UM NOVO RUMO
Meu coração parou no exato instante em que vi Eve à minhas costas.
“Você não deveria estar em casa á essas horas ?”. Perguntou Eve intrigada com minha presença naquele local.
Minha resposta foi curta e sem muita enrolação: “Deveria, mas não estou.”. Não satisfeita com a resposta Eve me indagou: “Você sabe que minha irmã está feito doida querendo saber onde o marido dela se meteu?? Ela me disse que seu celular está desligado, que você sumiu desde de cedo.”. Novamente respondi de forma direta: “Sai para esfriar a cabeça. E outra não lhe devo satisfações do que faço, anda me seguindo agora??” E a resposta foi como um tapa em minha cara por tamanha burrice que cometi: “Se esqueceu que estudo nesse colégio? Não ia perder meu tempo seguindo você nem a mando de minha irmã, coitada que só sabe viver em sua função, mal sabe ela o marido cachorro que ela tem. Realmente cheguei a conclusão que você não presta” Fui sarcástico na resposta: “Quem desdenha quer comprar”. Sorri para Eve tentando disfarçar o embaraço da situação
Como pude esquecer que Eve frequentava a faculdade integrada ao colégio de Alessandra?
Eve desconcertada com a resposta mal ouviu o chamado de seus colegas de faculdade a chamando para a mesa em que estavam, virou-se sem falar nada apenas me olhando se dirigiu até a mesa onde todos estavam reunidos mas sem tirar os olhos de mim só um momento.
Finalmente fui atendido após quase 10 min de espera, pedi uma cerveja, durante o tempo que esperei minha cabeça estava em como sairia daquela situação, Eve parecia pouco disposta a sair, e mesmo que saísse seria impossível ir ao encontro de Alessandra sem ser visto por ela .
Meus pensamentos só foram interrompidos por mais um susto, dessa vez o que já estava caminhando para um final nada feliz desandou de vez, quando olhei para a porta da lanchonete como do nada Alessandra já se dirigia em minha direção. Com um sorriso no rosto veio até mim: “Finalmente te encontrei pessoalmente! Hummm, você é exatamente como imaginava.” disse ela sorrindo. Levantei-me de minha mesa para cumprimentá-la com a impressão de estar no céu pois um anjo estava em minha frente: exatamente como imaginei, Alessandra era linda, pele alva, estatura média, cabelos negros e liso até quase a cintura, e uma franja que cobria parte de seu olhar.
“Nossa você é realmente linda como pensava Alessandra... Mas não pude terminar a frase fui interrompido por ela: “Me chame só de Alê, todos me chamam assim pra você não seria diferente”, falou-me com um sorriso que encantaria qualquer pessoa.
Sentamos à mesa, foi quando voltei do céu e percebi estar num inferno com Eve nos olhando atentamente com cara de reprovação. A essas alturas não havia mais nada a ser feito.
Em meio a conversa percebi Eve levantar-se para ir ao banheiro, a oportunidade de sair dali e fugir da situação nada agradável em que estava era aquela. “Alê vamos para um barzinho que conheço no centro da cidade? Lá poderemos conversar mais a vontade, aqui é muito barulhento, prefiro um lugar mais reservado.”
Paguei nossa conta e levantei-me, fui surpreendido com a mão de Alê caindo sobre a minha com tamanha naturalidade que me causou espanto. E sem falar nada nos dirigimos a saída. Fiquei tenso em pensar que Eve poderia voltar e nos ver ali saindo de mãos dadas daquele local.
Nem bem terminei de imaginar tal situação Eve surgiu na minha frente como se tivesse a nossa espera na saída da lanchonete. Não pude evitar o choque com ela. Desculpei-me formalmente como se nunca tivesse à visto. Mas Eve, como sempre, não perdeu a oportunidade de soltar seu veneno: “Nossa, como esse ambiente anda mal frequentado ultimamente” assim falou ela, sem nenhuma intenção de ser discreta.
Alê também não deixou por menos e sem me olhar nos olhos, pois o alvo era Eve, perguntou: “Você conhece essa louca?”
Sem perder tempo tirei Alê da presença de Eve antes que tudo ficasse pior do que já estava.
Saímos dali mas em nenhum minuto Eve tirou os olhos de nós até pegarmos o táxi para qual tinha ligado. Durantes os mais ou menos 15 min de espera Eve nos olhou de sua mesa trocando olhares com Alê que à comia com os olhos.
“Você não me respondeu ainda, conhece aquela louca?” Já longe dos ouvidos de Eve pude falar com calma da situação: “Aquela menina é irmã de minha mu... de você sabe quem, já sabe da história toda não é mesmo? Já lhe contei por msn tudo e não gostaria de estragar a noite falando sobre isso.” Alê relaxou um pouco a cara de poucos amigos que estava: “Nossa alguém vai estar muito enrolado quando chegar em casa.” Gargalhou ela e concluiu com uma frase: “Mas fique tranquilo, pelo menos a noite vai compensar.”. Apenas fiquei observando o sorriso que estava no rosto de Alê sem falar nada.
Finalmente entramos no táxi e nos dirigimos até o bar. Tratava-se de um PUB realmente bem tranquilo. Ambiente ideal para manter uma conversa sem ser interrompido ou observado pois todos que ali estavam tinham o mesmo propósito: conversar sossegado.
Ao sentarmos na mesa dessa vez deixei de lado a cerveja e optei por algo mais forte: “Para mim um whisky e para você Alê?”, sempre com um sorriso no rosto ela respondeu com uma cara de malicia: “Qualquer coisa que m deixe tontinha. Hoje estou em boa companhia tem quem me segure se eu bambear.” Nessa hora pensei pra mim: “Se você for cair vai ser em uma cama de um motel”. Enquanto esperávamos nosso pedido fomos conversando sobre o acontecido da lanchonete, cada um contou um pouco mais de sua vida e assim prosseguimos conversando.
Alessandra parecia querer esticar a noite, fato que me agradou: “Você não tem hora pra chegar em casa não é mesmo? Porque eu hoje não volto pra casa enquanto não ver a luz do dia.
Digo isso porque sua mu... Me desculpe, mas ela deve estar te esperando.” Assim disse ela, minha resposta não podia ser outra: “Esqueça ela, esqueça a hora. Essa noite eu que você seja minha mulher.” Respondi com um sorriso no rosto. Alê baixou o olhar por uns instantes esboçando timidez , o clima só foi quebrado quando ela me pediu para que comprasse cigarro para ela, assim o fiz. Levantei-me e aproveitei para ir ao banheiro antes de comprar o cigarro.
Para chegar até o banheiro masculino havia um corredor estreito e escuro, com espaço suficiente para uma pessoa, e uma porta divisória no inicio e ao final o banheiro.
Assim que entrei corredor á dentro senti a porta se abrir atras de mim, não dei muita importância pois achei ser alguém também com o mesmo propósito de ir ao banheiro. Mas de repente senti uma mão delicada e macia por sobre a minha e um leve puxão. E sem que eu pudesse dizer nada fui jogado de contra a parede mas com extrema suavidade. Me surpreendi ao ver que Alessandra havia me seguido e mais ainda ao ver sua atitude.
Sem dizer nada ela apenas me beijou, com gana de quem queria me devorar. Em um só gesto agarrei-a dos braços, a pus contra a parede segurando seus punhos estendidos a cima de sua cabeça, beijei seu pescoço desci até seus seios, sua baby look era fina o suficiente para fazer com que eu sentisse o bicos de seus seios enrijecerem. Desci mais um pouco até sua barriga, mas dessa vez com as mãos passeando em seu corpo, sua respiração aumentava o ritmo conforme ia intensificando meus carinhos. Quando cheguei no limite de sua jeans, ouvi em um tom suave: “Aqui não, me tira daqui, me leva pra onde você quiser, ai poderá fazer o que quiser de mim”
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Ao fechar a porta do quarto do motel nada mais foi dito a não ser: “Prova agora que você realmente sabe foder uma mulher assim como falava no msn.” Nada mais precisou ser dito. Coloquei Alê com as pernas em volta de minha cintura ao beijá-la. Até nos dirigirmos para um enorme sofá da suíte, com extrema loucura com ela em minha cintura, nada que encontrava-mos permaneceu em seus lugares. Desci aquele anjo ao chão, sem perda de tempo retirei sua baby look, a única peça de roupa que mantinha escondidos seus seios perfeitos. Enquanto chupava seus seios sua mão foi abrindo o zíper de minha calça. Quando Alessandra sentiu que estava duro olhou-me com cara de safada e disse: “Humm... que delicia quero ele todinho na minha boca” Deu dois passos em minha direção me fazendo recuar e jogou-me no sofá. Assim que cai ela ajoelhou-se em minha frente e começou a me chupar, primeiro apenas passando a língua suavemente na cabeça de meu pau, quando que do nada fui engolido.
Meu pau, assim como prometido, estava todo na boca de Alessandra. Após alguns segundos então começou com sua língua por toda a extensão de meu pau até minhas bolas.
Sem aguentar mais à interrompi queria ela com sua buceta na minha língua. Levantei do sofá, me livrei de minha roupa, a coloquei sentada no sofá, arranquei o jeans de Alessandra, ela usava uma calcinha vermelha que mal escondia sua bucetinha, ela estava totalmente ensopada, sua calcinha entrava em sua buceta. Arredei para o lado sua minuscula calcinha e comecei a chupar com vontade, a cada movimento de minha língua era um gemido que ouvia. “Me chupa toda vai, quero sua língua bem fundo na minha bucetinha!!” Nem mal Alê terminou tal frase e gozou em minha língua, o sabor de sua buceta era incomparável, odeio desperdícios, chupei cada gota que pude. “Quero sentar nele, vai pro sofá vai?” Levantou-se, me sentou no sofá e subiu em cima de mim, uma mão em meu ombro e outra ajeitando meu pau em sua buceta. Senti cada centímetro do meu pau entrando na buceta de Alessandra, que subia e descia até o fim rebolando com vontade, enquanto eu mordia seu pescoço e chupava seus seios minhas mãos explorava cada centimetro de seu bumbum perfeito. “Fode minha buceta, fode, gostoso!!” Percebi meu gozo próximo, parei Alê sem dizer nada a joguei para o lado, levantei do sofá a puxei em minha direção, de costas para mim com um pé escorado no sofá, assim à deixei. ”Me fode como uma puta, quero sua porra toda na minha buceta!!” Sem muitas palavras puxei sua cintura de encontro a mim e fui mais fundo que pude, Alê soltou um gemido mais alto e cada estocada em sua buceta um grito de prazer. Com uma mao puxei seus cabelos e falei a seu ouvido: “É assim que você gosta não é? Que te fodam como uma putinha? Então me lambuza todo minha putinha” Alê gemeu mais alto nesse momento. Agarrado em seu cabelos e uma mão no seu grelinho não demorou muito para que ela gozasse e eu também. No momento em que senti que não aguentaria, á puxei mais forte de seus cabelos contra mim e falei em seu ouvido novamente: “Goza comigo minha putinha, goza?” Em resposta ouvi de Alessandra: “Me enche de porra que eu quero gozar com você” Gozamos juntos. Alê gemeu tão alto que tive a impressão de que o motel todo ouviu seu grito.
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Acordei na manhã seguinte, o sol alto no céu, olhei para o lado na cama Alessandra nua deitada com seu bumbum para cima do meu lado a vontade que tinha era de agarrá-la de novo mas quando passei a mão no relógio um susto: 09:45 da manhã. Alessandra acordou com meu salto da cama me vestindo, apenas disse: “Durma mais um pouco, fique a vontade. O quarto era para a noite toda com direito a café da manha. Já esta tudo pago” sorri para ela. “Vamos nos ver de novo?” Respondeu Alê, respondi que apenas que me deixasse seu número e eu a ligaria. Me despedi com um beijo sai apressado ligando para um táxi.
Ao chegar em casa Gaby me esperava sentada na cama com cara de quem não havia dormido a noite toda. Não tive tempo nem de explicações ela apenas me estendeu a mão e me disse: “Sabe o que é isso seu cachorro?” Emudeci ao ver o que Gaby me alcançou.
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Bom... ai está a parte 4 do conto, espero que estejam curtindo!!
Comentem pessoal, fiquem a vontade para expressar sua opiniões sejam elas qual forem.
E mais uma vez uma lembrança a Nah Delicia e ao Théo: Não precisa me bater não gente já tá ai o conto pra matar a curiosidade de vocês kkkk E já, já vem o 5 ;)