Vou começar o meu relato como me tornei uma putinha. Eu sou filho único, meus pais trabalhavam muito, nunca passei por problemas financeiros, porém, eu os via muito pouco. Meu dia girava entre escola, TV e Vídeo-game. Enquanto eu estava na escola na parte da manha, vinha uma senhora que cuidava da casa e fazia o almoço para mim, ela se chamava D. Maria. Ela trabalhava meio período em casa, ela fazia o almoço, lavava a louça e saia, portanto o período entre a sua saída e a chegada dos meus pais eu ficava sozinho em casa. Morava em uma rua tranquila, porém não tinham garotos da minha idade na rua, o que me deixava ainda mais solitário. Nesta época eu era um garoto franzindo e com feições delicadas, era bom em esportes e também tímido, o que dificultava o relacionamento com outros garotos na escola.
Uma família mudou-se para a casa vizinha a minha, com um garoto um pouco mais velho do que eu, ele se chamava Sergio. Diferente de mim, ele era extrovertido, articulado e bem apanhado, o tipo de cara que as meninas sonham para ter como namorado. Na escola, ele se tornou rapidamente popular fazendo vários amigos.
Numa certa tarde, estava entediado e sentei numa sombra no quintal e fiquei jogando pedrinhas no muro de divisa entre as duas casas. Quando ouvi uma voz dizendo:
- Não é chato ficar ai sozinho.... Sempre te vejo sozinho...
Comecei a procurar ao redor, para saber de onde vinha à voz, até que ao olhar para a árvore do vizinho e vejo o Sergio pendurado num galho. O vendo e respondo:
- Sim é... Não tem outros garotos por aqui...
- É... tem razão.. Esta rua é muito chata, muito parada.. ele respondeu
- Meu nome é Sergio e o seu??
- Luis... respondi
- O que você faz de bom por aqui?? ele perguntou já pulando para o meu quintal.
- Eu costumo assistir tv, jogar video-game essas coisas ... respondi
- Demoro, vamos jogar cara... me dando a mão para me levantar.
Acabamos nos tornando amigos. Ele vinha todas as tardes na minha casa, nós jogávamos, conversávamos e brincávamos. Eu o tratava como o irmão que eu não tinha, devido à carência afetiva que eu tinha. Comecei a demonstrar uma dependente da sua presença e certa submissão as suas vontades. Ele percebeu minha ingenuidade e que poderia me manipular facilmente. Também percebeu que começava a apresentar trejeitos homossexuais e que minha feição era bem delicada, quase que feminina. Ele pensou que com o jeito certo, poderia me transformar numa garota bem safadinha e isso o excitava. Ai, ele começou a me tratar com mais carinho e atenção de modo que eu ficasse cada vez mais dependente da sua presença. Começou a elogiar meu corpo, falando que era bonito e macio ao toque, que muitas meninas me invejavam por isso. E eu na minha ingenuidade fui acreditando nos seus elogios. Isto continuou até o ponto que, sem eu ter ideia se tratava isso, eu estava apaixonado por ele. Percebendo isso, ele colocou seu plano em ação.
- Eu estou enjoado dessas brincadeiras. Hoje eu queria brincar de uma coisa diferente com você.. disse ele
- Do que você quer brincar, Sergio? Perguntei.
- Quero brincar de Casinha... disse ele com um sorrisinho malicioso, olhando diretamente para mim.
- Como assim, de casinha?? Não entendi... perguntei espantado..
- Sim de casinha... eu vou ser o marido e você vai ser a minha esposinha gostosinha... ele respondendo rindo passando a mão em meu rosto.
- Que isso, eu não sou menina... Não posso fazer isso.... respondi.
- Por quê? Você é linda... tem um corpinho tão delicadinho.. tão bonitinho.. parece mesmo uma menininha linda..
Passando a mão em meu rosto.. aquelas palavras e carinho que eles estavam fazendo fez um arrepio percorrer o meu corpo, porém, aquilo era novo para mim. Um temor de estar fazendo a coisa errada me tomou e comecei ficar com duvida, pois, também estava gostando daquela atenção, então respondi:
- Não posso.. Tenho medo... e se meus pais descobrem, o que pode acontecer..
- Você vai contar?? Eu não vou... E só tem a nós aqui.... ele retrucou.
- Não posso ... respondi, com uma cara aflita, com medo da sua reação.
- Não quer, né... tudo bem.... não quer fazer o que eu quero.. tudo bem... ele saiu e foi embora, me deixando lá sozinho vendo ele sair sem sequer me olhar.
Passou-se uma semana, e ele não apareceu mais em minha casa e na escola nem olhava na minha direção. Esta rejeição estava acabando comigo, mal dormia e comia e passava todas às tarde esperando que ele viesse na minha casa, num desespero de não conseguir mais atenção dele, isso me doía. Eu nem imaginava que tudo aquilo era um plano dele para que me tornasse totalmente submisso às vontades dele. Não aguentando mais, fui procurá-lo na escola e falei:
- Oi Sergio, posso falar com você??
Ele respodeu que sim:
- Para que? Você é um egoístazinho que só pensa em você, não quer fazer as minhas vontades.
- Por favor, volta... Faço tudo que você quiser.. não posso mais ficar sem você... respondi a ele suplicando
- Tudo mesmo?? Qualquer coisa que eu quiser? Ele perguntou.
- Sim, tudo... Vou obedecer a você em tudo..respondi..
- Ok!! Então eu vou à sua casa hoje, mas, se você não fizer as minhas vontades, nunca mais irei à sua casa. Entendeu??
Sim.. Sim.. entendi... Oba!! Que legal.. respondi sem me preocupar em deixar transparecer a minha alegria.
Voltamos para a aula. Eu contava os minutos para terminar a aula, assim que terminou, corri para casa, almocei correndo e fui para o quintal esperar por ele. O Sergio esperou a saída da D. Maria e pulou no meu quintal, ele trazia uma fita de vídeo consigo e falou que íamos assistir a um filme, me levantei e fomos para a sala. Chegando lá, o Sergio colocou a fita no vídeo e sentou no sofá e pediu que eu sentasse ao me lado e me abraçou. Ao ligar o vídeo e vi que se tratava de um filme pornô, sabia da existência desse tipo de filme, mas, nunca tinha visto um filme assim até então, pois, eu era muito mais ingênuo que os garotos da minha idade e sempre fui superprotegido pelos meus pais. Perguntei ao Sergio o porquê disso e ele respondeu:
- É para te instruir, minha linda.. A partir de hoje, você será a minha putinha e quero que você aprenda a ser uma bem safadinha... disse ele rindo.
- Como assim?? Não entendi ... perguntei.
- Pensa que eu não percebi.. que não reparei no seu jeito, na sua postura... Você é um garoto, com uma putinha dentro de você louca para sair.. e eu vou libertar essa putinha... mas, se você quiser, posso ir embora... é só você pedir.. Você quer??
- Não... respondi...
- Então vai fazer tudo que eu quiser? Ele perguntou com um sorrisinho malicioso na cara.
- Sim vou... Vou fazer tudo que você pedir... respondi a ele com submissão.
- Ok! Então quero que tire as suas roupas, pois, não gosto de minhas putinhas usem roupas.
Com resignação, comecei a tirar as minhas roupas e fiquei nu diante dele. Eu estava com vergonha de estar nesta situação diante dele, porém também, sentia prazer em ficar pelado na presença dele, esta situação começou a me excitar. A me ver nu o Sergio ficou louco de tesão, pois eu tinha um corpo delicado, muito diferente ao aspecto dos garotos da minha idade, parecia mais um corpo de uma menina. Ele rapidamente tirou as suas roupas e ficou nu, me espantei ao ver o seu pênis, era muito maior que o normal, o qual pôde comparar mais tarde. Nesta época nunca tinha visto ninguém pelado, como já disse eu era muito ingênuo para minha idade. Ele pediu para que eu pegasse seu pau, o que fiz com um pouco de relutância. Ao sentir as minhas mãos tocarem com suavidade no seu membro, o Sergio ficou ainda mais excitado, deixando ainda mais duro. Ele pediu que o masturbasse, o que fiz prontamente. Voltamos a assistir o filme, até que chegou uma cena em que a garota começou a chupar o pau de um carinha. Neste mesmo momento ele me olhou com uma cara bem maliciosa e mandou que chupasse o seu pau. Olhei para ele com espanto, mas ele insistiu tanto que acabei cedendo, peguei me ajoelhei na frente dele, segurei seu pau e dei um beijinho. Ele riu e disse que era para que o chupasse como se fosse um sorvete. Atendi ao seu pedido com relutância, pois, esta com nojo disso, comecei a chupar e a lamber seu pau. Aos poucos fui gostando do que sentia, do toque da minha língua na cabeça do pau dele, de sentir ele dentro da minha boca. Entreguei-me a situação e comecei a chupa-lo com gosto até que gozasse em minha boca, gozou tanto que acabei engasgando e engolindo boa parte do seu esperma.
Após isso, ele se sentou no sofá e pediu que sentasse no seu colo, o que fiz prontamente. Com o seu pau entre as minhas pernas, ele ficava alisando a minha barriga, meu peito e minhas pernas, enquanto mordiscava meus ombros e meu pescoço. Fazia cócegas em mim e eu me contorcia feito uma menininha. Um dado momento, ele falou no meu ouvido:
- E aí... minha putinha ta gostando, né.. você está adorando isso.
- Sim to... falei com uma voz rouca e afeminada...
- Então está na hora de te fazer virar uma putinha de verdade.. Tá na hora de comer esse seu cuzinho delicioso... Você quer que seu macho coma seu cuzinho?? Quer??
Um arrepio percorreu todo o meu corpo e eu disse:
- Sim quero... quero sentir seu pau dentro de mim...
- Então deita no tapete, e fica de 4 para mim.. mostrando esse cuzinho lindo para mim.
Fiz isso prontamente, fiquei de 4 com a bundinha bem empinada e as pernas bem afastadas, deixando o cuzinho bem a mostra. Ele pegou uma almofada e me deu e pediu que deitasse nela, deixando ainda mais a bundinha empinada. Ele passou saliva no dedo e começou a passear o dedo em volta do cuzinho e o introduziu dentro de mim. Doeu, mas, foi uma dor gostosa e deixei que ele continuasse a fazer. Depois de um tempo, ele encostou o pau dele no meu cuzinho e começou a forçar. Uma dor horrível me tomou, parecia que estavam me cortando ao meio, falei para que ele parasse. Ele falou que mordesse a almofada e voltou a forçar, porém, não aguentando pedi que ele parasse. Contrariado ele se levantou e foi até ao quarto da minha mãe e voltou com um creme dela e passou no meu cuzinho e tentou novamente. Voltou a doer, porém, com menor intensidade e a cabeça do pau dele entrou com maior facilidade. Quando ele entrou eu dei um grito, que foi abafado pela almofada, aos poucos ele foi penetrando dentro de mim até que senti seu corpo encostar na minha bundinha. Lentamente, ele começou a fazer um vai e vem bem gostoso, comecei a gemer como se fosse fêmea no cio, como uma putinha que estava me tornando. Ele ficou bombeando até encher o meu cuzinho de esperma, caindo ao meu lado após isso.
Repetimos a transa mais duas vezes naquele dia, até o momento que ele teria que ir. Ele me ajudou a limpar e arrumar a sala antes de ir. Fui tomar um banho e esperei os meus pais chegarem. Ao chegarem agi com este dia fosse um outro dia qualquer. Ao dormir fiquei remoendo que aconteceu e ainda sentia a dorzinha gostosa da minha transa e ficava excitado pensando o que poderíamos fazer amanha.
Continuamos a transar quase todos os dias, mas isto, eu vou contar numa próxima oportunidade. Agora eu espero pelos seus comentários, isto vai me dar forças para relatar as minhas aventuras e como isso influiu no que sou hoje. Por isso, não só leia, comente também.