Uma situação complicada,
Frequentei a casa de um casal amigo durante anos. Jantares, aniversários, festas de família. O tempo fez a intimidade crescer. Uísques e vinho ajudaram, com certeza, aumentando os apetites e reduzindo juízo e censuras.
Meu amigo viajava muito, fiscalizava obras em locais distantes e ficava mês inteiro fora. Sua mulher, também boa amiga, bonita, saudável, sentia falta dele. Bem, numa destas festas, sempre regadas a vinhos, aconteceu. Segurei a mão dela, que tentou puxar, mas só por um momento. Um olhar significativo foi trocado. Nunca mais seríamos os mesmos... Intensificamos olhares, alongando-os. Contatos de mãos tornaram-se mais e mais demorados. Minha mão um dia ousou muito mais e pousou na bunda dela por um momento... Ela fugiu, rápida, mas os olhares continuaram a ser trocados.
Aconteceu numa das viagens do marido... Telefonei para ela e falei de nossos olhares e contatos que queimavam, de meu desejo de beijá-la... Abraçá-la. Ela ouvia, engasgada, sem forças. Uma situação constrangedora, mas aceita e desejada... Visitei-a e nos beijamos na casa dela mesmo, da primeira vez. Furtivos, vermelhos. Beijei-a, apalpei sua bunda e seios. Não mais que isto. A ocasião não o permitia.
Dias depois fomos a um motel e inauguramos uma serie de muitas dezenas de encontros... Nada de muito amor. Só tesão mesmo... Ela reconhecia que queria mais que o marido lhe dava. Um homem bom, mas muito sossegado, metódico, cansado de suas viagens. Muitos meses de penetrações profundas, cada vez mais ousadas e variadas... chupadas cada vez mais sem fim, gulosas, famintas de mel sugado ao fim sem qualquer perda. Gotas aproveitadas uma a uma... Orifícios todos visitados, satisfeitos, repetidamente, sabidamente gulosos, querendo sempre mais...
Num período de férias fomos acampar.... Próximos a uma lagoa, um belo lugar... Duas barracas, música, fogueira, uísque e mais vinhos como sempre. O gás do lampião acabou. Tinha chovido e mais chuva ameaçava cair... Precisávamos do lampião... Saímos, eu e ele, para comprar o tal gás e refazer o estoque de uísque.... Dizem que “desgraça pouca é bobagem”... No caminho de volta, estrada de terra, cheia de lama e buracos, não conseguimos prosseguir. Uma chuva pesada caiu e decidimos parar. Saímos da estrada e entramos por um canto a fim de que outro carro não nos pegasse. Enquanto esperávamos, bebíamos, conversávamos... Assuntos sensuais, eróticos mesmo. Fomo-nos aquecendo até que meu amigo tirou o pinto pra fora, prontamente seguido por mim... Olhamos o pinto um do outro enquanto nos masturbávamos... Ele me pediu que o chupasse. Sou bom amigo. Atendi prontamente... Como bom amigo, ele retribuiu... Daí para tirarmos as calças foi um pulo... Pegando, chupando, apertando... Ele se virou e eu o lubrifiquei com requeijão. Foi a primeira vez... Doeu, mas ele estava algo bêbado. Anestesiado. Enterrei o pau e despejei porra dentro dele em poucos minutos... Bem, a chuva passou e voltamos, com alguma dificuldade.
Hoje saio com ele e a mulher. Separados. Ambos me fizeram prometer que nada contaria. Tenho mantido minha promessa embora gostasse de contar tudo... Paciência. Já houve ocasião de eu comer os dois no mesmo dia. Seu prato preferido é se assentar por cima de mim, depois de cuidar para que meu pinto fique duro de forma a abri-lo com facilidade. Ela me diz que, quando termina comigo, corre pra ele, ainda molhada... Adora curtir os dois pintos em sequencia... Ele me disse o mesmo... Eu o excito e ele a come com grande tesão. Ambos me dizem que a vida melhorou... O problema? Tenho certeza de eu já os fiz gozar muito. Compartilham meu esperma sem o saberem. Apenas eu sei que, quando ela volta para casa, propositalmente melada, conforme me diz, ele lhe cai em cima como um lobo, com a boca gulosa buscando o melado e o pinto enorme e duro... Será que ele nunca vai reconhecer meu cheiro e sabor, tantas vezes provocados por ele próprio e apreciados?
