O amor de pai é para sempre. (76)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1311 palavras
Data: 09/09/2012 11:34:39
Última revisão: 29/06/2013 00:41:37

Sou uma morena bem extrovertida e muito alegre com a minha vida, tenho 18 anos, não sou muito alta, cabelos pretos e longos, com uma bunda incrível de empinada e durinha, meus pais se separaram por volta de três anos e meio, papai foi morar em outra cidade e ás vezes batia saudade dele, sempre cresci olhando aquela imagem masculina andando pela casa de cueca ou com seu moleton em época de frio ou mesmo quando mexia no seu carro em seu macacão de trabalho sem cueca, aquela imagem era sempre visível em minha mente, meu pai é militar das forças armadas, quando a saudade aperta ligo pra ele e claro escondida de minha mãe, já que ela acha ruim esse meu contato com ele, nunca perguntei o motivo da separação.

Em uma sexta-feira não haveria aula e estava morrendo de vontade de ver e abraçar forte meu pai, resolvi então visitá-lo, comprei a passagem nesse mesmo dia e quando chegasse lá ligaria para minha mãe, tudo correu bem e saberia que levaria uma chamada dela. Resolvi chegar de surpresa para que ele não tivesse desculpa para eu não ir, chegando ele me recebeu com um sorriso, sorte minha e fui logo avisando que eu ficaria o fim de semana com ele, fazia tempo que não nos víamos, ele nada falou sobre a minha presença, fiquei surpresa com seus trajes ao abrir a porta, simplesmente uma cueca branca e velha, achei aquilo o máximo e sempre teve aquela cara de pau de não se importar com isso, ele não estava com vergonha e nem eu, pois estávamos acostumados com isso.

Acomodei-me na sala e ele me falou.

- Houve alguma coisa lá em casa?

- Não fica calmo, apenas estava com saudade do senhor.

- Sua mãe sabe que você esta aqui?

- Não! Mesmo por que ela não deixaria.

Sentamos lado a lado no sofá e conversamos um pouco, já era quase noite e tinha que ligar pra mamãe, depois de horas mandei papai ligar pra mim, enquanto tomava um banho para tirar a poeira da estrada. De volta á sala, papai estava sentado em sua cadeira todo largado lendo um jornal, notei que sua cueca estava um pouco frouxa nas pernas que percebi alguns pentelhos e do seu saco, mais em cima uma coisa pesada caia quase em suas coxas, sentei ao seu lado e ele me abraçou dizendo que também estava com muita saudade de mim, nós beijando e nós abraçamos ficamos ali por meia hora abraçada a ele. Depois disse.

- Filhinha quanto tempo, estava com muitas saudades de verdade.

- Eu também papai, por isso que estou aqui.

Fui em direção ao outro sofá, encostei minha cabeça para deitar um pouco, minha camiseta subira e com um gesto sútil abaixei, papai me olhava com seus olhos tristes e sem esperar ele veio para minha direção, sentou ao meu lado e ao mesmo tempo me afastei quando abaixei minha cabeça em direção ao seu colo, ele começou a passar a mão na minha cabeça que acabei ficando sonolenta me virei para o lado da sua barriga para ficar mais confortável e dei de cara com um umbigo cabeludo. Papai era um homem bonito com um corpo legal que chama atenção com seus 42 anos e bem apanhado.

Adormeci com seu carinho somente acordei quase duas horas depois quando ele me chamou para comer alguma coisa, levantei cambaleando e me sentei á mesa, papai ainda se encontrava com a mesma cueca, depois seguimos para seu quarto conversar em sua cama, papai deitou de braços aberto e cai ao seu lado, onde minha cabeça ficou na direção do seu suvaco que estava com cheiro gostoso. Ele me fez varias perguntas sobre minha mãe e respondia entre os dentes. Perguntei se ele tinha arrumado outra namorada, sua resposta foi não, fiquei aliviada fui ao banheiro, mas antes de sair da cama subi em cima de seu corpo e dei-lhe um beijo em seu rosto que quase pega na boca, na volta outra vez a mesma cena, papai ria daquilo e do meu carinho. Naquelas horas falamos de tudo, ele me perguntou sobre meus namorados, mas fez cara de espanto quando falei que estava solteira.

Papai levantou e ligou a televisão, ficamos assistindo um filme que na cena mostrava varias cenas de sexo e notei que papai ficou excitado e outra vez fui ao banheiro só que na volta subi em cima dele e dei outro beijo em sua face, porém esse mais demorado pra sentir o volume do seu pau e me excitou ao sentir aquele pau duro dentro de sua cueca, outra evz fui ao banheiro e demorei por de 10 minutos e quando voltei papai estava com a mão dentro de sua cueca alisando seu pau, fingi que não tinha percebido e cai na cama colocando a cabeça em seu peito, mesmo assim ele não parava de alisar seu pau, meio brincalhona falei.

- Ta coçando muito.

- Mania de alisar os meus pentelhos.

Rimos juntos e em seguida falei.

- Posso coçar seus pentelhos também.

Ele nada falou apenas levantou o cós da cueca para que eu metesse a mão, enfiei e comecei a alisar seus pentelhos, ora esbarra em seu pau duro, mas não agüentei e agarrei seu pau e segurei em minhas mãos e apertava delicadamente, sua mão ficou por cima da cueca fazendo movimentos de sobe e desce, quando de repente tirei seu pra fora e cheguei mais perto e cai de boca, estava com gostinho de urina, mesmo assim continuei e ele fechava os olhos curtindo aquele momento, minha boca voraz trabalhava legal. Antes que ele desistisse tirei minha calcinha ficando somente de camiseta e logo passei cuspe na buceta e subi em seu corpo e comecei a meter minha buceta naquele maravilhoso cacete com fome, confesso que doeu, pois meti sem pensar na dor e junto dei um grito e ao mesmo tempo rebolava na cabeça do seu pau, papai me segurou pela cintura e empurrou fundo e senti outra vez uma dor, mas ao rebolar começou a ficar gostoso que logo o prazer chegou, então passei a subir e a descer freneticamente, ambos estávamos com tesão devido ao filme, suas mãos retirava minha camiseta e começou a apertar meus peitinhos, depois de algum tempo e me deitou na cama e começou a lamber minha buceta que estava totalmente lubrificada, mas sua língua foi bem fundo que acabei gozando na sua boca, ele se deliciou com meu gozo, em seguida ele abriu minhas pernas para o alto, lambuzou seu pau e começou a esfregar minha buceta, quando ele meteu sem pena, a minha visão era para o seu lindo corpo que me dava mais tesão, papai metia como se eu fosse uma mulher da vida, seus gemidos eram fascinante e alto, lembrei de quando era criança e ouvia seus gritos ao transar com mamãe. Ele deixou seu corpo cair sobre o meu e metia mais fundo e ao mesmo tempo me beijava ardentemente naquela posição acabei gozando de novo e quando ele viu que estava gozando, meteu mais rápido e acabou gozando dentro de mim, ao gozar deu grito que parecia o Tarzan e me apertava contra seu corpo Suado e cansados ficamos naquela posição por alguns segundos e ainda dentro de mim. Resolvi cair ao seu lado e passou a mão na testa e falou alto.

- Que loucura!

- O senhor gostou?

- Claro, há um bom tempo que não transo assim.

Apertei minha buceta para sair um pouco de seu esperma que saiu bastante que até sujou o lençol todo, depois fui ao banheiro fazer a higiene ao voltar ele tinha adormecido, resolvi não chamar e parti para o quarto ao lado, Na manhã seguinte nos cumprimentamos com um beijo na boca e tomarmos banho juntos, rolou um transa melhor ainda. Que contarei em outra ocasião desfalecei na cama mesmo pelada.

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Comentários

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Nossa não sou muito a favor de incesto entre pai e filha, mas esse me deixou ouriçado...

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