A HISTÓRIA DE CIDÃO

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 6986 palavras
Data: 09/09/2012 21:28:01

A HISTÓRIA DE CIDÃO

Cidão era um sujeito arretado! Não, ele não era vacilão. Não entregava nada, nem se fazia de cara amarrada. Com ele era tudo ali, preto no branco, sem conversa fiada; papo reto. Arregar? Nem pensar! Tudo tinha que ficar limpo e sem conversa mole.

Na comunidade ele era conhecido exatamente por isso. Todos o respeitavam por isso. E por muito mais. Cidão não tinha medo, nem ferrava com o esquema. Sempre que ele era chamado para resolver uma pendenga ele chegava e arrasava. Não havia medo, mas sim respeito. Cidão era o cara! Aquele que sempre estava nas paradas sem medo de ser feliz.

Sua única fraqueza era uma mulher – sempre uma mulher! - , era a Adalgisa, uma morena de corpo escultural que mexia com os brios de qualquer homem normal. Quando passava pelas ruas rebolando aquele corpo esculpido pelo Todo Poderoso, arrebentava a boca do balão. O pessoal endoidecia, beirava à histeria coletiva! E o Cidão, … bem o Cidão não podia fazer muita coisa. Ela era sua companheira de longa data, mas sempre dizia a ele que não havia exclusividade e que se ele ousasse meter-lhe os cornos, ela não deixaria barato. Papo reto, sem perdão.

Cidão nasceu e cresceu na comunidade. Não conheceu seus pais. Foi criado por sua avó por parte de pai, Dona Edileusa, mulher forte e corajosa. O filho – único rebento de um casamento fadado à dar em nada – acabou consumido pela droga (maconha, cocaína, e finalmente, o crack), e morreu quase como indigente. Não foi nada inteligente. Era um sujeito legal, mas perdeu para o mal.

A mãe do Cidão era uma história a parte: nasceu rica em casa de gente fina. Estudou em colégio pago e sempre teve do bom e do melhor. Mas a sina da vida vadia a pegou de jeito. Conheceu o pai de Cidão e acabou na perdição! Caiu de amores pelo sujeito errado. Mas a vida sempre aproveita uma curva para estapear o trouxa. E foi esse o tema: paixão de cama que virou amor insano, vontade de ir para onde o sujeito fosse, sem medo, sem hesitação. E assim foi: morreu do mesmo jeito. Claro que antes deu a luz ao Cidão, mas sequer viu seu rosto com cara de joelho.

Para Dona Edileusa restou cuidar do neto, fazê-lo um homem, sujeito macho! Que não tinha nada a ver com esse negócio de droga. “Droga é coisa do Demo” sempre dizia Dona Edileusa. E o seu neto não ia cair nessa armadilha. Tornou-se homem macho, respeitado, sem medo ou arrego. Se brigava chutava o pau da barraca doa a quem doer. Se era chamado para resolver uma parada qualquer na comunidade, já chegava arrasando, não dando mole para ninguém.

Assim era o Cidão, que, a bem da verdade, nem mesmo se chamava assim. Seu nome era Nemésio (!). Nome dado pela avó que leu em algum lugar. Nemésio! Como é que pode? Parece nome de remédio para dor de barriga. Coisa de boiola. Então, de jeito nenhum! Ele passou a dizer que seu nome era Cidão! E fim de papo besta a respeito.

A vida era boa para Cidão. Não tinha trabalho fixo. Apenas uns bicos. Aqui e ali coletando uns trocados suficientes para as necessidades básicas. Ainda morava no barraco da avó, que mesmo com noventa e poucos anos ainda tinha muito tino para as coisas. Quando pintava um serviço legal corria comprar um mimo para a Adalgisa. Ela nem sempre ficava maravilhada, mas no fundo Cidão sabia que ela gostava. E isso ficava evidente durante a noite quando a cama rangia até dizer chega! Dona Edileusa que o diga, precisava fingir que nem estava ali, porque, afinal das contas, era o seu neto e ela não podia mandá-lo para o olho da rua procurar um lugar para as safadezas.

De qualquer modo, Cidão era feliz ao seu jeito. Adalgisa sempre por perto – e ele sempre de olho bem aberto! - afinal, tem urubu sempre de olho na carniça alheia! Mas mesmo assim, Cidão sabia que a vida tinha lhe dado um sorrisinho, mesmo que fosse meio de lado, ao brindá-lo com uma enorme capacidade de seduzir as mulheres. Mesmo desejando apenas ter a Adalgisa, ele não se fazia de rogado quando um lance pintava da área e ele tinha que chutar para o gol, ou marcava ou não era o Cidão!

E a coisa rolava legal. Uma loira aqui, uma morena ali e um ruiva sempre que houvesse oportunidade. Cidão dizia que mesmo sem ter carro, roupas de grife ou perfumes caros, ele era o típico amante latino, nada perdoava – nem mesmo os travestis, diziam as más línguas de plantão – até mesmo porque se desse bandeira neguinho vinha em cima e marcava sem chutar na trave.

A ARMAÇÃO PARA CIDÃO

Certa feita, Cidão foi chamado por um amigo para trocar umas lâmpadas na casa de uma madame lá pros lados da Zona Sul. Ficou curioso e perguntou ao amigo porque não ia ele mesmo dar conta do recado, ao que o amigo respondeu de pronto não sentir firmeza porque a tal madame era muito oferecida e a sua patroa não gostou do lance. Cidão riu a valer, e pensou que mal ia fazer. Afinal, eram apenas lâmpadas – o mais rolaria ou não!

No dia seguinte lá estava o Cidão em frente da mansão da tal madame que se chamava Loreta (nome mais besta!). Tocou o porteiro eletrônico disse quem era e a que viera e de pronto o portão abriu-se para ele. Entrou a caminhou até a entrada da cozinha. Parecia que estava vazia, quase abandonada, não se via viva alma. Cidão pensou que aquilo era muito estranho, mas aguardou até que alguém aparecesse.

Subitamente, uma loiraça de parar qualquer comércio entrou pela porta. Era a visão do paraíso: corpo escultural, rosto angelical e ar de safada pronta para ser aproveitada. Apresentou-se e disse que as lâmpadas estavam na garagem e, estendendo a mão exibiu um pequeno pedaço de papel onde constavam os lugares onde elas deviam ser substituídas.

Tudo certo, exceto que Cidão não tirava os olhos gulosos daquele corpão. Era uma coisa de louco, algo que somente se via em filme porno ou desfile de escola de samba do Rio de Janeiro. Aquela era uma mulher exuberante e deliciosamente desejável, razão pela qual Cidão não podia deixar de lado. Se rolasse um clima ele estaria em cima, pronto para marcar mais uma goleada.

A tal madame Loreta terminou com as instruções e deu de costas dizendo que se ele precisasse de alguma coisa teria que se virar, já que a sua empregada tirou folga e a substituta sequer deu o ar da sua graça e ela ia tomar sol na piscina (!). Cidão não sabia para onde ia (a piscina?), mas tomou tino de que ali era onde ia ganhar o pão e não podia comer a carne, … se bem que um petisco não ia tirar pedaço de ninguém.

Pôs a mão no bolso e percebendo que a grana tava muito curta preferiu labutar ao invés de sacanear. E lá foi ele trocar as lâmpadas. Labutou a valer, sem pestanejar ou parar para pensar – até mesmo porque se parasse o pensamento voava na direção da tal de Loreta – trocou, finalmente, todas as lampadas que tinham que ser trocadas. Trabalho do cacete! Agora era lavar as mãos e o rosto e pegar a grana da madame.

Quando estava nos conformes, procurou pela dona gostosa (mas, onde seria a tal piscina?), vagando sem direção naquele palacete de perdição, vagou por algum tempo até que – ufa! - achou a piscina. Mas o que os seus olhos viram fizeram o Cidão pensar que tinha morrido e que tinha ido direito para o paraíso: a tal de Loreta estava deitada à beira da piscina do modo como chegara ao mundo. Peladona! Meu Senhor! O que era aquilo! Era a visão do paraíso com todos os querubins e serafins tocando trombetas e harpas. Mulher para refeição completa, corpão deliciosamente desenhado quando Criador estava muito inspirado. Que coisa deliciosa! Cidão mal conseguiu controlar-se, especialmente quando seu instrumento deu sinais de que estava pronto para o combate!

Mas o que fazer? Não podia chegar ali e comer a dona. Afinal, naquele lance ela era sua patroa (casa onde se ganha o pão …). Cidão pensou, … e pensou, … e pensou, … mas não conseguiu pensar em nada, apenas naquele corpão rebolando no seu pintão! Era tudo o que ele queria naquele momento: tomar a dona nos braços e fazer dela gato e sapato! Mas era preciso controlar seu ímpeto, pois, afinal, não estava ali para trepar, mas sim para trabalhar. Arrêgo! Nem pensar, apenas recuo estratégico, pensou ele. Caminhou lentamente na direção daquele monumento, pigarreando sutilmente, esperando que a Dona Loreta se tocasse da chegada do gostosão e escondesse suas partes peladas e deliciosamente desenhadas.

Mas o quê! A mulher não se fez de rogada. Levantou-se nua como estava e olhou para ele – olhos nos olhos – esperando que ele dissesse alguma coisa. Mas, pela primeira vez em sua vida, Cidão ficou sem palavras, pensava apenas naquele corpão e no tesão que estava deixando ele completamente doidão! Somente deu-se por si quando a patroa perguntou se o serviço estava terminado. “Na casa, sim, mas nesse seu templo de perdição, ainda não!” - pensou ele ficando meio arreliado com a possibilidade de ela perceber o que passava pela cabeça do sujeito. Disse que já havia terminado o trabalho e que bastava receber para desaparecer. Dona Loreta deu um risinho meio irônico e com certo desdém – coisa que Cidão sequer entendeu se era com ele – e depois de olhar mais uma vez para aquele homem parado ali na sua frente, deu-lhe as costas (“que traseiro delicioso!” - mais uma vez os pensamentos de Cidão atraiçoavam sua firmeza), e caminhando na direção da casa pediu que ele a acompanhasse.

Entraram direto pela sala de estar e quando Dona Loreta deu sinal de que ia subir as escadas em direção aos quartos, Cidão estacou onde estava. O sangue congelara em suas veias e um arrepio percorreu-lhe a espinha – verdadeira crise de cagaço! - ele imaginou a cena: iam para o quarto dela e seria mais uma ocasião em que Cidão mostrava o seu tesão! Daria um trato geral naquela bocetinha, chuparia aqueles peitos deliciosos e depois …, esse era o problema! O depois! Como seria? Não, ele definitivamente, não podia seguir em frente – tinha que arregar! - pela primeira vez na vida Cidão tinha que recuar e deixar aquele corpão seguir seu caminho sem sentir seus carinhos. Não tinha jeito!

“Ei! E aí! Vai subir para pegar o seu pagamento, ou vai ficar aí, brincando de estátua” - a voz de Dona Loreta soou em seus ouvidos como um alarme contra incêndios. Cidão olhou para aquela linda mulher pelada na sua frente e depois de engolir em seco disse com a voz hesitante e miúda que esperaria pelo dinheiro ali mesmo. Dona Loreta olhou para ele, deu um risinho contido e depois tornou a dar-lhe as costas e continuou seu caminho subindo as escadas em direção à ala superior da residência.

Os minutos se passaram – lentos e repletos de expectativa – deixando Cidão quase à beira de um ataque de nervos; o coração pulando feito bateria de escola de samba em plena evolução, a respiração apressada feito ônibus fora do horário, e os pensamentos voando imaginando aquela dona pelada deitada em uma enorme cama lânguida e cheia de amor para dar – dar para ele, é claro! - enquanto o mundo continuava girando e a sua vida fosse se transformando.

Subitamente, Cidão foi jogado na real pela imagem de Adalgisa pintando em sua mente , com aquela maldita frase ecoando por toda a sua mente: “se meter-lhe os cornos, não ia deixar barato!”; a simples ideia do que Adalgisa era capaz deixava Cidão tremendo na base; a mulher era um furacão, principalmente quanto alguma vagabunda metia-se com ela e o Cidão. Adalgisa não dava perdão! Metia logo um tapão para mostrar quem mandava e depois esculachava com a periguete, fazendo ela voar para outras paragens para nunca mais mostrar as fuças para o seu homem.

Cidão deu por si e pensou como aquela Dona Loreta estava demorando tanto apenas para pegar uns trocados e chegou a considerar que o melhor seria ir embora e depois pegaria o dinheiro com o seu chapa. E foi neste momento que a tal da Loreta apareceu na ponta da escadaria. Não estava mais pelada, e tinha um envelope nas mãos acenando para ele. Desceu o lance de escadas com um passo medido e tranquilo. Chegou bem perto do malandro, que pode sentir aquele cheiro doce e inebriante do perfume importado da madame, e estendeu-lhe o envelope dizendo: “Eis aqui o seu pagamento, e meus parabéns pela sua resistência …, afinal você foi o primeiro, … e de qualquer maneira eu perdi a aposta por sua culpa!”.

Que negócio era aquele de aposta? O que a madame estava querendo dizer? Cidão tinha sido feito de trouxa? E quem era o responsável por tudo aquilo? As respostas não vieram, apenas a gargalhada gostosa de Loreta olhando para o rosto parvo de seu interlocutor que não estava entendendo o que era tudo aquilo. “Não fique assim, meu lindo. Não me culpe. A culpa é da Adalgisa …., aquela safada! Ela sabe muito bem o homem que tem. Apostou comigo que você não ia me comer de jeito nenhum! E não é que aquela mulherzinha tinha razão! Você resistiu muito bem. De qualquer modo devia ficar feliz, pois aquela pilantra faturou uma grana alta! E provavelmente vai querer dividir com você …, de qualquer modo, tome, esse é para você, e foi merecido”.

Dizendo isso, Loreta tomou o rosto de Cidão em suas mãos e beijou-o na boca. Um beijo gostoso e sensual, o qual Cidão mal pode aproveitar, já que estava ainda em estado de choque; Adalgisa havia armado para ele! Como é que pode! Ele precisava tomar satisfações imediatamente. Ela não podia ficar sem castigo, pois aquilo não tinha perdão!

Pegou o envelope, deu de costas e foi embora sem olhar para trás. Cidão estava muito puto, revoltado, irado mesmo. Como Adalgisa fizera aquilo com ele? Fazer seu homem de trouxa era imperdoável e injustificável, e ela não podia ficar sem castigo. Enquanto dirigia de volta ao lar, os seus pensamentos foram anuviando-se, possibilitando pensar com mais clareza. Afinal, Adalgisa fizera aquilo porque o amava de verdade e confiava nele. Cidão sentiu-se orgulhoso pelo voto da companheira. Ele imaginou o quanto fora difícil para ela entregá-lo de bandeja para aquela gostosa (e como era gostosa!). Cidão, de tanto pensar, acabou por ficar excitado, com uma vontade incontrolável de tomar Adalgisa nos braços e trepar com ela até esgotar todas as suas energias.

Chegou em casa cheio de amor para dar. Tomou um banho, vestiu-se como se fosse sábado e depois de pegar suas coisas, perguntou para sua avó se ela tinha visto a Adalgisa. “Ela passou por aqui mais cedo e disse que se você chegasse todo alegrinho, como parece que chegou, era para encontrar com ela no lugar de sempre, … E antes que sua avó terminasse o que estava dizendo, Cidão voou pela porta entrando em seu carro e saindo em louca disparada.

E quando estacionou o carro próximo à entrada daquele motel caríssimo que ele e Adalgisa haviam frequentado apenas uma vez na vida, percebeu aquela silhueta provocante esperando por ele. Adalgisa estava deslumbrante em um vestido branco bem justo que realçava muito mais as suas formas atraentes e generosas. Aquilo era a visão do paraíso – de verdade! - uma mulher exuberante, excitante e, principalmente, cheia de amor para dar (para ele, é claro). Ela se aproximou, entrou no carro, abraçou Cidão e deu-lhe um beijo daqueles – coisa de cinema – e quando terminou perguntou o que ele estava esperando, … Cidão sorriu-lhe um sorriso cheio de tesão e acelerou para dentro do motel.

Foi uma noite inesquecível. Adalgisa fez um striptease para o seu homem, tirando peça por peça de seu restrito vestuário e deixando à mostra aquele corpo esculpido quando O Criador estava muito inspirado. Cidão despiu-se quase arrancando suas roupas e tomando Adalgisa nos braços beijou, lambeu e chupou aqueles mamilos entumescidos de tanta excitação. Em pé como estavam Adalgisa tomou o pênis de Cidão com uma das mãos aplicando-lhe uma massagem vigorosa e provocadora. Queria muito ter aquele instrumento dentro da sua vagina, entrando e saindo de forma vigorosa e repleta de masculinidade.

Não tardou para que Adalgisa fosse jogada sobre a cama e penetrada pelo seu macho enlouquecido. Cidão penetrou-lhe com o vigor e com a paixão de uma primeira vez e movimentou-se dentro dela com carinho, mas, ao mesmo tempo, sem piedade, desferindo-lhe golpes cada vez mais profundos e fazendo com que aquela mulher beirasse a perda dos sentidos de tão excitada que estava.

Por quase uma hora Cidão mostrou ao que veio, penetrando a vagina de sua fêmea com a intensidade e vigor que nunca antes havia demonstrado possuir. Os corpos estavam tão suados que o contato tornar-se mais íntimo e mais suave. Adalgisa gemeu todas as vezes em que gozou – e gozou muito – deixando claro que não queria que aquilo não terminasse nunca mais. E Cidão, sentindo-se o garanhão da hora chupava seus seios e dizia que ela era a dona do seu pinto e que quando ela quisesse ele seria dela, sempre.

Quando Adalgisa achou que seu macho dava sinais de que ia gozar, Cidão levantou-se puxando-a consigo. Virou-a na cama colocando-a de quatro com a bunda empinada para cima mostrando aqueles glúteos enormes e bem desenhados que cercavam uma vagina tão úmida que chegava a brilhar. E Cidão voltou à carga penetrando-a com seu pênis duro e firme como um bastão. Deu mais alguma estocadas vigorosas, mostrando para ela quem estava no comando e fazendo Adalgisa gozar mais algumas vezes.

“Aí meu tesão! Não pára não, … isso, me come meu macho tesudo! Me penetra e não esquece que sou toda sua, … não tem loira nem ruiva melhor que eu na cama! Me come, meu macho!”. Aquelas palavras operaram um lampejo de memória em Cidão que, por um momento, lembrou-se do corpo escultural da Dona Loreta e de como seria bom ter dado um trato nele. Mas, não havia tempo para tudo aquilo. Ele estava ali deliciando-se com sua fêmea monogâmica, de quatro arrebitando a bunda para ele e rebolando com seu pênis enfiado até as bolas. Era algo mágico e inesquecível.

Repentinamente, Cidão parou de movimentar-se e agarrando Adalgisa, fez com que ambos ficassem em pé, um de frente para o outro. Beijaram-se e Cidão sussurrou no ouvido da morena o desejo que trazia escondido há muito tempo. “Quero comer teu cuzinho virgem, minha gostosa! E tem que ser hoje, … tem que ser agora!”. Adalgisa olhou para o rosto do seu macho e após um breve momento de seriedade, sorriu-lhe o sorriso da aquiescência. Virou-se apoiando-se na cadeira ao lado da cama e dizendo-lhe: “Vem meu macho tesudo e pintudo! Come esse cuzinho que é somente teu e de mais ninguém!”.

Cidão olhou para aquela bunda maravilhosa, mirando aquele pequeno botão no meio dela, intocado e virginal, esperando para ser deflorado por um macho de verdade. Aproximou-se e depois de untar seu pênis com a própria saliva, segurou-o pela base direcionando a glande inchada e roseada para o alvo à sua frente. Quando, inicialmente, apenas a glande invadiu aquele orifício preservado como um santuário, Adalgisa gemeu alto ameaçando recuar do ataque vigoroso contra o seu traseiro. Todavia, Cidão, não se fazendo de rogado, segurou-lhe pelas nádegas e disse-lhe em tom de quem é o dono da situação: “Nada disso, minha vadia gostosa, agora é pra valer, … não tem volta não, e nem adianta recuar, … vou te comer de qualquer jeito.”

E sem dar tempo para que Adalgisa se recuperasse da primeira investida, Cidão avançou em frente, enfiando quase a metade do seu membro bem dotado (quase vinte e cinco centímetros de macheza), e impingido-lhe uma dor lancinante que a fez gemer e gritar quase que enlouquecida. Cidão, por sua vez, fez uma parada estratégica, enquanto suas mãos acariciam as nádegas roliças e bem delineadas, percorrendo-lhe o dorso curvado e acabando por tomar seus seios firmes que haviam sido esquecidos temporariamente. E ao perceber que a respiração de sua amante voltava ao normal, voltou ao ataque, enfiando o restante de seu membro implacável até que suas bolas roçassem o encontro das nádegas de Adalgisa que mais uma vez gemeu, porém, desta vez, não gritou e nem mesmo recuou ante aquele ataque final.

Seguiu-se um rebolado acolhedor em que Adalgisa sentia toda a extensão daquele pênis em seu ânus, aproveitando cada milímetro, cada saliência e cada veia destacada, indo e vindo em um movimento cada vez mais intenso e repleto de receptividade. Cidão mal se aguentava de tanto tesão e sentia que, mais cedo ou mais tarde, ia explodir em um orgasmo sem controle. Mas, pensando melhor, ponderou que aquele era um momento para ser saboreado, guardando cada sequência de imagens em sua memória para serem relembradas por toda a vida. Adalgisa era definitivamente sua e ele sentia-se feliz em saber que ninguém mais tinha penetrado aquele ânus que, a partir de agora, era apenas dele.

Mais alguns minutos se passaram até que Cidão disse que não aguentava mais, e que estava no ponto de ejacular sua carga de sêmen dentro daquele orifício desvirginado. Adalgisa reduziu a velocidade de seus movimentos e disse a ele com a voz embargada pelo tesão que estava sentindo: “Não, não goza ainda não. Quero por essa delícia todinha dentro da minha boca!”.

Cidão quase nem percebeu quando Adalgisa soltou-se de suas mãos e ajoelhou-se bem em frente ao seu pênis completamente molhado segurando-o com uma das mão enquanto aproximava sua boca, tomando-o por inteiro e chupando-o com o mesmo prazer de uma menina que chupa um pirulito. Chupou e lambeu aquele pênis enfiando toda a sua extensão na boca, deixando Cidão em estado de pleno êxtase e muito próximo do orgasmo.

Foi uma explosão incontrolável de sêmen que jorrou boca adentro, e cujo volume foi todo absorvido por aquela mulher gulosa e louca de tesão. Cidão urrava de tanto prazer e quando finalmente terminou sentiu as pernas bambearem dando claros sinais de que a batalha havia terminado e que ele estava vencido pela deliciosa boca da sua Adalgisa.

Quedaram-se sobre a cama e adormeceram quase que de imediato, tendo apenas a noite como testemunha de tanto tesão e de tanto prazer. Afinal, aquela aposta tinha mesmo valido a pena e na mente de Cidão a recompensa maior (e melhor) fora ele quem ganhara.

A REVANCHE DE CIDÃO

Os dias se passaram dinâmicos, corridos, porém não alucinantes. As noites iam e vinham com paixão, com desejo e com Adalgisa e Cidão saciando todo o tesão que ainda refletia da aventura ocorrida e que lhe proporcionara a oportunidade de entregarem-se totalmente um para o outro. Cidão sentia-se muito feliz e realizado. Afinal, a grana que haviam ganhado com a aposta foi boa o suficiente para as coisas melhorarem. Ao mesmo tempo, Adalgisa terminou seu curso de Secretariado e conseguiu um bom emprego em uma empresa no centro da cidade. Largou de vez a vida de doméstica diarista e tornou-se uma funcionária modelo.

Cidão aproveitou bem a grana e investiu em um negócio com um parceiro – uma pequena empreiteira de obras – que ia de vento em popa. Mudaram-se para uma casa de verdade e a avó de Cidão quase não conseguia acreditar em tudo aquilo! Era mesmo uma maravilha! Seu netinho finalmente havia se tornado alguém respeitado e sério e um homem de família. Tudo parecia um conto de fadas.

Todavia, havia uma coisa remoendo dentro do Cidão. O velho e bom Cidão ainda pensava na Dona Loreta e naquele corpo divino que ele não possuiu como deveria. Vez por outra flagrava-se a si mesmo pensando naquele mulherão de corpo escultural cujas curvas deixavam qualquer um louco de tesão e com vontade de tê-la em todas as posições e de todas as formas possíveis! Mas, eram apenas pensamentos – tudo aquilo era passado e no passado deveria ficar – que mereciam apenas o mais profundo esquecimento.

E tudo continuou assim – assim como deveria ser (?). Cidão tinha outras coisas em que pensar e outras atividades com que se preocupar. (Fim da história?).

Aquela era uma tarde muito quente. Tão quente que nada seria capaz de aliviar tanto calor. Loreta estava – como sempre – pelada na beira da piscina, deixando aquela língua de fogo lamber todas as partes do seu corpo. Já tinha tomado litros e mais litros de água, refrigerante, sucos e cerveja, mas, mesmo assim, ainda sentia um calor terrível. “Será que era a tal da menopausa”, pensou ela, deixando de lado aquele pensamento inútil que não seria capaz de aliviá-la daquele tempo infernal.

Achou melhor pular na piscina e deixar a água fria banhar o seu corpo sedento de calor. Pulou e deu algumas braçadas. Porém, sentiu-se muito cansada para continuar ali. Decidiu que era melhor entrar e tomar uma ducha. Afinal a tarde já estava dando adeus e a noite não tardaria em chegar trazendo consigo a solidão e o tédio de sempre. Marido viajando, empregada de folga. Nada mais lhe restava senão banhar-se, comer alguma coisa e ir dormir.

Entrou em seu quarto e sem perda de tempo ligou a ducha do box mergulhando naquele banho reconfortante. Ficou sob a água por um bom tempo e sentindo-se aliviada e descansada, saiu do box procurando pela toalha. Secou-se displicente, pois preferia que algumas gotas ainda escorressem pelo seu corpo causando uma certa sensação de alívio.

Entrou no quarto e foi tomada de assalto por um enorme susto ao deparar-se com Cidão deitado em sua cama com aquele pênis enorme apontado para o teto sinalizando que o macho estava realmente excitado. “Ôi sua safada gostosa! Estou aqui para terminar o que nem mesmo começou!” - a voz daquele homem deixava claro ao que veio: ela ia ser possuída por aquele pinto descomunal! E desta vez não havia escapatória! Eram apenas ela e aquele pinto! Aquele pinto que ela havia sonhado por noites a fio e que a aposta de sua doméstica fizera com que não pudesse ser realmente aproveitado, … era um desperdício de homem! Um desperdício de pinto! E ela pensou: “porque não? Que mal ia fazer?”.

Como um relâmpago, Cidão levantou-se de onde estava e arrancando a toalha que envolvia o corpo há muito desejado vislumbrou cuidadosamente aquelas formas voluptuosas e repletas de desejo para dar. Loreta ao seu turno, estava em transe, pois não conseguia pensar em outra coisa que não fosse ter aquele pênis duro dentro da sua vagina já plenamente lubrificada e pronta para recebê-lo sem qualquer cerimônia. Ambos se queriam sem qualquer pudor, sem qualquer vergonha, … era a realização de uma vontade antiga, alimentada por muito tempo – tempo que apenas serviu para sedimentar aquele tesão e torná-lo algo incontrolável – e que agora explodia no ar, sem restrições, sem temores e sem receios.

Loreta entregou-se de imediato, oferecendo seus mamilos entumescidos para aquela boca sedenta em tê-los tomados, lambidos e chupados com o tesão de um macho em pleno descontrole. Cidão sorveu daquelas frutas doces e maduras como uma criança que prova algo pela primeira vez – era diferente de tudo que ele provara antes, pensou – regojizando-se pela delícia que eles proporcionavam ao seu tesão de macho em pleno vigor.

Cidão estava absolutamente inebriado com aquela deusa grega em seus braços, tendo seus peitos maravilhosos chupados e lambidos com a sofreguidão que apenas um sujeito arretado como ele seria capaz de fazê-lo. Seu pênis parecia querer ter vida própria: vibrava e latejava como se quisesse penetrar aquela vagina rósea que brilhava ante a sua própria umidescência. Era o dia da revanche do machão; não tinha Adalgisa, não tinha ninguém que o impedisse de comer aquele piranha deliciosa de todos os modos possíveis e imagináveis.

Loreta estava completamente entregue aos braços tostados, fortes e decididos de Cidão. Ela era a sua escrava sexual, a serva das suas vontades e desejos mais inconfessáveis. Ela queria entregar-se em todos os sentidos, sem qualquer receio ou restrição para aquele macho de verdade, aquele homem bem dotado que a excitara desde a primeira vez em que o vira. “Maldita aposta!” - pensou ela naquele momento, sorrindo para si mesmo logo em seguida (Adalgisa que se dane! Nem é mais uma doméstica! Ela que se f...! - pensamentos iam e vinham).

Loreta não tardou em pegar aquele membro rígido com uma das mãos massageando-o com o vigor que ele merecia. Não havia descrição capaz de revelar a delícia que era ter aquele pinto enorme em sua posse – aliás, sua mão não era capaz de cobrir-lhe toda a dimensão (Nossa! É muito grosso!). E enquanto Cidão ainda se deliciava com os seios de Loreta ela aproveitava para por ambas as mãos naquele monumento precocemente erigido em seu louvor. Queria muito tê-lo e senti-lo por inteiro! Não cabia em si de tanto desejo e de tanta vontade de ser possuída por aquele instrumento cuja forma prenunciava imensas possibilidades.

Cidão, em um movimento rápido e rasteiro, jogou Loreta sobre a cama e atirou-se sobre ela, que, por sua, vez, afastou-se dele ficando novamente em pé ao lado da cama. “Ainda não tesudo! Ainda quero muito mais! Vem cá, deixa eu chupar essa delícia feita de músculos! Quero ele todo pra mim, … quero ele dentro da minha boca!” - as palavras de Loreta denunciavam o que Cidão também queria – e muito! E ele não se fez de trouxa naquele momento apenas seu; levantou-se e posicionou-se na frente de Loreta que imediatamente ajoelhou-se e engoliu aquele pinto duro sem precisar das mãos para fazê-lo.

Chupou o membro com uma maestria que Cidão desconhecia. Jamais alguma outra mulher havia tomado seu pinto na boca daquele jeito, chupando e sentindo toda a sua extensão. Cidão sentia a glote de Loreta tocar-lhe a glande inchada e ficava ensimesmado com a capacidade de “engolir a espada” demonstrada por aquela mulher dama que se fosse vista daquele jeito seria confundida com qualquer atriz de filme pornô estrangeiro sem dar vexame ou mesmo fazer feio.

Cidão acariciava aquela cabeleira platinada e olhava para aquele rosto quase angelical rendendo-se ao poder da mulher com tesão. Ele sabia que naquele momento o dominado era ele e ela a sua senhora, dona de seu ser e de seu sexo. Cidão não cabia mais em si e fez com que Loreta cessasse aquele oral delicioso e imperdível. “Não dá! Não dá mais pra esperar sua safada! Eu quero essa boceta dominada pelo meu pinto! Quero ela arrombada pelo seu macho! Vem cá, vem aqui ser do seu poderoso machão cheio de tesão!” Loreta quase perdeu os sentidos com aquelas palavras; eram as palavras de um homem que a queria acima de tudo e acima de todos (e de todas também!).

Deitou-se sobre a cama e abriu suavemente suas pernas deixando a vagina úmida à mostra pronta para ser possuída por aquele pênis imensurável e cuja grossura chegava a assustar. Quando Cidão enfiou a glande inchada, Loreta gemeu pressentindo o que estava por vir – aquele seria a trepada de todos os tempos, … a trepada da virada! E Cidão continuou sua investida enfiando quase metade daquele “monstro delicioso”, fazendo Loreta gemer ainda mais alto e implorar por mais e mais!

Cidão não deixou por menos, e com uma estocada forte e precisa, afundou aquele puto inteiro na vagina loira da madame. Loreta gritou – não de dor, mas de pleno tesão – e suplicou que Cidão mexesse aquela delícia dentro dela, que enfiasse e tirasse com a velocidade que quisesse, pois ela queria apenas sentir toda aquela extensão dentro de si, tomando-a para ele e fazendo dela refém daquela macheza.

Ficaram assim por algum tempo. Cidão invadia e recuava com uma destreza digna de Hollywood Porn Movie, deixando claro quem mandava na situação e a quem aquela vadia pertencia. E Loreta sabia muito bem disso, mas, ao mesmo tempo queria muito mais. Com um movimento ágil como uma gata enlouquecida, Loreta colocou Cidão sob seu corpo sentando-se sobre aquele membro e sentindo como ele realmente era grande e grosso – parecia fazer cócegas em seu útero – propiciando orgasmos sucessivos e incontroláveis.

Loreta cavalgava aquele garanhão montada na melhor montaria que tivera notícias até então. E gozou. Como gozou. Várias vezes. Intensamente. Sentia seu corpo fluído como um enorme orgasmo em ebulição! Era a satisfação plena e inesquecível. Para sempre ela se lembraria daquele pinto como o único a penetrá-la com a potência de um macho de verdade.

O tempo passou sendo percebido apenas porque o entardecer foi sendo lentamente substituído pelo anoitecer que avançava resoluto com seu manto repleto de estrelas e de escuridão. As silhuetas continuavam naquela sessão interminável de prazer sucedido de prazer. Loreta já perdera as contas de quantos orgasmos aquele pinto havia lhe propiciado e Cidão continuava ali, firme e rígido como no início, Não dava qualquer sinal de entrega ou derrota. Afinal, ele era o Cidão, aquele que podia passar uma noite inteira trepando sem arregar e sem titubear!

Repentinamente, ele olhou para o rosto transfigurado em prazer de Loreta e sorriu-lhe maliciosamente. “Tá na hora minha putinha! Tá na hora de eu te enrabar gostoso! Você vai sentir esse caralho dentro do seu cuzinho virgem que vai ser todo meu agora e para sempre!”. Loreta olhou para Cidão com um olhar de pânico, estava assustada. Tão assustada que sequer foi capaz de continuar os movimentos pélvicos que faziam desaparecer aquele pinto dentro da sua vagina inchada de tanta invasão.

“Não! No cu não! Eu sou virgem! Nunca ninguém me comeu por trás! Tem dó delicia! Vamos continuar assim, … por favor!” - Cidão sorveu aquelas súplicas com a satisfação do macho dominador. Ele tinha aquela mulher onde ele queria: sobre o seu pleno domínio físico e psicológico. E não era momento de recuar. Não era momento de vacilar. Aquele orifício intacto ia perder sua condição de invicto para o macho poderoso e comedor que tinha aquela mulher em seu poder.

Sem esperar por qualquer reação mais inusitada, Cidão levantou-se tomando Loreta pela cintura e sem retirar o pênis de dentro dela. Ficou em pé com o o pinto enfiado na vagina e a mulher totalmente sob seus domínios. Docilmente, ele colocou-a sobre os próprios pés e com a mesma gentileza – mas também com firmeza do dominador – virou-a de costas fazendo-a curvar-se sobre a cama.

Não demorou para que Loreta estivesse de quatro sobre a cama com a bunda arrebitada exibindo o ânus indevassado cuja obsessão deixava Cidão completamente fora de si. Ele somente conseguia olhar pra ele e imaginar seu instrumento penetrando-o com o vigor que a situação exigia. Era agora ou nunca! Cidão aproximou-se com o pênis nas mãos. Passou os dedos naquele botãozinho ingênuo e imediatamente meteu sua língua nele.

Inicialmente lambeu sua superfície, mas logo logo passou a invadi-lo com a ponta da língua simulando um pequeno pênis excitado. Loreta gemia, soltava gritinhos histéricos, e rebolava aquela bunda perfeita aquiescendo com as carícias orais do parceiro. Cidão, por sua vez, deliciava-se ensandecido, imaginando que não tardaria em investir toda a sua macheza contra aquele pequeno orifício doce e indefeso. Ele queria. Ela também, mas tinha medo (melhor, pavor!). Cidão continuou lambendo e chupando, penetrando a língua nele, deixando claro o que pretendia. Loreta, ainda preocupada, rendeu-se ao inevitável e implorou para seu macho que a penetrasse. “Quero sentir esse pinto descomunal dentro do meu cu! Quero ser sua vagabunda, sua puta! Aquela que te entrega tudo! Tudo!” - a voz de Loreta estava transtornada e isso deixava Cidão mais doido ainda.

Levantou-se e aproximou o mastro do seu novo destino. Lambuzou a glande muito inchada com sua saliva tornando-o o mais lubrificado possível e, em seguida, com uma das mãos segurou a nádega da vadia, puxando-a para trás – dando passagem para o bruto – e com a outra apontou para o ânus como um cavaleiro medieval aponta a lança para o seu oponente. E a penetração aconteceu! A glande invadiu aquele orifício forçando uma dilatação inexistente e fazendo Loreta soltar um grito lancinante e enlouquecedor. Cidão reteve sua invasão perguntando com voz de safadeza: “E aí vadia, … quer que eu recue? Quer se livrar do pinto que lhe pertence? - tanto a voz como o tom de Cidão eram um prenúncio claro de que ele estava adorando aquela situação.

Loreta, que respirava com dificuldade, e que também resistia à retirada do bruto, olhou para trás e disse com tom decidido: “Nem pensar seu puto! Enfia esse caralho no meu cu agora! Rasga ele e não me deixe esperando mais!”. Aquelas palavras soaram como uma ordem para os ouvidos de Cidão. Ele pensou que não ia resistir a tanto tesão e gozar naquele exato momento. Mas não. Não agora! Ele precisava terminar o “trabalho” aquele ao qual se propusera e que tanto esperara. E foi pensando assim que ele continuou sua “travessia” enfiando todo seu instrumento dentro daquele orifício antes intocado e agora arrombado!

Loreta gritou, retesou os músculos e saracoteou as nádegas ante tanta dor, … uma dor que, pouco a pouco, foi se transformando em prazer, … um prazer indescritível que nascia em seu ânus mas repercutia em todo o seu ser. Sua vagina contraia-se de forma receptiva ao que acontecia com seu ânus. Eram ondas de prazer que percorriam o seu corpo, arrepios que eletrizavam a sua pele e sensações que despertavam seu lado “crazy”, provocando movimentos coordenados com aquele pinto enorme invadindo suas entranhas. Era algo muito estranho, mas, ao mesmo tempo muito delicioso. Loreta não queria que aquilo acabasse nunca mais.

Cidão, por sua vez, percebeu o quanto seus movimentos haviam provocado o melhor de sua parceira, e aproveitou para continuar com a invasão, entrando e saindo daquele ânus agora totalmente dilatado para acolher a imensidão de Cidão. Ele sentia-se o macho da hora, o poderoso, o garanhão latino possuindo a fêmea da vez – aliás, a fêmea de todas as vezes. Era algo para ser relembrado, jamais esquecido e para sempre comemorado.

Com esse clima de “festa do cáqui mole”, Cidão sentiu que era chegada a hora, precisava explodir o seu sêmen – gozar furiosamente e sem limites, libertar-se da prisão de desejo que por muito tempo fora o seu verdadeiro verdugo. “Ai safada, … aí gostosa! Não aguento mais! Vou encher esse cuzinho de porra quente! Vou gozar...” - Cidão mal conseguia pronunciar aquelas palavras, pois sua voz não tinha o mesmo timbre, estava trêmula, como trêmulo estava todo o seu corpo, … a onda de prazer crescia dentro dele, para parecendo um tsunami furioso e incontrolável.

“Goza seu puto gostoso! Me enche de porra que eu quero! Eu quero cada gota dentro do meu cu! Agora! … Agora! Ahn!!!! Loreta aquiesceu com a imensa carga de esperma que explodiu dentro de seu ânus enchendo-a de líquido seminal grosso e quente. Cidão tremia e vibrava pelas ondas de prazer que o orgasmo lhe proporcionava, e continuava movimentando seu pênis dentro da sua parceira, permitindo que todo o líquido liberado fosse absorvido pelas entranhas sedentas de Loreta. Gozou como um louco, urrou como um animal. Sentiu que suas pernas bambeavam e que seu pênis murchava aos poucos esvaziando-se de energia e batendo em retirada daquele ânus deliciosamente conspurcado.

Loreta caiu sobre a cama, destituída de qualquer energia, arfando incontrolável, e sentido seu corpo ser tomado por uma onda de cansaço típica de uma sessão de sexo selvagem como aquela. Cidão vendo seu pênis vazio e inerte quedou-se ao lado de Loreta suando às bicas, sem energia para qualquer coisa e constatando que aquele fora a melhor trepada da sua vida. E não tardou para que eles adormecessem, um ao lado do outro, vencidos pela doce batalha do sexo sem limites que fizeram de ambos derrotados pelo imenso prazer que haviam propiciado um para o outro.

A madrugada já ia alta quando Loreta entreabriu os olhos incomodados pelo pequeno ponto de luz que se acendera dentro do quarto. Meio zonza, meio sonolenta, Loreta procurava identificar o que estava acontecendo à sua volta. Tudo aquilo teria sido apenas um sonho? Nada fora realmente verdadeiro? Mas, se foi um sonho como é que ela se sentia tão bem? Olhou para o seu corpo e percebeu que estava despida, nua em pelo. E sua vagina inchada e úmida,, somada à dor incomoda que sentia em seu ânus eram os melhores testemunhos que tudo havia sido verdadeiro e que realmente Cidão havia tido com ela.

Percebeu, então, um vulto em pé próximo da cama e sorriu ao perceber que se tratava de Cidão vestindo suas roupas. Ela então acendeu o abajur próximo e vislumbrou aquele macho delicioso vestir-se com a calma de quem estava satisfeito e tinha feito o seu “trabalho”. “Já vai embora, meu gostoso, … assim, sem mais nem menos, … não vai nem me dar um beijinho de despedida?” - a voz melosa da loira vencida tinha um tom oculto de inveja por saber que aquele macho delicioso ia deixá-la para cair nos braços de Adalgisa.

“Nem vem que não tem sua safada! Eu vou sim, … mas eu volto! Vou voltar sempre que quiser comer um cuzinho gostoso e uma boceta linda! E não adianta nem choro, nem vela, … agora você é minha amante e eu seu macho da hora, … entendeu, ou vou ter que lamber essa boceta até você gozar muito!” - A voz de Cidão, embora soasse como ameaça, na verdade, era uma promessa.

“Quer dizer que eu vou ser a outra! E você vai me servir sempre que tiver vontade de me comer? E a Adalgisa, como ela fica?”. Cidão sorriu maliciosamente, e depois de um pequeno silêncio provocador, disse em tom de ironia mesclado com safadeza: “Não esquenta sua bocetuda, tem pras duas! E sempre vai ter, … ou você não vai querer?”.

Foi a vez de Loreta sorrir com malícia, mordendo sutilmente os lábios e respondendo em tom de chacota mais que irônica: “Faço uma aposta com você que vou querer sempre, … E aí? Quer apostar?

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Comentários

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Muito interessante a tua maneira de escrever!!! Parabéns!

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