Gostou da primeira parte? Essa é ainda melhor.
Elisa
Voltei à companhia daquele casal, Rui e Valéria e a tomar minha caipirinha, com a melhor cara do mundo. Eles já tinham colocados suas roupas de banho. Rui com um calção verde comportado, sem camisa, sentado, comia um salgadinho. Valéria, ainda com os cabelos escorrendo água da piscina, voltava para a mesa, num bikine discreto, porém já permitindo que se visse bem mais do que pensei dela na primeira vez que a vi. Suas curvas eram perfeitas e brilhavam, refletindo os raios do sol. Seios firmes, médios, a barriga lisinha e a bunda arrebitada. Rui tinha muita sorte.
O assunto se encaminhava para o trabalho, mas nessa hora, Elisa, por trás de mim, pos as mãos sobre meus olhos, perguntando: Quem é? E eu, entrando na brincadeira, disse: O Lobisomem! E rimos todos. E Elisa, em meio a uma gargalhada linda que só crianças têm, gritou: Só se for lobismulher! Caindo na risada. E eu, na onda daquela brincadeira, disse: Lobiscriança pode ser, pirralhinha, e ela me pôs a língua de fora, franzindo o nariz, numa caretinha linda.
Fomos almoçar. Era um Buffet, onde cada um se servia, apesar dos garçons, e voltávamos a nos sentar onde preferíssemos.
Busquei meu prato e a segunda caipirinha e me sentei numa mesinha, sozinho. Logo veio Elisa e perguntou se eu podia cortar a carne para ela, pois a faca estava ruim, cega. Claro, respondi. Cortei sua carne. Ela sentou-se em minha mesa e perguntou: Você me acha mesmo uma pirralha, uma criança? Disse, fazendo uma caretinha de muxoxo. Eu respondi, perguntando: O que devo pensar sobre uma menina da sua idade? Ela disse: Pelo menos, meio mulher eu já sou, disse como se me afrontasse. Como, meio mulher, perguntei? -Eu já até menstruei! E duas vezes! Aquilo caiu pesado na minha cabeça. Nunca esperava uma conversa dessas com uma menina como ela e senti o sangue subir ao meu rosto até latejar. -Há-há-há, debochou-se ela. Agora quem está parecendo meio criança é você! Ficou vermelhinho só por me ouvir falar em menstruação. Não sabe o que é? -Sei, sim, claro, mas não esperava uma resposta dessas, vindo de você, mesmo sendo meio mulher. Consegui brincar. Ela não parou por aí e disse: -A menina, quando menstrua, é porque já está pronta para ter filhos, não sabia? -Sim, eu sabia, mas não sabia que você soubesse, disse eu, ainda desconcertado. -É claro que sei, disse ela, e isso se estuda até em geografia, nos estudos sobre os índios. Sabe que, se eu fosse índia, já estaria dormindo com um homem? Talvez até já tivesse tido um filho.
-Era o fim do mundo! Nunca imaginaria ouvir isso de uma quase criança, de uma meio mulher, sei lá, como ela dizia! Afogueado que estava, parei de comer e tirando a bermuda, de shorts, fugi dela, correndo para a piscina, dei um mergulho para “baixar a temperatura” e encerrar o assunto.
Já tinha tomado duas caipirinhas e umas cervejas e me sentia um pouco “alto”, mesmo abrandado pelo aperitivo que a dona da casa me oferecera naqueles lençóis do Pedrão. Mesmo assim, ainda um pouco alterado nas emoções. E agora, encontrar uma Elisa com um papo daqueles, nem sabia o que fazer com as minhas ideias. Garotinha danada, aquela!
Dando mais um mergulho, levantei a cabeça da água para respirar, espalmei os cabelos para trás e levei um susto, com duas mãozinhas cobrindo meus olhos perguntando risonhamente: -Adivinha quem é? No susto, me virei e, na minha frente, coladinha em mim, quase nua naquele bikinininho, estava Elisa, emoldurada pelo azul do céu refletido na água da piscina, os diamantes azuis dos seus olhos explodiam nos meus e o branquinho daquele permanente sorriso no rosto lindo me fez estremecer! foi para mim como olhar para a cabeça da Medusa. Petrifiquei!
Tudo parou em minha volta. Parecia fazer um século que eu estava ali, dentro daquela água, olhando hipnotizadamente para aqueles meteoros azuis. Catatônico, totalmente idiota, quando a música de um novo riso de Elisa me trouxe de volta ao mundo, dizendo: - Assim não vale! Você se virou! Censurou. E pendurou-se no meu pescoço, pois ali não dava pé para ela. Abrindo suas pernas, fechou suas coxas em volta da minha cintura, trançando seus calcanhares nas minhas costas e colando sua bundinha na minha sunga. Deitou-se de costas na água simulando o nado de costas, deu algumas braçadas para trás. Cada braçada correspondia a um puxão com os calcanhares e sua bunda mais se espremia no meu pau. Não precisou muitas braçadas, provocando nova reação no meu “afogadinho”. Eu já estava de pau duro de novo, mas totalmente imbecilizado, sem saber o que fazer. Ela era uma menina, ainda! Como eu poderia desenvolver esse tipo de “pegação” com ela? E se ela percebesse meu pau durão, esfregando-se na xoxotinha dela sobre o bikine?
O In e o Yang, o Tico e o Teco, todas as minhas dualidades e dicotomias se avaliavam nessa bipolaridade de sentimentos e censuras católicas e pagãs, digladiando-se na minha cabeça. Eu pirava!
Elisa sentiu o “cutucão” do caolho e, rindo com ironia me disse: Caraca! Nem índio você é e já me aceita como uma mulher inteira? Ela percebeu meu pau debaixo da sunga! Me espremeu mais ainda com suas coxas, amassando meu cacete. Desfez a “tesoura” e, envolvendo meu ombro com sua mão esquerda, desceu sua mãozinha direita pela minha barriga até sentir, por cima do short o tal latejante e disse: Nossa! Que gostoso! E enfiou sua mão por dentro do meu short apalpando a cabeça do bruto e disse: É quentinho! E ficou apertando ele, enquanto eu, com uma cara (fora d’água) de tiozão, fingia rir, fingia conversar... Fingia. Sem reação! Elisa deu um mergulhinho, tirou ele para fora, apertou algumas vezes, olhou bem, pertinho do seu rosto, voltou à tona para respirar e disse. “Cara, ele é uma beleza!”
Eu não sabia mais o que fazer. Se corria para fora da piscina, de pau duro, ou se empurrava aquela menina e me “mandava” dali. Se topava aquela sacanagem ou se me afogava.
Preferi girar, guardar o pinto e sair nadando por toda a piscina, ida e volta, para o pau amolecer e eu poder sair da água. Cidinha voltou a aparecer e disse que estavam chamando para a sobremesa. Fui andando ao lado dela, que cochichou: “dessa vez foi por vingança, mas gostei tanto que quero mais.” Pediu meu telefone, que memorizou, prometendo me ligar tão logo Pedrão fosse jogar o tal poker com a mulher de alguém.
Com ela, sim. Cidinha, apesar de casada, era uma linda mulher adulta, que sabia o que queria. Definitivamente, eu iria correr dessa menininha antes que minhas duas cabeças rolassem. (sem trocadilhos)
Assim determinado, fui à sobremesa e novamente Rui e Valéria. Conversamos sobre a festa, o tempo, etc. O assunto passou para minha mudança para esta cidade, onde eu estava morando, etc.. Quando disse meu endereço, Valéria falou que ficava quase no mesmo quarteirão onde morava a Elisa. E perguntou se, na volta, eu me importaria de deixar a menina em casa, pois eles moravam bem mais longe dela. Comecei a balbuciar uma desculpa para negar, mas foi nessa hora que Elisa chegou e, ouvindo o fim da conversa, topou de cara, dizendo: Oba! Vim em um carro e volto em outro! Vou adorar. E eu não tive como negar. O universo conspira, pensei! Mas, o que pode haver de mais, numa simples carona? Deixo a garota em casa e pronto!
Elisa lá em casa
Pouco mais tarde, nos despedíamos de Pedrão e Cidinha. Agradeci aos anfitriões e, pegando a menina pela mão, a levei até o meu carro. Ela entrou na frente, atitude decidida, colocando o cinto de segurança, me olhou nos olhos com todos aqueles tons de azul e, dando uma risadinha sacana e um tapinha na minha coxa, disse: Vamos, meu índio. Quero mais!
Olhei para frente, arranquei com o carro e, já no início da estrada, Elisa pos sua mãozinha sobre meu pau e disse: Ué... Cadê ele? E eu, superior, respondi: Taí, onde sempre esteve. Mas não é você, toda sabida dos assuntos de índios e de sexo, não sabe que ele fica mole e diminui, e só que, quando fica excitado é que fica grande e duro? E ela me surpreendeu de novo, com a sua agilidade mental, me provocando, disse: - Quer dizer então que você ficou excitado comigo? Me entreguei. - Claro, Elisa, você, apesar de uma meio mulher, meio criança, é linda e vai ficar mais linda ainda quando crescer; e eu sou um homem e com homens acontece de ficarem excitados, mesmo contra a sua vontade.
- Então foi contra a sua vontade? Disparou de novo. Claro, disse eu, mas não do modo como você pode estar pensando. É que nunca imaginei alguma atividade sexual com alguém da sua idade. E ela perguntou: -Você me acha bonita? -Lindíssima, disse eu, enquanto ela, com aquela mãozinha ainda em cima do meu pau, percebendo que ele já começava a dar sinais de vida, disse: - Alguém aqui em baixo está dando pulinhos. - Quem é? Riu-se, voltando à brincadeira. -É o mesmo da piscina, que está voltando à tona, para respirar, disse eu. Então, vou deixar ele respirar. E, enfiando a mão dentro da bermuda, já sem o calção molhado nem cueca, tirou o bicho pra fora e comentou: É verdade! Ele ainda não está duro como na piscina, nem pequeno como dentro da bermuda, mas já estou vendo ele crescer.
Desafivelou seu cinto de segurança, chegou sua carinha bem perto dele e ficou observando o “desenvolvimento” da criatura. Nossa, se espantou! Como fica grande de repente! Encostou o narizinho nele e disse: tem um cheiro diferente, mas é bom! Deu um apertãozinho e viu sair aquele melzinho na ponta e disse: Está saindo um caldinho dele! E deu uma lambidinha, dizendo que tem o mesmo gosto do cheiro e que gostou. Deu uma chupadinha na ponta, para ver se saia mais. Quase bati o carro! Que susto! Uma quase chupadinha assim, sem dizer nada! De repente! Que coisa! Sem o menor preconceito, sem sentimentos de culpa, de erro, nada! Curiosidade pura, dela! Espontaneidade! Nessa hora, eu já estava na rua da minha casa. Entrei na garagem, com portão basculante elétrico, olhei se algum vizinho me vira chegar, desci, abri a porta para ela, pegando-a pela mão a levei para dentro.
Elisa, sempre rindo, numa ironia inteligente disse: Então essa é a oca do índio!? E eu, entre me sentir um pedófilo descarado e uma vítima de um demoniozinho delicioso, pondo a culpa na cabeça de baixo, a que não pensa, falei um “foda-se” e entrei com a menina no meu quarto.
Elisa não demonstrou o menor medo ou dúvida. Parecia sentir-se bem, tranquila, estando ali, comigo. Tirei minha camisa e os chinelos, ficando só de bermudas. Elisa pediu para eu tirar a blusinha dela. Debaixo, estava só o bikine. Observando Elisa de pé em minha frente, pude ver que agora não parecia ter apenas doze anos. Tinha corpo de, pelo menos, 14, 15 anos. Os peitinhos já se desenvolviam, a cintura se marcava, os quadris arredondavam. Será ela uma linda mulher. Pediu que eu tirasse a bermuda e eu, fazendo um último teste para ver se ela tinha alguma dúvida ou medo, disse que só tiraria se ela tirasse todo o bikine, ficando toda peladinha, disse eu, para lhe “meter medo”. Que nada!
Com a maior naturalidade, tranquilamente tirou primeiro, o sutiã e depois a calcinha, ficando lindamente nua na minha frente, não demonstrando nenhum constrangimento, dúvida ou vergonha! Foi como se estivesse na frente da mãe dela. E disse: Agora é a sua vez. Quero ver esse índio peladinho também. E deu outra risadinha.
Tirei a bermuda, um pouco envergonhado, sem ter certeza de como aquilo iria acabar, sentei na beira da cama. Elisa subiu no colchão, ajoelhou-se atrás de mim e me abraçou por trás, me envolvendo o pescoço, fazendo que eu me deitasse de costas. Pediu para eu ficar no meio da cama, pois ainda estava curiosa com algumas coisas a meu respeito .
Deitei-me ainda sem jeito, meio intimidado pela personalidade forte da menina. Ajoelhou-se na cama, ficando de quatro, se aproximou do meu pau, com a cabeça voltada para os meus pés e a bunda para minha cabeça. Quando eu vi aquela bundinha meio aberta e virada para mim, com a bucetinha e o cu meio expostos em minha direção, fiquei em um estado de excitação que quase não me contive. Deitou-se apoiando a bochecha na minha barriga, pegou no meu pau, já duro, olhava de lado para ele, apertava a base, “ordenhando”, para ver se saia mais “caldinho” como ela dizia e, saindo, logo ela chupava, dizendo adorar o gosto.
Aí, o jumentão se exibiu todo. Ficou todo duro, empinado, envernizado, como há algumas horas com Cidinha. Estava a ponto de explodir. Elisa pos a metade da cabeça na boca, deu uma chupadinha, engoliu a cabeça, olhou para ele estranhamente, sem estar demonstrando tesão; parecia mais, curiosidade. Chupava, me olhava e pedia mais caldinho. Expliquei que o tal caldinho era apenas um lubrificante que sai espontaneamente, para ajudar a não doer na hora de entrar na vagina da mulher. Mas, depois que entra, ao gozar, sai um monte, que se mistura com o da mulher e podem então, fazer acontecer a gravidez.
E a mulher? Perguntou Elisa, não tem esse caldinho? Tem sim, eu disse, e passei a mão na xoxotinha dela, que já estava lubrificando-se, mesmo sem ela perceber. Passe o dedo aqui prá ver como já está molhadinha! Passou o dedo nela, viu que tinha mesmo o tal caldinho, levou à boca, chupou o dedo, e disse que tinha quase o mesmo gosto do meu.
Deitei-a na cama e disse que agora, eu queria sentir o seu gostinho. Abri as pernas e vi uma bucetinha, mais linda ainda que a da Cidinha, pois era depilada por natureza, ainda imberbe. Uma ou outra penugenzinha ameaçava nascer. Loirinhas, quase brancas.
Dei um beijinho no meio dela e senti que estremeceu. Coloquei um travesseiro debaixo da bunda e tudo se exibiu para mim! A xoxota, levemente arqueada, estufava, pela posição, se oferecendo. E Elisa, sem nenhum constrangimento permitia tudo. Levantei suas coxas sobre meus ombros e beijei o sua bucetinha, bem devagar, curtindo cada sabor. Suor, seu melzinho... Passei a língua dentro, chupei, lambi, procurei o clitóris, que era apenas uma verruguinha, uma pequena bolinha, que passei a lamber e a chupar bem de mansinho.
Elisa começou a apertar os lençóis entre os dedos, abrir e fechar os olhos, enquanto seu clitóris aumentava de tamanho. Levantei mais suas pernas em um “frango assado” sobre meus ombros e caí de boca. Lambia e chupava seu grelinho, arrancando gemidinhos e suspiros. Tentei enfiar minha língua naquela bucetinha o mais fundo que pude e ela se contorceu. Levantei mais suas pernas e lambi seu cuzinho, que piscava, piscava, se apertando a cada linguada que eu dava. Votei à buceta e ao clitóris, chupando, sugando e lambendo, enquanto ela quase destruía um travesseiro com mordidas e dentadas, enquanto apertava minhas orelhas com suas coxas.
Parei, voltei ao seu lado e disse: Agora é a sua vez. Me chupe. Ela, parecendo estar acordando, engatinhou até minha cintura, com a bundinha virada para minha cabeça, pegou no meu pau e, agora com sofreguidão, tentou engolir tudo.
Observou que tinha novamente o caldinho na cabeça, que lambeu e quase me engoliu pelo pau. Desta vez, chupou com esganação, ainda raspando os dentinhos pela falta de experiência, mas me dando também por isso, um prazer diferente. Ela não queria mais parar de chupar e, quando vi que o gozo se aproximava, tirei aquela boquinha do meu pau e, olhando aquela bundinha virada para mim, deitei-a novamente de costas na cama, pernas nos meus ombros e, me deitando em cima dela, coloquei meu se pau se espremendo entre nossas barrigas e me dediquei àqueles peitinhos que já tinham certa formação. Como maçãs. Quase prontos! Estufadinhos, com as auréolas cor de rosa mais estufadas ainda pelo tesão, os biquinhos em formação, mas já espetadinhos. Beijei cada um deles e vi que se enrugavam, pronunciando-se ainda mais e arrancando dela um risinho nervoso. Chupei e lambi cada um deles, e seu riso foi se modificando para suspiros, sua pélvis se mexendo num leve rebolar, sentindo meu pau sobre a xoxota, mas deitado em direção ao seu umbigo, ia rebolando, se esfregando em mim como em uma lésbica, enquanto eu continuava me deliciando com aqueles peitinhos firmes e macios, que cada vez mais, cada chupadinha a mais, cada mordidinha de leve que eu dava, arrancava “choquinhos” e suspiros.
Arfante, deitei novamente ao seu lado e ela e, como se esperando por aquilo, quase saltando, gulosa, foi ao meu pau e o abocanhou. Chupou, desta vez sem arranhar com os dentes. Tentava enfiá-lo mais e mais fundo em sua boca e voltava a chupar a cabeça. Ela sempre se virava de bunda para mim, quando me chupava. E eu adorava a vista!
Virei Elisa novamente de costas para a cama e voltei à xoxota. Vi que seu clitóris tinha dobrado de tamanho e grossura e foi a ele que me dediquei. Encostei, como na Cidinha, meu polegar em seu cuzinho que não parava de pulsar, enquanto chupava aquele grelinho assanhado. Meti a língua o mais fundo que pude na bucetinha, o que arrancou dela um gemido mais alto. Pressionei mais ainda meu polegar contra seu cuzinho já mais relaxado. Pressionei mais um pouco o polegar até que entrou um pedacinho, enquanto não parava de saborear tudo daquela xoxota. Tentava penetrar um pouco mais naquele cuzinho com o meu dedão, até que senti que ele relaxou e coube “até a unha”. Fiquei pulsando com aquele dedo dentro. Parei de chupar para olhar a cara dela, que estava mordendo o travesseiro e puxando meus cabelos para que eu continuasse. Achei que ela iria gozar rapidinho e me dediquei ao clitóris e ao cu. Chupava e lambia, penetrava com a língua e penetrava o dedão. Comecei a entrar e sair com o polegar enquanto continuava a chupação, até que entrou o dedão. Tirei, enfiei o meu dedo do meio, o maior e continuei com o entra e sai, enquanto os suspiros e gemidos aumentavam.
Levantei as pernas dela, acima dos meus ombros novamente e apontei meu pau na xoxota dela, encostando ali, na entradinha, a cabeça. Tirando, encostando no cu, voltando pra xoxota, pro cu... Enquanto ela parecia enlouquecer. Já não era mais uma menina, parecia uma mulher bem mais velha, com a expressão do rosto tomada pelo desejo animal de sexo, cada vez mais se acentuando.
Tirava da portinha da xoxota, colocava na portinha do cu, fazendo uma pequena pressão em cada um. Voltava para a xoxota, de leve, sem forçar nada e voltava ao cu, fazendo entrar um pouco mais. Já não piscava, não latejava mais. Parecia ter virado um lugar só de entrada. Relaxado. Parecia pedir. Ela se contorcia. Voltei ao cu e a cabeça entrou um pouquinho, provocando um “susto” nela, mas não dor. Deixei parado ali, sem me mover, apenas acariciando bem de leve o clitóris com o dedo. Peguei a mão da menina e a coloquei em cima da xoxota dela, mostrando o que fazer. Pedi que ela mexesse nela, com os dedos, como eu estava fazendo. Ela começou então, a se masturbar, talvez pela primeira vez, friccionando seus dedinhos naquela xoxota de onde escorria seu caldinho. Achou o caminho. Aprendeu rapidinho.
Tirei um pouquinho a cabeça, lubrifiquei com saliva e entrei novamente, só até o “campo já conquistado”, só ate onde já não doeria, tirando meia cabeça e voltando mais fundo, ganhando mais e mais terreno. Ela se esfregando em delírio. Trocava de mãos, tentando mais sensações. Fui indo, cada vez mais fundo, bem devagar, contando com a grande ajuda da masturbinha dela, até que entrou tudo. Elisa estava com o meu pau todo atolado no cu. Comecei a bombar, entrando e saindo, enquanto ela se masturbava. Seus suspiros mudavam para gritinhos, gritos de prazer! Delirava! Quando ela realmente começou a gozar, tive que tapar sua boca com um beijo, pois dava gritinhos de prazer, como eu não tinha visto nem mulher adulta fazer. E durou uma eternidade. Gozei também. Muito. E foi bem mais intenso do que tinha gozado com Cidinha, hoje mais cedo. Gozo parece não ter limites. Quando achei que tinha encontrado a melhor gozada da minha vida, no mesmo dia sinto outra, ainda mais intensa.
Tirei meu pau lentamente e vi que ela chorava. Um fio de lágrimas corria nas suas bochechas afogueadas. Perguntei se estava machucada, mas ela disse que não, que chorava de alegria, de prazer, porque nunca tinha sentido emoção igual. Enganchou-se no meu pescoço, me abraçando apertado, ainda soluçante, pediu: Podemos fazer de novo? Perguntou ainda arfante. Eu disse que sim, que faríamos de novo, mas “daqui há um pouquinho”. Disse a ela que o prazer que sentiu, será menor do que sentiria quando der a xoxota para um homem. Ela perguntou se eu poderia “fazer” com ela pela xoxota e eu disse que ela é muito novinha ainda e estava movida pelo que sentira agora, mas que ela esperasse que um dia, um namoradinho iria proporcionar a ela esse prazer. Me xingou, dizendo que eu não queria mais nada com ela e ficamos naquele chove não molha, pois eu não queria mesmo comer o cabaço dela com essa idade. E, quanto mais eu falava, mais me sentia um tio velho aconselhando à filha de um amigo. Caramba! Eu tinha acabado de tirar meu pau de dentro dela! Hipocrisia? Pieguice? Desisti. Disse que, se depois de tomar um banho ela ainda quisesse, eu toparia.
Dando um gritinho de alegria, me puxou pela mão em direção ao boxe, mas logo viu no meu banheiro uma hidro massagem, das grandes, e pediu para eu ligar. Tem aqueles sais de espuma? Claro que tem, disse. E abri as torneiras.
Continua...