Quem leu meu primeiro conto deve lembrar que conheci Amália (fictício) na faculdade e que tivemos uma arriscada aventura lá. Mas essa que vou contar agora foi bem mais arriscada do que a primeira... Acompanhe...
Lembrando que meus contos NÃO SÃO FANTASIAS, SÃO REAIS, histórias verídicas que ocorrerão comigo e tentarei dar o máximo de detalhes para apimentá-las.
Sou Glauber (fictício), sou uma pessoa bastante desavergonhada e gosto de adrenalina com tesão - alguns detalhes do meu primeiro conto mostram isso, SE VOCÊ NÃO LEU, VALE À PENA DAR UMA ESPIADA. Conheci Amália que também não era flor que se cheirasse...
Estávamos em um shopping da zona sul do Rio caminhado e conversando sobre safadezas quando de repente tive uma ideia simples, mas completamente mal-intencionada: "Vamos caminhar na beira da praia e sentir a brisa?" Ela imediatamente aceitou e como estávamos próximos fomos caminhando. Amália usava mais um vestido lindo, esse era azul. Amália e seus vestidos... aaaaaaahhhh... Não preciso nem dizer que ela estava gostosíssima e dessa vez com uma micro-calcinha azul-clara.
Chegamos a praia, tirei suas sandálias e meu tênis e fomos andando pela areia, volta e meia parávamos para nos beijar e continuávamos caminhando, isso aumentava nosso tesão e fazia nossa mente viajar em meio a fantasia. No último beijo que demos, nossas mãos já percorriam os corpos quando de supetão perguntei: " Você me daria essa delícia de xaninha aqui na praia?" Ela olhou para o redor e eu instintivamente também olhei e percebi que a pesar da distância que estávamos da calçada da orla, se alguém fizesse um esforço poderia nos ver. Via nos olhos de Amália a imensa vontade, entretanto o medo também era visível. Dei mais uma olhada ao redor e vi algo que me animou. Amália murmurou: "se pelos menos tivesse algo que escondesse um pouco a gente..." Interrompi Amália dizendo: Acho que já sei. Fomos andando mais pra frente e eu confirmei minha visão, um palco semi-desmontado de um show que ocorreu na areia da praia e que estava coberto por uma lona, provavelmente a espera da empresa responsável pelo desmonte. Disse: Vamos é ali.
Notei que Amália ainda estava um pouco receosa e tratei de dar-lhe um beijo ardente para desinibi-la. Começamos a nos soltar e minha boca já percorria seu pescoço até seus lindos seios, comecei a chupar seus mamilos que logo se entumeceram, ela abriu meu zipper e pediu que eu sentasse. Agarrou meu cacete e começou a punhetar ainda um pouco receosa. Pedi que deitasse e relaxasse um pouco, levantei seu vestido, tirei sua calcinha e guardei-a em minha mochila, comecei a chupar sua xaninha que estava molhada, apesar da tensão. Brincava com seu clitóris na pontinha da língua alternando para longas chupadas em toda a xana. Quando fui para o cuzinho ela se transformou. Perdeu toda a inibição me deitou de costas na areia e montou de costas no meu cacete como se fosse uma jóquei. Nesse momento pensei em pedi-la para ser mais discreta, mas meu tesão era tanto, tamanho, que não saia uma palavra da minha boca. Era maravilhoso ver aquela bunda mostrar e esconder meu cacete e ainda sentir aquela brisa da noite; deitei minha cabeça na blusa que forrei e aproveitei as gostosas cavalgadas de Amália que urrava como uma vagabunda. Quando ela cansou, puxei seu cabelo para enterrar profundamente minha tora e virei a cabeça para o lado quando de repente... O que? O que é aquilo? What a hell is this? Uma luz... Um farol na areia?
Ainda estava extasiado e demorei para me tocar... Era a polícia num mini-bugre usado nas areias para rondas noturnas! Imediatamente empurrei Amália um pouco para frente e suas costas taparam meu mastro que estava para fora. Ainda bem que Amália estava de vestido, se estivesse nua seria nosso fim! Ainda bem também que eles piscaram o farol ao longe, dando tempo para que Amália saísse de cima de mim... Agora era rezar para que eles não pedissem para eu levantar, pois seria preso por atentado ao pudor. Os polícias (dois) ficaram nos circulando com o bugre, deram umas cinco voltas ao nosso redor e continuaram a ronda... Ufa! Apesar da tensão meu cacete ainda estava duro, pois antes deles chegarem eu estava quase gozando. Amália ficou estática, mas seu tesão não passou. Assim que a polícia tomou distância Amália pediu insistentemente para que eu comesse seu cuzinho. Confesso que eu estava tenso, mas Amália apelou, abocanhou meu cacete e fez uma garganta profunda que tirou meu fôlego. Parece que Amália ficou mais ousada depois do ocorrido. Sua boca não conseguiu cobrir todo o meu cacete por conta dos 21 cm, mas faltou pouco, que delícia! Meti-o na sua xotinha linda para lubrificá-lo, apontei na portinha do cuzinho de Amália que me beijava freneticamente e fui encaixando devagar, fiquei por cima dela e vi que seus olhos arregalaram, Amália parecia desfalecida de tesão. Comecei a bombar gostoso e logo na sequencia Amália gozou, ela me abraçava forte e mordia minha orelha. Com aquele clima maravilhoso gozei logo depois com mais algumas bombadas. Que cuzinho apertadinho e gostoso...
Ficamos abraçados e escutei o barulho do bugre retornando. Dessa vez eles passaram devagar olhando fixamente para nós, Amália já tinha abaixado seu vestido e eu só precisava não me mexer para esconder meu mastro que já estava murcho, mas feliz. Nos arrumamos e na volta fiquei tentando entender como a polícia nos encontrou ali se eles costumam ficar em ipanema, na praia ao lado. Lembrei que nos alto dos prédios de Copacabana é infestado de câmeras, provavelmente alguém nos viu e ligou para polícia... Viramos filme pornô de alguém.
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