Despedida de solteiro

Um conto erótico de Paulão
Categoria: Homossexual
Contém 1802 palavras
Data: 09/09/2012 15:44:21
Assuntos: Homossexual, Gay

DESPEDIDA DE SOLTEIRO

Morava em NYC quando me casei. Tinha 32 anos e fazia um estagio em Wall Street. Minha noiva (hoje minha esposa) é americana de Philadelphia. Antes de entrar para o mundo financeiro fui jogador de vôlei no Brasil. Sem falsa modéstia sempre fui um cara muito bonito, 2.08m, 98k, loiro, sem muitos pelos e muito dotado, com 26 cm, e, conhecido entre o pessoal do vôlei como “banguelão”. Meus amigos da corretora resolveram fazer uma despedida de solteiro surpresa. Saímos do escritório logo após o fechamento da bolsa e eles me levaram de carro para um bar no Village. Quando chegamos vi que era um bar gay de go-go-boys. Resisti em entrar mas os amigos brincaram e me fizeram mudar de ideia. Nunca tive preconceitos. E fomos nos divertir.

O ambiente era bem legal. Muito bem decorado, com boa musica e muita gente. O pessoal já havia reservado uma mesa e ficamos relativamente perto do tablado onde garotos de todo tipo dançavam e excitavam o público.

Bebemos todas. E nos divertimos à beça. Mal havia percebido os dançarinos. Estava concentrado nas nossas conversas e nas nossas estórias com muitas risadas quando senti que alguém parecia estar me olhando fixamente. Virei e vi um dos dançarinos me olhando. Era um cara alto, também loiro, corpo muito atlético e todo cheio de músculos, com uma sunga branca muito estreita tipo asa delta. Desviei o olhar porque Peter, um companheiro de corretora, me chamava a atenção. Eu era, como sempre, o centro da gozação principalmente por causa do dote coisa que já estava acostumado desde jovem.

Já era meio tarde quando resolvi ir ao banheiro urinar. Era um sanitário amplo, muito bem decorado, muito limpo e com um desodorante de pêssego. Encostei, meio leve em razão da bebida, no mictório, abri a braguilha, botei a rola para fora que estava mais longa que o costume em virtude do relaxamento provocado pelo álcool, encostei uma mão na parede para me apoiar, semi cerrei os olhos e só senti o som e o odor da urina jorrando forte.

Quando terminei abri os olhos e vejo ao meu lado o dançarino. Me olhava fixamente e com um olhar doce e suave. Estava vestido. Meu pau ainda estava para fora e ele muito suavemente se aproximou de mim e tocou no meu braço. Fez um pequeno movimento e me afastou um pouco do mictório. Não reagi. Fiquei curioso e excitado com o que pretendia fazer. Abaixou minhas calças até quase o joelho e começou a beijar minha rola. Subia e descia toda sua extensão beijando-a. Depois começou pouco a pouco passar sua língua e quando ela tocou minha glande meu pau endureceu totalmente. Acho que o misto da bebida, do lugar, da preocupação que chegasse alguém, da experiência nova com um homem fez com que meu cacete ficasse duro de tal modo que latejava e pulsava. As veias logo saltaram e a cabeça ficou enorme e vermelha com o acumulo do sangue. Ele pacientemente colocou-o na boca e começou a engoli-lo pouco a pouco. Eu sentia cada milímetro da minha rola na sua boca. Senti quando a cabeçorra chegou na sua garganta e para meu espanto ele colocou-se numa posição tal que o meu pau foi penetrando garganta abaixo. Ele depois de um certo tempo tirava e respirava e começava tudo novamente. Aquilo foi me deixando louco de excitação. Quando ele finalmente conseguiu engolir todos os 26 cm fez com que eu colocasse a mão por baixo da sua garganta e eu senti minha rola dura como se tivesse virado seu próprio pescoço. Foi uma sensação incrível. Ele tirou novamente para respirar. Começou a penetrar-se na garganta com meu cacete. Fez nem sei quantos movimentos de entra e sai quando minhas veias começaram a dilatar com se fossem estourar, a cabeça do meu pau aumentando de tamanho, senti sua grandeza quando apalpava seu pescoço, minhas bolas enrijeceram e de repente o jato veio forte, forte, volumoso, eu gozei muito, muito, muito. Ele tirou pouco a pouco meu cacete da sua boca e deu-me um lenço umidificado para me limpar. Quando eu fazia isso ele levantou-se, olhou nos meus olhos com muito carinho e de felicidade e partiu. Só ouvi a porta do banheiro bater. Fui no sanitário e me limpei.

Quando voltei não o vi mais. Não ouvi sua voz e nunca soube seu nome.

Casei. Voltei para o Brasil. Fiz minha vida e minha família. Raramente me lembrava do ocorrido só quando minha mulher me chupava. Dois anos depois voltei a NYC para um workshop e ao passar perto do Village me lembrei do bar. Resolvi dar uma passada e ver se o achava lá para saber seu nome. Um pouco desajeitado mas munido de coragem, que nunca me faltou, perguntei ao barman sobre ele. O barman me perguntou se eu era amigo dele e disse que o havia conhecido há 2 anos na minha despedida de solteiro. Ai o barman me disse que ele se chamava Erik e que fora barbaramente assassinado, esquartejado e impalado com um taco de beisebol por um grupo de skins. Fiquei com as pernas bambas com a notícia e com a sensação de culpa de nunca ter lhe perguntado seu nome. Sai dali com um sentimento amargo no coração. Erik, esteja você onde estiver, prazer em conhecê-lo pois você foi um momento bom na minha vida.

Paulão

DESPEDIDA DE SOLTEIRO

Morava em NYC quando me casei. Tinha 32 anos e fazia um estagio em Wall Street. Minha noiva (hoje minha esposa) é americana de Philadelphia. Antes de entrar para o mundo financeiro fui jogador de vôlei no Brasil. Sem falsa modéstia sempre fui um cara muito bonito, 2.08m, 98k, loiro, sem muitos pelos e muito dotado, com 26 cm, e, conhecido entre o pessoal do vôlei como “banguelão”. Meus amigos da corretora resolveram fazer uma despedida de solteiro surpresa. Saímos do escritório logo após o fechamento da bolsa e eles me levaram de carro para um bar no Village. Quando chegamos vi que era um bar gay de go-go-boys. Resisti em entrar mas os amigos brincaram e me fizeram mudar de ideia. Nunca tive preconceitos. E fomos nos divertir.

O ambiente era bem legal. Muito bem decorado, com boa musica e muita gente. O pessoal já havia reservado uma mesa e ficamos relativamente perto do tablado onde garotos de todo tipo dançavam e excitavam o público.

Bebemos todas. E nos divertimos à beça. Mal havia percebido os dançarinos. Estava concentrado nas nossas conversas e nas nossas estórias com muitas risadas quando senti que alguém parecia estar me olhando fixamente. Virei e vi um dos dançarinos me olhando. Era um cara alto, também loiro, corpo muito atlético e todo cheio de músculos, com uma sunga branca muito estreita tipo asa delta. Desviei o olhar porque Peter, um companheiro de corretora, me chamava a atenção. Eu era, como sempre, o centro da gozação principalmente por causa do dote coisa que já estava acostumado desde jovem.

Já era meio tarde quando resolvi ir ao banheiro urinar. Era um sanitário amplo, muito bem decorado, muito limpo e com um desodorante de pêssego. Encostei, meio leve em razão da bebida, no mictório, abri a braguilha, botei a rola para fora que estava mais longa que o costume em virtude do relaxamento provocado pelo álcool, encostei uma mão na parede para me apoiar, semi cerrei os olhos e só senti o som e o odor da urina jorrando forte.

Quando terminei abri os olhos e vejo ao meu lado o dançarino. Me olhava fixamente e com um olhar doce e suave. Estava vestido. Meu pau ainda estava para fora e ele muito suavemente se aproximou de mim e tocou no meu braço. Fez um pequeno movimento e me afastou um pouco do mictório. Não reagi. Fiquei curioso e excitado com o que pretendia fazer. Abaixou minhas calças até quase o joelho e começou a beijar minha rola. Subia e descia toda sua extensão beijando-a. Depois começou pouco a pouco passar sua língua e quando ela tocou minha glande meu pau endureceu totalmente. Acho que o misto da bebida, do lugar, da preocupação que chegasse alguém, da experiência nova com um homem fez com que meu cacete ficasse duro de tal modo que latejava e pulsava. As veias logo saltaram e a cabeça ficou enorme e vermelha com o acumulo do sangue. Ele pacientemente colocou-o na boca e começou a engoli-lo pouco a pouco. Eu sentia cada milímetro da minha rola na sua boca. Senti quando a cabeçorra chegou na sua garganta e para meu espanto ele colocou-se numa posição tal que o meu pau foi penetrando garganta abaixo. Ele depois de um certo tempo tirava e respirava e começava tudo novamente. Aquilo foi me deixando louco de excitação. Quando ele finalmente conseguiu engolir todos os 26 cm fez com que eu colocasse a mão por baixo da sua garganta e eu senti minha rola dura como se tivesse virado seu próprio pescoço. Foi uma sensação incrível. Ele tirou novamente para respirar. Começou a penetrar-se na garganta com meu cacete. Fez nem sei quantos movimentos de entra e sai quando minhas veias começaram a dilatar com se fossem estourar, a cabeça do meu pau aumentando de tamanho, senti sua grandeza quando apalpava seu pescoço, minhas bolas enrijeceram e de repente o jato veio forte, forte, volumoso, eu gozei muito, muito, muito. Ele tirou pouco a pouco meu cacete da sua boca e deu-me um lenço umidificado para me limpar. Quando eu fazia isso ele levantou-se, olhou nos meus olhos com muito carinho e de felicidade e partiu. Só ouvi a porta do banheiro bater. Fui no sanitário e me limpei.

Quando voltei não o vi mais. Não ouvi sua voz e nunca soube seu nome.

Casei. Voltei para o Brasil. Fiz minha vida e minha família. Raramente me lembrava do ocorrido só quando minha mulher me chupava. Dois anos depois voltei a NYC para um workshop e ao passar perto do Village me lembrei do bar. Resolvi dar uma passada e ver se o achava lá para saber seu nome. Um pouco desajeitado mas munido de coragem, que nunca me faltou, perguntei ao barman sobre ele. O barman me perguntou se eu era amigo dele e disse que o havia conhecido há 2 anos na minha despedida de solteiro. Ai o barman me disse que ele se chamava Erik e que fora barbaramente assassinado, esquartejado e impalado com um taco de beisebol por um grupo de skins. Fiquei com as pernas bambas com a notícia e com a sensação de culpa de nunca ter lhe perguntado seu nome. Sai dali com um sentimento amargo no coração. Erik, esteja você onde estiver, prazer em conhecê-lo pois você foi um momento bom na minha vida.

Paulão

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Comentários

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Triste cara. Sinto muito. Parabéns pelo conto e pela homenagem que fez ao erick. Nota 11

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Muito triste o que aconteceu com o erik,mas vc não teve outra relação homo como mas ninguém?

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