TENENTE BERALDO
Era uma noite quente de verão em 2002 quando participava de um congresso profissional. Naquela época tinha 28 anos. Não sou alto, 1.75 cm, branco, totalmente liso, mamilos grandes e rosados, um belo corpo musculoso bem conformado e uma bunda realmente atraente e excitante e minhas ancas são meio como violão, coisa que os homens têm adoração. Não posso negar que me orgulho do meu corpo porque ele atrai os machos. Você sente no olhar deles e mesmo de costas você sente que estão a te consumir com o olhar. É uma boa sensação essa do desejo.
Estávamos na sua grande maioria hospedados num hotel à beira da rodovia onde tínhamos à nossa disposição uma infraestrutura realmente de primeira qualidade. Cansado e com muito calor coloquei uma bermuda, meus tênis e uma camiseta bem leve e resolvi dar uma volta na margem da estrada para andar um pouco. Era impossível não chamar a atenção. Cada caminhoneiro que passava era uma buzinada e aquilo foi me excitando. Me sentia bem em ver aqueles caras todos prestando atenção em mim e não foram poucos os que frearam bruscamente o caminhão e me convidaram a entrar. Não o fiz porque não é bem o meu perfil.
Já estava uns 3km longe do hotel quando repentinamente sinto uma grande freada de um carro e assustado tentei correr e me esconder no mato mas incontinenti acenderam-se as sirenes da viatura e uma voz gritou: “Pare, senão atiro!”. Era a polícia. Ao mesmo tempo que tinha pânico em razão do medo de estar sendo fruto de um assalto eu me tranquilizava ao saber que era a polícia. Ledo engano.
O primeiro policial me pegou pelo braço e pediu-me os documentos. Entreguei-os. Levou-me junto ao carro onde estavam os outros três policiais, um sargento, o cabo e um tenente que era o chefe da equipe. Perguntaram-me o que fazia ali e expliquei exatamente o que era. O soldado, um negro muito alto, forte, cheirando suor, imediatamente disse:
“Sua bichinha! Está fazendo programa com caminhoneiro na estrada? Isso é prostituição e atentado ao pudor. Vamos te levar para a delegacia. Bicha vagabunda.”
Tremi.
O tenente entrou no carro e começou a falar com o seu comando. Não entendia bem o que o mesmo falava porque os três policiais gritavam comigo ao mesmo tempo. O pavor tomou conta de mim. O soldado negro foi até a janela do carro e falou ao tenente:
“Tenente vamos dar uma liçãozinha nessa bicha?” Ao que o tenente respondeu:
“Vamos rápido porque o comando mandou liberá-la.”
Me senti um lixo sendo tratado no feminino.
Colocaram-me no banco de trás entre o soldado negro e o cabo, este um tipo atarracado, nordestino, enquanto o sargento dirigia tendo ao seu lado o tenente. Enquanto estávamos na estrada o soldado o tempo todo dizia palavrões, me ameaçava e sem que os demais vissem enfiava seu dedo grosso e sujo no meu cu. Que nojo! Num determinado momento levantou minha camiseta e viu meus mamilos grandes e rosados. E gritou:
“Veja a bichinha tem uns peitinhos bons para morder. Parece uma menininha.” Apesar de todo o pavor eu percebi que o pau dele e do cabo ao lado estavam eretos fazendo volume nas calças. Nessa hora já imaginava o que aconteceria comigo. Andaram bem uns quilômetros por uma estrada de terra batida e entraram numa usina abandonada e em ruínas.
Desceram os quatro e fizeram-me descer. Quase todos gritavam ao mesmo tempo e eu estava zonzo e perdido com tudo aquilo. E o soldado dizia:
“Sua bicha! Não sabe que não pode dar ai na estrada?” E me deu um tapa no rosto. O cabo virou e berrou:
“Tu quer homem? Que tal quatro de uma vez?” aproximando-se de mim e me obrigando a tirar a camiseta e a bermuda. Quando viram que eu estava com uma cueca ultra cavada começaram a me empurrar e gritavam:
“Vadia! Usando calcinha sua bicha!” Nisso o soldado me empurrou para o capô da viatura colocou a sua arma na minha boca e disse:
“Quer rola, viado, chupa este aqui?” ao mesmo tempo que tirava o pau para fora e esfregava na minha bunda rasgando minha cueca. Obrigou-me a abaixar e chupar seu pau junto com o cano da sua pistola. Meio cambaleante vi que o tenente foi novamente para o rádio quando senti muita dor no cu pois o sargento enfiava seu cassetete. Doía muito. O cabo gritou:
“Sargento, agora é minha vez.” E me penetrou com violência e gemia e gritava:
“Quer mais ferro, bicha vagabunda?” até que gozou. Sentia que corria sangue do meu cu porque o cheiro era inconfundível. E o cabo atarracado urlava:
“Arranquei sangue desta bicha. Tirei as ultimas pregas se ainda tinha.” Os três me barbarizaram por quase duas horas, ao menos é o que imagino. De repente o soldado chama o tenente e diz:
“Tenente, agora ela é toda sua.” Eu ainda deitado sob o capô. Pernas bambas. Meu cu escorria porra e sangue. Latejava e o sentia deformado. Por varias vezes via tudo meio que escurecer e nem sei se desmaiei alguma vez. O tenente disse para os soldados se afastarem e pegou-me pelo braço e colocou-me deitado de bruços no banco de trás da viatura. Por segundos me senti reconfortado de estar deitado. Ouvia do lado de fora os soldados fumando e se divertindo com o que haviam feito comigo e cada um vangloriando-se de suas proezas. O tenente pegou um rolo de papel higiênico, abriu minhas pernas e limpou-me enxugando todo o liquido que saia de mim. Senti quando abriu a braguilha e aos poucos foi deitando sobre mim. Encostou sua boca no meu ouvido e me disse em tom muito baixo:
“Não se preocupe Marcos, não vou te machucar. Eu tenho que fazer isso caso contrário eu perco a moral com a tropa. Eu também estou muito excitado e quero mesmo te comer. Tu tens um corpo que me deixa maluco.” Senti-me com certo alívio com a sua tranquilidade. Imaginaram sentir-se aliviado em meio a uma curra? Passava pela minha cabeça tudo. Que aquilo era um sonho ruim. Que não estava acontecendo.
Aos poucos o tenente foi abrindo minhas pernas e eu senti o volume de seu pau aproximando-se. Era um pau enorme e grosso. Passava tranquilamente dos 25 cm. Quando a cabeça passou pelo meu sfincter vi tudo escuro e creio que tive um rápido desfalecimento. O tenente foi empurrando pouco a pouco e começou a movimentar-se no vai-e-vém. Minha revolta misturava-se ao mesmo tempo com o prazer que começa a sentir. Eu me punia por estar sentindo prazer com o cara que me currava. Pensava que estava ficando louco e que realmente eu não prestava mesmo. Enquanto meus pensamentos passavam voando o tenente começou a gemer, seu pau ficou muito mais inchado, suas veias dilataram-se, a cabeça da sua rola cresceu e ele jorrou um leite quente e volumoso dentro de mim. E eu senti prazer. Me odiei por isso.
Tudo acabado fizeram-me vestir e o soldado negro disse:
“Viu sua bicha porque deixamos o tenente por ultimo? Tínhamos que deixar tu bem alargado para o pau de cavalo do nosso tenente. Respeito à hierarquia.” E todos gargalhavam. Voltaram como loucos pela estrada e largaram-me defronte o hotel. Eram 4 horas da madrugada. Subi para meu quarto. Fiz várias duchas intimas com água quente e fiquei nem sei quanto tempo debaixo da ducha limpando-me daquilo tudo. Eram por volta das 7 quando percebi que já não mais sangrava. Olhei no espelho e meu cu parecia uma flor todo machucado.
Passados mais ou menos um mês estava eu em casa quando ouço a campainha. Ao olhar pelo visor vi que era o tenente. Minhas pernas amoleceram e entrei em pânico. Pensei que haviam voltado para me currarem novamente. Eis que ouço o tenente dizer:
“Marcos, fique tranquilo, estou sozinho e quero muito falar contigo.” Passou tudo novamente na minha cabeça. Tive vontade de tudo: de gritar, de saltar pela janela, de fechar os olhos e fazer tudo desaparecer. O tenente bateu novamente na porta. Muni-me de coragem e abri. Muito gentilmente ele falou:
“Posso entrar? Quero muito falar contigo. Me desculpar. Me chamo Antonio Carlos, mais conhecido como Tenente Beraldo.” Meio como idiota respondi dando-lhe a mão:
“Prazer, tenente Beraldo.” Ele continuou segurando por um certo tempo minha mão e senti a sua grande, forte, quente e sedosa e minha mão relativamente pequena parecia sumir em meio à sua. Quase não me deixou falar. Pediu dezenas de vezes desculpas e tentou se explicar. Agradeceu ao fato de não tê-los denunciado porque seria o fim de sua carreira. Contou-me que era casado e que ainda não tinha filhos. E eu não sabia como me comportar. Ao mesmo tempo que tinha vontade de pegar uma arma e meter-lhe na cabeça eu também ficava todo arrepiado ao vê-lo ali e lembrar-me de tê-lo sentido em mim. Quantos sentimentos contraditórios. Resolvi fazer um café pois não sabia exatamente o que fazer. Estava ao lado do fogão esperando a água bulir quando ele aproximou-se e eu sentia o calor do seu corpo,
''''o cheiro de seu creme pós-barba, o cheiro do seu cabelo muito bem aparado e cuidado. Fervi primeiro que a água. O tenente Beraldo olhou-me fixamente nos olhos, bem perto de mim, sentia seu hálito quente e sua voz firme e me disse:
“Marcos, quero que saiba que não me sentia te violentando, mas te amando. Espero que tenha sentido isso também. Sei que não posso e nem tenho direito de te pedir o que eu vou pedir, mas tenho que fazê-lo. Gostaria de ter você novamente nos meus braços. Agora quero te amar de verdade e que saiba quem realmente sou.” E passou as mãos nas minhas costas e depois no meu rosto. Lembro-me de ter desligado o fogo.
Tenente Beraldo alto e muito forte me pegou no colo e me beijou. Levou-me para minha cama e foi me despindo lentamente com muitos beijos. Estava excitadíssimo. Eu ali deitado. Ele parou e ficou me olhando ali, nu, à sua espera. Beijou-me o corpo inteiro. Demorou-se muito nos meus mamilos que eram grandes e ficaram imensos e duros de excitação. Isso o excitava ainda mais. Dizia:
“Teus mamilos parecem de uma virgem adolescente”. Passando a mão em todo meu corpo aos poucos levantou minhas duas pernas. Fiquei no frango e ele começou a chupar meu cu demoradamente. Sua língua penetrava fundo e eu respondia com piscadas, pulsações e sucção tentando engolir sua língua. Gemíamos. Mordiscava meus lábios anais e toda minha bunda. E eu só pensava em sentir sua rola dentro de mim.
Alongou-se e veio até minha boca e me beijou. Nisso sinto seu cacete duríssimo e latejante batendo no meu cu já bastante lubrificado com sua saliva e enquanto me beijava foi empurrando seu pau. Sentia cada milímetro. Queria que me tivesse por inteiro. Ai senti sua rola abrindo meu segundo sfincter. Doeu um milésimo de segundo mas o prazer de sentir aquilo entrando até o fim como seu eu não tivesse mais fim foi algo alucinante. Ele começou a socar, socar, enquanto me beijava. Minhas pernas se enroscaram em torno de seu corpo e gemíamos juntos num único movimento.
Pediu-me para mudar de posição e me fez sentar de frente no seu cacete. Fui sentindo aquilo pouco a pouco. Ai que tive a noção do tamanho e da grossura daquilo. Fiquei de cócoras sentado no seu pau e comecei a me movimentar. Subia e descia. Ao mesmo tempo piscava, latejava e sugava sua rola para dentro. Senti que seu pau começava a inchar mais, suas veias dilatavam, a cabeça de sua rola aumentava de circunferência, as suas bolas endureceram e ofegava dando-me o aviso que iria me encher de leite. Não sei como fiz e o que fiz mas o mesmo começou a acontecer comigo. Tenente Beraldo deu um gemido alto e seu pau começou a jorrar muita porra. Foram 13 jatos contínuos. Aquele leite quente foi algo sensacional. Eu também soltei meu leite sobre seu peito e meu cu gozou como nunca tinha feito antes. Latejava e pulsava sem parar. Ficamos por um tempo ali engatados. Baixei-me e tomei a iniciativa de beijá-lo. Desci do seu corpo. Me colocou de quatro. Abriu minhas pernas e pediu para eu liberar sua porra. Soltei. Jorrou uma quantidade enorme que escorria do meu cu ainda pulsando e caía no chão. Ele aproximou-se. Sugou tudo que podia. Virou-me. Beijou-me. Bebemos juntos o fruto do nosso sexo. Ao mesmo tempo eu pensava:
“Será que isso é que a Síndrome de Estocolmo?”. Ficamos ali na cama horas. E percebi que Tenente Beraldo era uma boa alma. Não entendia direito porque tinha feito o que fez mesmo tendo consciência do quão autoritária é a estrutura policial e a formação do militar. Ficamos amigos e nos vimos por muitos anos. Até quis separar-se da esposa para ficar comigo. Não quis. Mesmo depois de tanta terapia não conseguia superar a contradição entre gostar demais dele e o estupro a que me havia submetido. Sabia que não teria estrutura emocional para conviver com esta contradição. Hoje ele é capitão. Sempre nos falamos. Seu olhar não esconde o que sente por mim. A vida, porém, não é tão simples e retilínea.
Marcos