Never Let me Go - 6

Um conto erótico de Bruninhocv
Categoria: Homossexual
Contém 2242 palavras
Data: 10/09/2012 13:46:19
Assuntos: Homossexual, Gay

Vamos lá, boa leitura a vocês...

De manhã na sexta eu estava tão ansioso e contente.

André interrompeu meu transe, meus pensamentos na noite.

André: - Use camisinha, hein?

Eu: - Claro, não quero engravidar.

Caímos na risada juntos.

André: - É sério, cuidado com as DSTS, só faça sexo sem camisinha se você tiver certeza que ele não tem doenças e você é o único parceiro dele, hein?

Eu: - Pode deixar.

Arrumei uma mala, não muito grande, nem pequena, coloquei coisas pra minha higiene em uma frasqueira, meu xampu, sabonete, escova de dentes reserva, pasta, desodorante, hidratante que passo na pele e etc. Roupa pra dormir e pra sair, alem de um chinelo e um tênis reserva.

No trabalho, o tempo passou muito devagar, queria que tivesse ido mais rápido, eu estava impaciente, então meu pai me deixou sair mais cedo, então eu fiquei na faculdade um bom tempo, mandei uma mensagem pra ele.

Eu: “Vem logo, por favor, to sozinho aqui.”

Fernando: “To chegando, calma ai, já já to ai.”

Eu: “Bom mesmo, se não vou sentar com o Daniel.”

Fernando: “Não teve graça, mas mesmo assim, vou acelerar aqui.”

Droga, eu quis ser engraçadinho e acabei sendo sem graça, sacanagem, não?

Quando ele chegou, ficamos grudados o tempo todo, minha mente viajava, eu pensava em mil coisas, desde o pior até o melhor. Ele tinha ido pra faculdade de ônibus, iríamos pra sua casa em meu carro.

Na hora da saída, eu como sempre deixei Leandro e Gabi em suas casas. Gabi se despediu de mim e disse: - Hey, cuidado hein? E divirta-se, como nunca, aproveita.

Eu corei, eu não sabia o que faria, como seria, não queria criar expectativas, mas era meio difícil.

Quando chegamos no prédio, vi que era bem simples, tinha muita gente lá em baixo, era apartamento, tinha só escadas, não tinha elevador. Quando chegamos na porta, ele disse: - Olha, é tudo simples aqui, sabe? Sou trabalhador, muito, mas não tenho nenhuma mansão que nem você.

Eu ri.

Eu: - Seu bobo, eu gosto de você e não da casa, a não ser que ela beije melhor que você.

Fernando: - Acho meio difícil.

Entramos, era pequeno, mas não muito, pra uma pessoa só tava bom. Na sala tinha um sofá em L, uma televisão de LCD, uma mesinha de centro, um raque com algumas fotos, um relógio na parede. Na cozinha tinha uma geladeira, nova pelo visto, uma mesa pequena, um fogão, armários e só. Na lavanderia uma maquina de lavar que era secadora junto, igual a minha. Em um quarto, tinha uma cama de solteiro, uma escrivaninha, um guarda-roupas e um relógio na parede. No outro quarto, tinha uma cama de casal grande, ocupava quase todo o quarto, uma televisão na parede, um guarda-roupas e posters na parede. A casa em geral, era uma graça, bem bonita, ele realmente trabalhava que nem camelo, merecia uma casinha linda daquelas. Eu sabia que o apartamento era dele, ele estava pagando, ele era muito trabalhador, desde sempre. O banheiro era todo de azulejo, Box e um armarinho.

Eu fiquei em silencio.

Fernando: - Ficou mudo, o que você ta pensando?

Eu: - To admirando seu apartamento, muito organizado pra você morar sozinho, muito limpo e bem mobiliado, parabéns.

Fernando: - É serio ou você tá me zuando?

Eu: - To falando serio, adorei.

Fernando: - Que bom, é seu segundo lar também agora. Sabe, eu não tenho grana pra gastar assim, esbanjar, porque pago todas essas coisas, mas daqui a um tempinho, vou estar bem melhor de grana e vou poder pagar muitas coisas pra você.

Eu: - Não preciso, eu trabalho também, eu quero é você, ver essa casa, o quanto você se mata, só me faz te admirar mais.

Ele me puxou contra seu peito, mas não me beijou, ficou olhando dentro dos meus olhos, fixamente, eu abaixei a cabeça, mas ele levantou pelo meu queixo pra continuar olhando meus olhos.

Fernando: - Não sei porque, mas tem alguma coisa nos seus olhos, que me faz acreditar em tudo que você diz, alguma coisa que me puxa pra você.

Eu tomei a iniciativa, o beijei, mas foi um beijo calmo, diferente do daquele dia. Eu já estava ficando com medo, eu era totalmente virgem e era obvio que ele não era, queria deixar claro pra ele que era virgem mas não queria que ele fugisse se eu contasse, mas como a gente estava isso era inevitável.

Ele foi me conduzindo até o quarto, tirou seu tênis e eu fiz o mesmo. Ele tirou sua camisa e me olhou nos olhos de novo, me perdi no seu olhar e no seu corpo lindo, ele tirou minha camisa também e logo em seguida minha calça, eu já estava de cueca, ele tirou sua calça e ficou de cueca também, ambos estávamos excitados, muito excitados.

Ele então começou a beijar meu pescoço e dar mordidinhas, era excitante de mais aquilo, eu já estava tomado pelo tesão, ele foi descendo sua boca, chupou meus mamilos, nossa, eu nunca experimentado aquilo, era muito gostoso, ele sabia o que fazia, chupou os dois e depois foi descendo, lambeu minha barriga, meu umbigo, depois subiu de volta pra minha boca, acho que ele quis deixar claro que não iria chupar meu pau, ou tinha sido só impressão minha.

Eu tinha certeza que fazia uma cara estranha, virei e deixei ele por baixo, quis fazer que nem ele, fui descendo minha boca por seu corpo, mas eu era desajeitado, ele me puxou pra cima e olhou nos meus olhos.

Fernando: - Meu Deus, você é virgem. – e fez uma cara de espanto, como ele sabia?

Eu: - Sim... – e abaixei a cabeça.

Fernando: - Você tinha que ter me dito antes, eu podia ter te machucado se tivesse continuado, ia me deixar levar, eu tenho que me controlar, entende?

Eu: Aham. – Desviei meu olhar, poxa, eu queria aquilo, queria que fosse com ele, queria que fosse ali, mas vi tava difícil.

Fernando: - Não faz essa carinha pra mim, quero muito fazer isso com você, desde sempre, mas tem que ser com calma, desculpa.

Eu choraminguei.

Eu: - Tudo bem. – Não estava tudo bem.

Fernando: - Não quero te ver assim. Desculpa, vai.

Voltou a me beijar.

Eu: - É que...eu queria fazer, com, com você.

Fernando: - Eu só não quero te causar dor, não ia aguentar comigo mesmo fazer isso.

Eu: - Mas... eu queria.

Ele não resistiu, fez um biquinho. Me beijou e voltou a explorar meu corpo, não demorou pra eu sentir sua ereção junto com a minha. Ele voltou a chupar meus mamilos, aquilo era ótimo, ele então colocou meus pés na boca, eu não sabia que aquilo era bom, ele chupava meus dedos dos pés olhando pra mim.

Fernando: - Que belos pés você tem. Tudo em você, me excita. Se é assim que você quer, vou ser seu professor, vou te ensinar, que tal?

Eu mal conseguia falar, estava tão em êxtase, tão excitado e encantado, que era difícil responder.

Eu: - Tudo bem.

Ele então se deitou, puxou minha cabeça e foi me guiando, me levou até seus mamilos e disse: - Chupa, como se estivesse beijando, lamba direitinho, de umas beliscadas.

Quando o fiz, ele começou a gemer, mas era um gemido diferente do meu, ele tinha a voz grossa, era mais másculo se posso dizer.

Fernando: - Isso, assim já ta bom.

Foi guiando minha cabeça, por seu abdômen, eu lambi fiz o que queria ali, então chegou a hora, ele tirou sua cueca, eu fiquei olhando seu membro dali onde eu estava mesmo.

Fernando tinha se transformado, agora ele era um homem com muito tesão, seu tom de voz tinha ficado mais grave.

Fernando: - Pega ele na mão, me masturbe.

Eu ouvi e fiz. Ele gemia muito, ofegante, ele realmente estava com tesão naquilo.

Fernando: - Põe na boca põe.

Eu meio desajeitado, o fiz.

Fernando: - Ai, cobre os dentes com os lábios por favor, se você morder vai doer...

Eu ouvi e fiz o que ele pediu.

Fernando: - Isso, assim.

Ele foi guiando com suas mãos minha cabeça, o gosto era até que bom, mas quando chegava em certo ponto, me dava ânsia, uma hora eu quase vomitei, engasguei.

Fernando: - Ei, vai com calma, vai até aonde você aguenta apenas. Vamos devagar.

Voltei a fazer os movimentos, seu pau era grande, eu não conseguia por muito na boca, só a cabecinha mesmo, mas parecia que aquilo dava um prazer inexplicável pra ele, ele era muito ofegante, gemia muito.

Fernando: - Isso, assim, chupa gostoso assim a cabecinha, chupa...

Depois de um tempo e muitos gemidos.

Fernando: - Para, eu vou gozar, é melhor você parar...

Eu não quis parar, continuei, até ele explodir em um gozo, um gemido muito grave muito alto, acabei engolindo seu gozo, eu quase gorfei na hora, ele gozou muito, eu nunca tinha experimentado, o gosto não é dos melhores, o problema era a quantidade, quase vomitei, engasguei muito na hora.

Fernando: - Ei, se acalma, eu te avisei, você não tava pronto pra isso, desculpa, eu devia ter tirado quando vi que ia gozar.

Eu não falei nada no momento, mas depois de um tempinho falei.

Eu: - Fui que quis, não foi tão ruim.

Fernando: - Quer continuar ainda?

Vi que seu pau grande, já estava duro de novo.

Eu acenei que sim com a cabeça.

Ele me virou, tirou minha cueca, mordeu minhas nádegas, aquilo era até que bom. Abriu as nádegas, e começou a passar a língua áspera no meu anus, nossa eu não fazia ideia de como era bom aquilo, ele se deliciava ali lambendo meu anus, e eu comecei a rebolar involuntariamente.

Fernando: - Isso, rebola na minha língua vai meu gostoso, rebola pra mim.

Eu comecei a gemer muito alto, não conseguia me conter, meu corpo começou a dar respostas á aqueles estímulos novos, ele sabia o que fazia, sabia o prazer que me dava e como me dar mais ainda. Então ele colocou um dedo, que dorzinha incomoda, nossa, mas rapidamente se tornou prazeroso, ele começou a colocar e tirar, fazendo movimentos de vai e vem, aumentando a velocidade, ai sim eu gemia e rebolava sem parar.

Ele foi colocando mais um dedo e depois outro. Depois finalmente, começou a tentar me penetrar, conforme meu anus foi dilatando para seu pau, a dor veio junto, mas era muita dor, muita dor, eu estava de quatro pra ele.

Fernando: - Ta doendo né? Se quiser que eu tire é só falar.

Eu: - Não, pode continuar.

Eu tava lutando pra não mostrar a dor que estava sentindo. Até que veio uma dor que quase causou meu desmaio, minha visão ficou preta, mas logo voltou.

Fernando: - Já ta tudo dentro. Calma, não se mexe.

Ficamos parados, com o tempo, meu anus foi se acostumando e ele começou a se movimentar, o prazer veio junto, a dor toda tinha se tornado um prazer que eu nunca tinha experimentado na vida. O barulho das bolas de seu saco batendo contra minha bunda era muito prazeroso, eu gemia muito, muito mesmo, ele com as mãos firmes na minha cintura aumentando a intensidade e a velocidade dos movimentos, mas começou a ficar rápido de mais e a dor veio junto.

Eu soltei um: Ai.

Acho que ele entendeu o recado, começou a ser bem lento, mas ainda estava uma delicia, depois de quase uma hora naquela posição, eu com a cara atolada no travesseiro e gemendo muito alto, senti seu pau inchando e ele gozando em mim, me molhando todo por dentro. Logo caiu tudo no lençol, mas ele não fez cara de nojo nem nada.

Fernando: - Quer continuar?

Seu pau já estava duro de novo. Acenei de novo que sim com a cabeça.

Ele me colocou deitado, abriu minhas pernas, colocou seu pau na porta do meu anus, que dilatou muito mais facilmente, ele me penetrou, mas dessa vez estávamos frente a frente, olho no olho, ele passou a me beijar.

Era excitante de mais ver aquele macho gostoso, me dominando na cama, ditando os movimentos, me dando prazer, eu me sentia protegido ali, frente a frente com ele.

Dessa vez, ele não desgrudava seus lábios dos meus, olhava nos meus olhos o tempo todo, ele era bem paciente, ia devagar, me fazendo caricias, a dor já não era incomoda, era uma dor prazerosa, depois de uma hora quase de novo, ele gozou dentro de mim e caiu no meu peito. Eu não tinha gozado ainda, mas tinha sido mágico pra mim também, mas então ele levantou, pegou meu saco em sua mão.

Fernando: - Sua vez de gozar, de um jeito que você nunca gozou antes, você vai ver.

Começou a colocar seu dedo no meu anus que respondeu imediatamente, me causando ereção, e chupava minhas bolas, colocava cada uma na boca de cada vez e chupava, aquilo era muito bem, sentia meu pau sendo estimulado daquele jeito que estava. Então ele começou a me punhetar lentamente com seu dedo ainda no meu anus, não demorou quase nada, foi rápido, eu gozei como nunca com seu dedo em mim, gozei muito mesmo, de um jeito que nunca tinha gozado antes, ele realmente era bom, sabia tudo o que fazer pra dar prazer pra alguém.

Depois que gozei, cai cansado, ele nos ajeitou na cama e dormimos de conchinha, com ele por trás beijando meu pescoço e adormecemos daquele jeito, eu me sentia exausto, um cansaço muito diferente de qualquer outro que já tinha sentido antes.

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Bom começo de semana a todos,

Abraço.

Até a próxima !

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Comentários

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Ai que lindo, vcs sao muito fofos.

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que linda a sua primeira vez realmente inesquecivel

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q bom q ele foi carinhoso com vc a primeira xez pode ser traumatizante… Parabens o conto ta otimo.

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