Olá, esse é meu primeiro conto. Após ler vários aqui no site resolvi escrever um como teste. Quero deixar claro que usarei nomes fictícios, mas o conto em si é de uma situação real ocorrida comigo. Nada contra quem fantasia, mas acho que a realidade é mais inspiradora.
Depois de muito estudar e batalhar, consegui o tão sonhado acesso a universidade como todo o jovem. Sou Glauber, tenho 27 anos, moreno/negro, 1, 77m, corpo não musculoso, mas atlético, dizem que sou bonito, uma aparência exótica para um negro. Desde o primeiro dia na facul, quando resolvi aceitar o trote (brincadeira comum com novos alunos), percebi que aquele lugar era um antro de perdição. Vi um número muito maior de mulheres do que de homens e a maioria delas aproveitando o trote para tirar uma casquinha dos rapazes, se esfregando e roubando selinhos.
Com o passar do tempo conheci muitas pessoas, em especial Amália, uma loirinha de 1, 65m, linda, mas que se vestia de um jeito meio extravagante, quase hippie. Não eramos da mesma turma e sempre que nos cruzávamos nos intervalos trocávamos olhares e mesmo com aquelas roupas estranhas, eu conseguia reparar que ela tinha um corpo maravilhoso. Seios grandes, uma bundinha média, mas sensacionalmente durinha, uma bucetinha que parecia um capô de fusca e uma boca maravilhosa, desenhada.
Eu já não suportava mais olhar somente e puxei assunto, no meio do papo combinamos de beber algo no bar dentro da facul. Matamos aula e fomos. Conversa, assuntos picantes, sorriso e muita coisa em comum. Resultado: Na hora de ir embora, com o ponto de ônibus lotado, estávamos Amália e eu nos beijando torridamente, sem nos importarmos com os outros ao redor. Era maravilhoso sentir seu corpo colado no meu, ela gostava muito de negros e pequena, parecia querer se pendurar em mim de tanto tesão. Beijava aquela boca e não conseguia parar de apertar aquela bunda deliciosa, apesar de um pouco contido por conta das pessoas. Particularmente tenho uma boa pegada e cada vez que a envolvia, ela parecia ficar mais perdida em meus braços, beijava e mordia meu pescoço me deixando louco.
Pegamos intimidade um com outro e eu aproveitei para comentar de suas roupas extravagantes, queria saber seu gosto, se era vaidosa. Ela disse que não se vestia apenas daquela forma e eu a desafiei. Disse que sonhava em vê-la de vestido e ela aceitou o desafio dizendo que estaria com um preto no dia seguinte. Disse a ela que sairíamos para jantar. No dia seguinte eu estava disfarçando na entrada esperando Amália chegar e quando a avistei de longe não acreditei! Ela estava maravilhosamente linda com o vestido preto, um salto enorme e vários apetrechos que a deixavam nota 20. Não pude me conter e meu mastro imediatamente deu sinal de confirmação, duríssimo. Abracei-a pra que o sentisse e falei em seu ouvido: "Está maravilhosa!", ela agradeceu, me elogiou e disse: "Antes de sairmos tenho uma surpresa pra vc...". Amália me puxou pelo braço e entramos num prédio da facul. Nesse prédio funcionam um bar e um local para tirar cópias que fica no segundo piso. Um nível mais acima há uma sala multi-função que é usada para alojamento e reuniões de estudantes. Ficava abandonada a maior parte do tempo e geralmente era usada por viciados. A copiadora vivia lotada e tínhamos que passar por ela para entrar na sala. Amália - que já tinha me dito que gostava de adrenalina - começou a dizer em voz alta para mim: "Ele deve ter caído quando eu estava fazendo trabalho aqui cedo... O brinco é grande poxa... Temos que achá-lo! (Mulher quando está com tesão inventa coisas mirabolantes rsrs...) Entramos na sala e deixamos a porta entre aberta para vermos se vinha alguém pela sobra. Imediatamente agarrei Amália louco de tesão...
Amália me beijava freneticamente e minhas mãos passeavam em seu corpo, levantei seu vestido, encostei-me de costas no para-peito de uma janela grande que dava para o pátio e me deparei com aquela calcinha rosa linda. Fiquei ainda mais louco e levantando seu sutiã comecei a mamar seus seios, Amália delirava de tesão e começou a gemer baixinho... Minha mão logo alcançou sua bucetinha depiladinha e quando meu dedo roçou em seu clitóris, Amália suspirou fundo, me conteve e disse: "Não... Eu vou urrar de tesão e as pessoas vão ouvir. Não posso ficar mal-falada aqui na facul... Mas porque vc foi um cavalheiro, merece um presente." Amália abriu meu zipper e disse: "Fique de olho na porta, se aparecer alguém segure no me braço que eu levanto." Puxou me mastro para fora e sorriu com os 21 cm a sua frente. Eu já suava de tesão e ela ficou brincando com a pontinha da língua antes de abocanhá-lo. Amália era profissional, que habilidade! Enfiava na boca até onde podia, depois voltava e surrava a cabecinha do meu cacete que já estava latejando. Eu adoro a sensação de tesão com adrenalina e ao mesmo tempo que delirava tinha que ficar de olho na porta. Como ela estava apenas inclinada e não abaixada, aproveitei para brincar com sua xaninha e seu cuzinho bem devagar. Cheguei ver uma sombra, mas não vieram até a porta. As chupadas misturas com gemido me fizeram gozar... Controlei-me para não urrar de satisfação. Amália bebeu todo o leitinho e ainda ficou sugando meu cacete como um bebê recém-nascido. Nos ajeitamos e fomos sair...
Eu e Amália vivemos outras aventuras, mas essas são outras histórias...
purosuco21cm@hotmail.com (mulheres que quiserem me add no msn)
