Aconteceu comigo parte 9

Um conto erótico de luiz guarda
Categoria: Heterossexual
Contém 1634 palavras
Data: 08/09/2012 19:02:11
Última revisão: 09/09/2012 12:41:36

Elisa e Flavinha - Última parte - Esse fecha a parte das meninas, mas ainda tem a Valéria.

Não acaba nunca!

E virando-se, beijaram-se longamente. E esse papo que começou engraçado, descontraído, foi nos envolvendo e vi que as meninas já entravam no clima de novo e eu ficando de pau duro outra vez. É incrível o que brilhava entre nós. Não tinha fim. Fiquei olhando as duas “se pegando”, aquele carinho de leve, beijos na boca, carinho nos cabelos, nos ombros, agora nos seios. Flavinha desceu a alça da camisetinha da Elisa e beijou, ao vivo, os seínhos brotantes ainda no forno, ainda crescendo, que fez Elisa jogar sua cabeça para trás, se recostando no sofá, escorregando nele até quase deitar. Flavinha, por cima dela, tirou-lhe a camiseta pela cabeça e todo aquele corpinho se expos. Beijava um, lambia outro e eu apreciando tudo aquilo, já com a mão no pau, que estava quase pronto de novo. Tirou a própria camiseta e tudo o mais, quase arrancando também as roupas da amiga, que ficou só de calcinha. Puxou a calcinha dela que, fincando os calcanhares no sofá e levantando a bunda, cooperou.

Flavinha já estava com a cabeça entre as pernas da amiga e começou a chupar. Chupava bem devagar, mais lambendo do que chupando até perceber que o grelinho apontava da xoxotinha dela. Lambeu em volta dele, como eu fiz com ela, só rodeando, sem chupar, até que deu um chupão nele, arrancando um gemido na amiga. Pegou Elisa pela mão, fazendo ela se levantar e correram juntas para o quarto. Quando cheguei lá, a posição se invertera. Elisa agora entre as pernas da amiga, devolvendo o carinho. Fiquei de pé, vendo a cena e meu tesão aumentava. Flavinha arfava, curvando o corpo, se esfregando na boca da amiga que estava de quatro na cama. Resolvi participar.

Ajoelhei-me atrás da Elisa que chupava Flavinha e comecei a lamber-lhe as nádegas, a virilha, até o cuzinho rosado. Encostava a ponta da língua naquele cuzinho que me respondia piscando. Segurei Elisa pela cintura, por trás, e encostei a cabeça do meu pau na sua xoxota, empurrando até entrar todo nela. Elisa quase se afogava na bucetinha da amiga, pois nos meus movimentos de vai e vem, empurrava a cara dela na xota da Flavinha que, por sua vez, empurrava sua xoxota na cara da Elisa. E Elisa, sentindo meu pau entrando nela por trás, posição que nunca tinha sentido, teve novas sensações. Incontrolavelmente, começou a rebolar no meu pau. Flavinha vendo aquilo e com a língua da amiga borboleteando dentro dela, entrou naqueles seus, agora já típicos, gozos múltiplos e intermináveis. Elisa também começou a gozar, a gemer dentro da xoxota da Flavinha que, com a mão ajudava no clitóris. Elisa também, como se lembrando, levou a mão até a própria bucetinha começando a se masturbar, enquanto meu pau entrava e saía de dentro dela. Arfava, gemendo baixinho, tremendo levemente, com a cara enterrada na xoxota da amiga.

Foi se acalmando lentamente, revelando ter gozado, parando de chupar Flavinha, que continuava com sua punhetinha, ainda insatisfeita. Sem ter gozado, saí, ainda de pau duro da bucetinha da Elisa que deitou-se molemente ao nosso lado. Pulei para entre as pernas da Flavinha. Dei uma chupadinha básica, lubrificante, e fui enfiando lentamente, para o fundo daquele cabacinho recém-comido. Flavinha fez uma caretinha (de ardido) mas logo passou a língua nos lábios e começou a respirar mais forte. Sabia que ira gozar de verdade. Eu entrava e saía, cada vez mais rápido e o gozo dela começou. Gemeu, suspirou, deu gritinhos e até começou a chorar, soluçando, de tanto que gozava. E eu, que já tinha gozado uma vez antes, não tinha pressa e aumentava os movimentos enquanto ela se sacudia na cama, levantando a bunda, me dando cabeçadas com a pélvis, voltando a se masturbar enquanto eu lhe dava aquela surra de piroca. Me puxou e me beijou a boca, agora com uma língua diferente, ávida, grossa, que se enroscava na minha enquanto soluçava. Chegou ao gozo mais completo, enterrando as unhas (curtinhas) nas minhas costas e, de repente, estremeceu e relaxou. Abriu os braços e relaxou as pernas e, de olhos fechados, parecia ter dormido. Exausta.

Corri ao banheiro para me refrescar, pois meu pau estava em brasas, latejando e ardendo. Duas xoxotas e dois cus virgens em menos de 24 horas, além de Cidinha, cuidaram de quase esfolar vivo essa minha piroquinha que gosto tanto e tanto gosto tem me dado.

Voltei em dois minutos, ainda de pau meio amolecido, apesar da água fria e Elisa que, já desperta, comentou: Caraca! Ainda tá duro assim? Por quê? - Não gozei ainda. Por isso ele demora a amolecer totalmente.

Deitei-me naquela cama, com o caralho ainda querendo apontar para o teto e procurei relaxar. Elisa pegou nele devagarinho, notou que estava quente e comentou: Nossa, como tá quentão! E deu um beijinho na cabeça e, entre uma risada, disse: E tem melzinho! Voltando a rir. E ficou, não chupando prá valer, mas brincando com a língua nele. De repente, se lembrou e disse para Flavinha: Olha! Tem uma coisa que eu fiz com ele que você ainda não fez. - E o que é? Perguntou Flavinha. Ele me chupou até eu gozar; ele chupou você até você gozar; euzinha já chupei ele até ele gozar na minha boca e você ainda não. É a sua chance de empatar comigo. Eu era mesmo só uma peça do jogo delas!

E Flavinha, quase pulando em cima de mim, disse brincando: - Só se for agora!. Se posicionou entre minhas pernas e começou a me chupar. Lentamente, no começo, com a mãozinha apertando e punhetando enquanto chupava. Tudo bem devagar. E foi chupando mais forte a cabeça e ele ficou completamente duro de novo. Elisa penetrou entre nós e começou a me chupar e lamber o saco, subindo pelo corpo do pau, dando linguadinhas, até encontrar com os lábios de Flavinha na cabeça. As línguas das duas se encontraram e aquele enroscar no meu pau começou. Vinham as duas, chupando desde a base, subindo, juntas, se lambendo, língua com língua, enquanto subiam até a cabeça. E eu não sabia nem mais o que estava sentindo. Que acabassem comigo! Quero morrer disso! pensava. E, lá em baixo, na cabeça, trocavam um beijo cheio de língua, de sucção e voltavam ao meu pau. As mãozinhas se revezavam, me punhetando e as boquinhas me mordendo e me chupando, até que avisei: - Vou gozar! E Elisa se afastou um pouco e Flavinha engoliu toda a cabeça. Chupava desde a pontinha até onde sua garganta aguentava. E voltava chupando tudo de novo, mantendo a sucção e eu explodi num gozo demorado, intenso, delicioso! E ela engolia tudo o que saia de mim. Lambeu e chupou tudo, deixando ele sem uma gota.

Flavinha me olhou e olhou para a amiga. Caiu numa gargalhada cristalina que contagiou todos nós. E disse que adorou! Nos abraçamos os três, voltamos ao chuveiro, elas se vestiram, secaram os cabelos no secador (para não dar bandeira em casa) e voltaram correndo para suas casas, (bem pertinho da minha) para chegarem um pouco suadas.

De volta à minha vida - Último ato: será?

Quanto a mim, Não acreditava no que estava acontecendo. Nem vou repetir aqui os motivos, pois falei neles o tempo todo. Fiquei na sala, sozinho na minha cadeira, sonhando com a minha realidade. Liguei a TV e aquela programação típica de domingo apareceu. Desliguei, fui pro meu quarto, deitei naquela cama, cheirei os lençóis e travesseiros e dei de cara com a lembrança da virgindade da Flavinha. Fora a bizarrice do caso, tive até vontade de beijar aquela manchinha. Fechei as janelas e cortinas, escurecendo o mais que pude o quarto e procurei dormir.

Acordei já de noite. Vesti uma roupa e saí, para voltar à vida. Que vida mais chata eu vivia até ontem. Agora, sim. Descobri a minha vida, mas sei que nunca será. O que me aconteceu ficará em meus sonhos. Nem contar para alguém eu poderia, pois não dá prá acreditar num cara que diz que isso tudo aconteceu com ele, três mulheres, duas virgens e em 24 horas! Nem eu mesmo acredito. E sei que devo deixar arquivado nas minhas lembranças e não pensar mais nisso.

Entrei em uma balada, para ouvir música e chacoalhar um pouco. Peguei uma vodka, que virei num só gole, pedi outra e fui dar um rolé pela pista, copo na mão, me agitando levemente ao ritmo da música. Semicerrando os olhos e embalado pela música pesada, quase nem vi quando tentaram roubar o copo da minha mão. Abri os olhos, meio assustado e uma loira linda, alta e magra, cheirosa, com “tudo em cima” e disse: “Posso beber no seu copo?” - Fique à vontade, falei, deixando o copo com ela. Ficou gingando, se agitando na minha frente, ao ritmo da música, sorrindo e me olhando nos olhos, convidativamente. Admirei sua beleza e, se fosse outro dia, já teria atacado a loiraça. Mas hoje, só queria dançar um pouco. Ela se insinuando, rebolando em minha direção, oferecendo os lábios. Demos um beijo, dançando, mas não pude evitar a comparação. Não poderia levar isso adiante. Ela sorrindo, se colou em mim, ainda no ritmo e perguntou meu nome: Sou o último dos homens, hoje, lindinha. Nada vai rolar. Beijei-a no rosto e voltei para casa.

Não haviam condições físicas nem psicológicas. Não poderia aceitar outra mulher nesse dia. Abri a geladeira, peguei uma cerveja, sentei novamente frente à TV e procurei me envolver com algum filme que estivesse rolando. A cerveja e a vodka me relaxaram e, com sono, fui dormir. Amanhã começaria um dia só de trabalho. Graças a Deus? Será?

Aqui terminou Elisa e Flavinha, mas ainda apareceu Valéria. Vale à pena.

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Comentários

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Parabéns!!! O conto é maravilho, exitante e deixa qualquer um em estase.

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