deixar ele mais chateado ainda.
Ele não entendeu a ironia e logo sacou para fora o pau dele, muito grande e disse:
-Se quiser vem logo, vem cá me chupa...
Eu não sabia o que fazer, e se fosse uma pegadinha só para ele me derrubar na empresa, me chantagear, mas não havia dúvidas, ele estava mesmo afim, relembrava as indiretas que ele tinha dado nos dias anteriores.
Fui engatinhando para o colchão dele, baixei mais o calção, beijei as coxas e lambi o saco, ele passou a mão na minha nuca e colocou o pau na minha boca.
- Hummm... Thiago, eu estava te sacando, pena que tu não vai passar mais tempo comigo, mas enquanto tu estiver na empresa eu vou te comer todos os dias...
E era o que eu esperava.
Enquanto eu estava com a rola do Gleydson todinha enterrada na boca comemorava a minha vitória, a conquista do garotão.
Ele fodia minha boca com muita vontade me fazendo engasgar com a rola grossa e gostosa, eu olhava bem nos olhos dele, mas a envergadura do pau dele me fez perder o ritmo e deixar escapar a rola dele da minha boca.
Ele não gostou e me deu um tapa na cara.
Estalou e doeu um pouco, foi a primeira vez que eu havia levado um tapa na cara, em vez de reclamar, eu gostei, a partir de então eu pedi pra apanhar quase todas as vezes que fiz sexo.
O tapa se repetiu, eu pedia mais e ele batia com mais força e eu querendo muito mais, entorpecido de tanto tesão implorava para ele meter bem no fundo da minha bunda.
Ele percebeu minha agonia e me deu o que eu pedia, enfiou a rola com força me fazendo gemer muito alto, ele tapou minha boca, pois os guardas podiam escutar, metia e eu gemia forte, desrespeitando a vontade do meu macho que queria me deixar calado, logo levei mais um tapa e outro e mais outro, parei de gemer...
-Isso, faz do jeito que teu macho esta te mandando, sua putinha, seu veadinho sem vergonha, assim que tu quer, bem no fundo, não é isso? Shihhhhhh... ahhhhhhaaaahhhhhaaahh.....
Aqueles gemidos anunciavam que ele ia gozar, ele gozou muito gostoso, metendo muito mais fundo, me segurando pelos ombros, e me deu o primeiro beijo que eu pensei que nem ia rolar. Depois na sua posição de dominador cuspiu na minha boca.
-Toma tua saliva de volta, seu chupador de rola de uma figa – mas logo me deu outro beijo...
Percebi que ele tinha gozado, mas ele ainda não tinha tirado de dentro. Ele queria mais, bem mais, continuou as estocadas, mais fortes ainda, eu sentia o esperma dele escapando da minha bunda, servindo de lubrificante para aquela próxima foda.
Ele se deitou e mandou que eu cavalgasse na rola dele.
-Pula na minha rola safadinho, usa como sua sela – o pau dele muito grande já me doía muito, eu já sentia muita dor – vamos lá cavalga pula no meu cacete...
Ele percebeu meu corpo mole e me levantou com seus braços fortes, enfiou com muita força e em estocadas violentas e firmes...
Não demorou para ele gozar novamente, e mais esperma escorria pela minha bunda.
O serviço estava feito, o moço estava cansado, eu não tinha gozado, mas estava feliz, fui dormir também.