El Alamein

Um conto erótico de Rodrigo
Categoria: Zoofilia
Contém 1122 palavras
Data: 09/09/2012 16:48:12

El Alamein

Há cerca de dois anos mais ou menos fui visitar um amigo que é dono de um haras perto de Itu, Estado de São Paulo. Faziam alguns meses que não nos víamos e ele me convidara para passar um fim de semana prolongado em sua propriedade. Eu me descrevo como uma pessoa interessante, 39 anos, branco, liso, alto (1,98m), muito musculoso pois pratico um moderado halterofilismo, tenho belas costas, peito grande, coxas grossas e uma bunda muito carnuda, lisinha e bem empinada. Sinceramente faço um belo tipo.

O haras é realmente uma beleza e passei horas incríveis com João Paulo, Maria Cecília e seus filhos ainda pequenos. Me diverti bastante e descansei para valer da vida estressante da capital.

Sempre adorei cavalos. Acho o animal mais imponente de todos e de uma expressão de virilidade sem igual. Desde pequeno estive ligado aos cavalos. Logo cedo aprendi cavalgar e creio que sou um bom cavaleiro. Meu pai tinha um posto de monta no Canadá quando eu era pequeno e onde os fazendeiros da região levavam suas éguas para cruzar com nossos garanhões premiados. A cena sempre me excitava. A visão do pau do cavalo entrando, estocando e depois saindo com a chapeleta inchada me atraia sempre ao piquete de monta logo quando ouvia os cavalos relincharem sentindo o cheiro do cio da égua que estava sendo conduzida para ali.

No ultimo dia acordei muito cedo pois todos estavam ainda dormindo na longa noite que passamos juntos na conversa, bebendo bons vinhos e recordando nossas boas estórias. Fui visitar as cocheiras. Havia amanhecido excitado. Meu pau estava duro mas meu cuzinho não parava de latejar, piscar e ficar duro de tanta vontade de sexo e de um bom cacete.

Quando passei pela cocheira de El Alamein, um cavalo árabe quase 1,70 cm de altura, de um marrom escuro quase negro, um pêlo brilhante e bem cuidado, ele levantou a cabeça e começou a movimentar seus beiços cheirando o ar. Fiquei curioso e mais excitado imaginando que ele estivesse sentindo alguma égua por perto. Ele aproximou-se da cerca e começou a me cheirar e lambia meus braços e me cheirou perto do pescoço. Fui às alturas. Abaixou-se e começou a cheirar minhas coxas e minhas ancas como se quisesse sentir minha bunda. Virei-me. Ele pelo vão da cerca cheirava minha bunda, empurrava-a com o focinho e levantava a cabeça e forçava seus beiços. Senti que ele me queria. Eu ficava mais excitado e meu cuzão piscava sem parar num latejar alucinante e El Alamein sentia e se excitava e girava para lá e para cá dentro da cocheira como me chamando e me atraindo para ele.

Com muito medo mas tomado pela excitação abri a pequena porteira e entrei. Imediatamente ele veio e encostou-se em mim e começou a me cheirar todo e lambia meu pescoço, minhas mãos e meu braços. Pouco a pouco ele me acuou num canto onde estava seu comedor e bebedouro. Fiquei prensado entre a parede e seu corpo. Ele encostou mais ainda e podia sentir seu calor e seu coração batendo acelerado. Me cheirava e me lambia. Vagarosamente soltei o meu cinto e deixei as calças caírem até a altura dos joelhos. Alamein lambia minhas coxas e cheirava e lambia minha bunda. Sua língua quente e áspera me deixava ainda mais excitado. Cuspi na mão e passei no meu rabo que já estava com bastante baba do Alamein. Ele encostou mais como se me empurrasse delicadamente avisando que ia montar. Rapidamente segurei-me na cerca e apoiei parte do meu corpo no comedor e ele levantou-se e colocou suas duas patas dianteiras nos meus ombros e senti seu pau duro aproximar-se do meu cu. Eu latejava desesperadamente. Ele deu três ou quatro estocadas sendo que uma delas acertou minha porta, mas ele desistiu e recolheu seu pau ficando ali parado me deixando seu prisioneiro. Continuou a me cheirar e me lamber. Eu de pernas bem abertas com meu bundão atrativo só o esperava. Creio que uns 7 minutos depois da primeira tentativa ele novamente me empurrou avisando a monta. Desta vez me abaixei um pouco mais, empinei a bunda e ofereci meu cu para ele. Na terceira estocada ele encontrou meu buraco. Sentir aquela rola de mais de meio metro entrando em mim foi uma sensação de delírio. Quando ele conseguiu passar meu segundo sfincter lá do fundo eu não só senti muita dor como um prazer enorme de ver aquela rola sendo minha e sendo possuído por tal animal viril. Ele deu umas 8 ou 9 estocadas e parou. Ai senti sua chapeleta crescer dentro de mim. Enorme. E jorrou tudo o que tinha direito. Sentia sua porra subindo dentro de mim. Quente. Líquida. E muita, muita, mais de meio litro. Carinhosamente ele deixou seu pau amolecendo e saiu de dentro de mim. Cheirou minha bunda como se fosse conferir se a sua égua havia sido bem montada e permaneceu ali encostado em mim. Fiquei ali parado. Senti que meu cu estava abertíssimo e ainda latejava constantemente. Foi muito prazeroso sentir meu cu voltando pouco a pouco ao normal. Se fechando. E quando abri um pouco mais as pernas e consegui relaxar sua porra desceu como cachoeira. Os cavalos nas outras baias estava todos relinchando de excitação. Fiquei com medo de acordar o pessoal da casa.

El Alamein não me deixava sair. Ficamos assim encostados e muito próximos uns 20 minutos. E sem que eu esperasse ele empurrou-me avisando que ia montar novamente e só tive tempo de ver seu pau negro e brilhante duro e vindo para mim. Dessa vez ele acertou meu buraquinho na primeira. Quando sentiu seu pau entrando ele deu um pequeno passo para a frente e me enterrou tudo. Tudo. Quase 50 cm de cacete. Eu me sentia como sendo levantado por aquele pau duro, negro, liso e brilhante e cada estocada nova quantidade de porra. Vi tudo meio escuro mas logo me recuperei e desta vez ele deu muito mais estocadas e ficou sobre mim mais tempo depois que gozou. Eu nem sei como fiz mas piscava meu cu e restringia meu sfincter chamando-o para dentro e excitando-o e ele parecia sentir e gostar. E eu me senti sua égua. Depois que ele desceu fiquei, acho, um bom tempo ali parado me recuperando do seu peso, de seu cacete, de seu esperma e de seu carinho. Arrumei-me como pude e fui mergulhar em seguida na piscina.

Quando entrei no carro para voltar para a capital meu amigo com um sorriso malicioso no rosto me disse para voltar quando quisesse. E eu voltei. Toda vez que eu chegava no haras sentia seu relinchar avisando que sabia que eu havia chegado.

Rodrigo

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Comentários

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Olá tenho varios videos zoo se alguma mulher deseja meu e-mail e msn é carlinhos4712@gmail.com vc quem diz ronidias38

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nao gostei muito . muito surreal da onde que um homem aguenta o peso de um cavalo sobre seus ombros

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nojento! Poderia ser mais criativo. Nenhum ser humano, sendo homem ou mulher aguenta o cacete de um cavalo.....

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