CE1/14 – A Grande Viagem

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 4272 palavras
Data: 02/09/2012 08:18:36

①②③④⑤⑥⑦⑧⑨⑩⑪⑫⑬⓮⑮

NEM TUDO SEMPRE É TUDO→ 16 de março de 2003, domingo →

O motor da balsa parecia estrebuchar resfolegando fazendo Suely temer que não chegassem na outra margem.

― Calma mãe, não vai ter nada não... – Natália acariciou o braço sentindo que a mãe estava tensa – Marlon falou que é assim mesmo...

― Não é isso filha... – tentou negar seu próprio receio.

Mas as imagens teimavam continuar espocando na cabeça, via em cada metro vencido o medo de que não fosse apenas um sonho em uma noite agitada e aquele tuc-tuc barulhento e incerto em nada ajudava esquecer, mas tinha sido apenas um sonho e não tinha o direito de alarmar a filha cada vez mais preocupada e quando por fim sentiu o tranco do casco ranger a respiração disparou.

― Que foi isso?

― Tá com medo dona? – o balseiro sorriu – Chegamos...

Somente quando o ultimo carro apeou da balsa voltou a respirar aliviada, tinha sido só um sonho ruim.

― Como é, vamos continuar? – Marlon perguntou – A vila fica a uns vinte quilômetros...

― Por mim tudo bem – Francisco espichou a espinha sentindo estralar – Estou doido por um bom banho...

― O pai parece peixe... – Natália abraçou o pai – E se a gente não for, vamos acampar onde?

Carlos não parecia nada bem desde quando saíram do Arraial e não foi por causa do jantar de despedida e muito menos por ter visto a namorada nua banhando com o padrinho, tudo o que havia planejado não estava acontecendo.

― Tem um rancho logo ali – o balseiro contava o dinheiro – Vive ninguém lá não, os povo é que ser serve... – levou André para conhecer, não era lá grande coisa, apenas uma latada coberta de palha e uma espécie de cozinha com fogão a lenha – Ocês pode armar rede...

― Vamos ficar mano... – Margareth abraçou André – Ninguém conhece a estrada e...

Naquela noite não houve a bagunça de sempre, armaram as redes e nem pensaram acender a fogueira. Mas Suely continuava com os maus pensamentos e não conseguiu conciliar o sono.

― Que foi mãe, tá sem sono? –via a mãe se mexer agoniada – Também estou sem sono...

Não falaram e nem combinaram nada, apenas levantaram e andaram até a margem do roncador, não havia lua e as estrelas pareciam cintilar no céu negro e o calor estranho como se o tempo tivesse esquecido de passar.

― Também estão sem sono? – Suely sentiu um frio dolorido na espinha ao ouvir a voz de André – Essa aventura está me dando nos nervos...

Foi Natália quem primeiro tinha visto a silhueta de André alertada pela brasa do cigarro dentro da escuridão.

― Mamãe tá preocupada Dinho... – andou até ele – E esse calor dos infernos... Tu tá pelado seu sacana?

― Ia tomar banho... – sorriu e andou até Suely – Que foi minha neguinha?

― Nada não, é besteira de Talinha – olhou para ele e afagou a perna rija e cabeluda – Só falta de sono mesmo e o calor...

Natália olhou para os dois sem sentir o ciúme doentio de outras vezes, sabia que não iria jamais fazer os dois deixarem de querer estar juntos, que não adiantava remar contra a maré e quando o padrinho sentou na pedra teve vontade de não ser quem era, queria que fosse possível mudar o rumo do destino somente com seus pensamentos e vontade, mas aquilo era mais uma das vontades que sonhava desde quando era somente uma molequinha que adorava pensar que não era pequena.

― Assim tu maltrata teu padrinho moleca... – Suely afagou as costas da filha tentando sorrir.

― Maltrata não mãe, o Dinho não... – tinha sentado no colo de frente pra ele e calou espantada, André beijou o bico do peito e lambeu.

Suely sorriu um sorriso meio tosco sabendo que o compadre amante não iria conseguir evitar por muito o assédio intenso da afilhada, não tinha como saber o que aconteceu naquela noite na praia do seixo.

― Cuidado senão o bicho entra... – Suely sentia um treco esquizito vendo a filha – E o namoradinho não vai gostar de saber...

― Entra não mãe, não é Dinho? – sentia o pau endurecer em sua bunda – Ele não me quer...

― E nem deveria querer... – sentia a vagina zunir – Sua florzinha não é para o jardim dele...

Levantou e tirou a roupa de dormir e caminhou sentindo a areia fofa e úmida, não conseguia esquecer aqueles pensamentos ruins e não viu que a filha rebolava roçando o pau já duro e nem o beijo agoniado que eles trocaram. Apenas seus pensamentos e a água quase gelada tomava conta de sua cabeça.

― Mete Dinho...

― Não sua doida... – acariciou as costas nuas e ela suspirou – Tua florzinha não é para meu jardim... – repetiu o que a comadre havia falado, a mão desceu e entrou na calcinha – E o botãozinho?

― Ainda tá ardido seu porra... – sorriu sentindo o dedo brincar na portinha do cu – Passei o dia cagando sangue...

― Você é maluca – tornou lamber e mordiscou o biquinho do peito.

― Sou... Sou... – esfregava a xoxota melada no pau duro – Tu sabes que sou... Merda Dinho? Porque tu não me quer...

― Que te falou que não quero... – retirou a mecha castanha de cabelo caída na testa – Mas...

― Merda, lá vem tu com essas besteiras... – levantou chateada, tirou a calcinha e correu para a água.

Suely saiu da letargia em que estava quando escutou o barulho, olhou para trás e não conseguiu ver o pau duro e nem a cara de decepção que ele fez quando a afilhada levantou.

― Teu compadre é um chato... – Natália mergulhou.

― O que foi? – perguntou quando a filha levantou – Já brigaram de novo?

― Porra mãe... Ele...

Suely soube sem que ela falasse, há muito sabia que a filha havia escolhido o padrinho como seu homem referencia e que ele nunca tinha feito nada – pelos menos pensava – talvez por causa dela.

― Já sei... – puxou a filha e ficaram abraçadas, os peitos rijos não pela água fria, mas pelo desejo – Ele te ama filha, só que...

― Ama nada... Se amasse... – suspirou, nunca tinha escondido da mãe seus desejos.

― Ama, claro que ama... – beijou a cabeça molhada – Você tem que entender que não é fácil para ele, não é fácil para ninguém...

― Mas com a senhora é diferente... – sentiu o corpo da mãe estrebuchar – Com a tia e com...

― Ele foi meu primeiro namorado e...

― Porra mãe! Eu sou mulher, não sou mais a criancinha bibelô... – suspirou, queria dizer que ele tinha lhe enrabado, mas não conseguia falar.

― Você acha isso certo?

Natália fechou os olhos, não era certo ela sabia, mas ninguém consegue domar o coração e nem dizer que deve amar a esse e esquecer aquele.

― E é certo com a senhora?

― Não... Não é certo, mas... – suspirou – Sempre amei ele filha, sempre...

― E o papai?

― Isso é outra história... Teu pai sabe, sempre soube e... – segurou o rosto entre suas mãos e se encararam – Você sabe...

Natália respirou profundo, tinha sido um choque quando descobriu sobre o padrinho com seu pai e no princípio pensou até mesmo em fugir de casa, ir para longe daquele inferno que se abateu em sua vida que fantasiava ser perfeita pelos dois homens que sempre estiveram presentes em sua vida.

― Que diabo ele tem mãe...

― Ele ama... Ama de verdade todos nos e...

― Isso só pode ser feitiço... Na escola todas viviam suspirando por ele e... Na faculdade... – fechou os olhos relembrando as perguntas das colegas – Como é que a gente pode amar tanto assim...

Suely suspirou, André entrou no rio e ela soube que era hora de tomar uma atitude.

― Você tem certeza de quer mesmo?

― Tu sabes que sim... – sussurrou, não via ele se aproximando – Mas ele não me quer...

― Quer sim filha... Olha, essa é uma decisão que pertence somente a você...

― Não tenho dúvidas...

― Vem cá André... – estendeu a mão e Natália virou sentindo a barriga esfriar – Faz com ela...

― Mãe?!

― Não... – André parou quase colado nas duas – Você sabe que não...

― Não por quê? – Natália sentiu raiva – Tu é um tremendo sacana... Me larga!

Mergulhou e nadou até uma pequena língua de areia aflorada do rio, Suely olhava para ela sem saber o que falar. Já tinha decidido que não mais se colocaria entre os desejos da filha, mas ele não parecia disposto a ceder.

― Tem jeito não Dré, come dela... – acariciou o peito – Completa a família...

Tentou sorrir, seria trágico se não fosse cômico. Primeiro tinha sido Francisco e depois ela e agora estava entregando a filha de bandeja.

― Vai lá, mete esse gostoso na bichinha dela... – segurou o pau e apertou – Um dia isso ia acontecer seu sacana... Vai, come minha filha... Tua afilhada...

― De novo? – ele sorriu.

― Tu já?...

― Só na bundinha...

― Não acredito seu merdinha... – olhou para a filha – Quando foi isso?

― Depois converso contigo... – segurou sua mão e andou, não era tão fundo, mas era para Suely e ele a carregou nos braços.

Natália escutou o barulho na água, pensou que era a mãe e continuou deitada de bruços sentindo a água lamber suas pernas e banhar a vagina. Suely sentou olhando para a filha, mesmo na escuridão via o corpo bem feito e conseguia ver também a marca escura na dobra da bunda.

― Porque você saiu? – André debruçou sobre ela – Precisamos conversar...

― Não quero conversa... Ai merda, tira o dedo sacana... – sentiu o dedo brincar na beiradinha do cu – Me deixa, vai comer mamãe... Não Dinho, não quero... – ele deitou em cima dela e beijou a nuca, ela sentiu o corpo arrepiar – Não... Ainda tá doendo... Para... Não Dinho, para... – ele tirou o dedo e segurou o pau e ela sentiu e arrebitou a bunda – Vai doer, não mete... Hum! Para... Hum... Para porra, não mete... Ai Dinho, tá doendo... Não Dinho... Ai! Ai! Ui! Espera Dinho, espera... – a cabeça forçou e entrou, ela não sentia dor de verdade, talvez a dor de não ser onde ela queria – Porra Dinho... Ai! Tá me machucando, espera... Ai Dinho... Vai porra, empurra logo... – forçou a bunda para cima e entrou tudo, novamente seu padrinho estava dentro dela.

Suely assistiu tudo sem falar nada, sentiu uma espécie de satisfação ao ver que a filha tinha mais coragem que ela.

― Porra Dinho... Porque tu não me come direito... – rebolou sentindo o cu cheio – Não quero na bunda... Ui! Ai! Porra Dinho, teu pau... Ai! Ai! Vai... Ai! Mete... Ai! Mete... Ai! Porra Dinho, porra... Ai! É por isso... Ai!... Hum! Hum! É por isso que Carlinhos gosta... Hum! Merda... Ai! Teu pau... Hum! Porra Dinho... Ai merda, ai... Vou gozar... Mete... Isso...

E gozou pela bunda como tinha gozado na primeira vez e sentiu o pau estrebuchar e jorrar enchendo o cu de prazer. Suely olhava, não sabia se sorria, apenas olhava maravilhada o gozo da filha...

●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●

← 21 de setembro de 2003, domingo ←

Ela sentia o coração batucar dentro do peito quando entrou no quarto, Larissa olhou para ela sem saber se teria coragem de conversar aquelas coisas com o tio.

― Que foi filha? – André deixou o livro e olhou, logo atrás também Larissa estava parada.

― Posso conversar contigo? – Natália caminhou com passos incertos até a cama.

― Claro que pode... – olhou para a sobrinha – E tu moleca, também quer conversar?

― De querer eu quero, mas Talinha que perguntar umas coisas...

As duas estavam misteriosas desde que chegaram do shopping na noite passada, no domingo preferiram ficar no apartamento ora conversando aos cochichos, ora alegres na pequena piscina e naquele momento não conseguiram adiar mais e foram cheios de medos e desejos.

― Sabe Dinho... Sexta-feira a gente viu... – suspirou e olhou para a amiga – A gente tava na casa de Nandinha e...

― Que foi que vocês viram?

― Fala Talinha! – Larissa se agoniou.

― Ela mostrou pra gente isso daqui... – colocou um cd na cama, André olhou para ela e colocou no notebook, as duas pareciam não respirar – Mas tu tem de jurar que não vai contar nem pra mamãe e nem pra tia, viu?

André olhou para as duas enquanto o vídeo carregava e viu a imagem de uma garota, aparentando mesma idade delas, entrar em um quarto e tirar a roupa.

― Onde... – ia falar mas calou.

Natália e Larissa sentaram cada uma de seu lado e assistiram, André viu o que elas tinham visto. Um homem deitado nu em uma cama e a garota segurando o pau duro que massageou antes de lamber e engolir.

― Tem gente que faz isso mesmo Dinho?

André olhava bestificado a boca engolir o pau, a mão lhe acariciando a cabeça e aquele semblante angelical transmitindo sensualidade.

― Tu já deixou alguém te chupar tio? – Larissa sorria vendo o tio assistir.

A garota espremeu os olhos quando ele gozou e continuou chupando enquanto ele respirava agoriado.

― Olha Dinho, ela vai mostrar... – a garota abriu a boca e ele viu o liquido branco – Ele engole tudinho...

A tela ficou negra e quando novamente a imagem voltou viu as pernas abertas e o homem lamber a xoxota da garota, o rosto dela era uma máscara de desejos.

― Isso é bom tio?

― Deve de ser, né Dinho? – a mão coçava a vagina por cima da calcinha – Tu já chupou a xixita de alguém?

O rosto da garota riste, a boca entreaberta e a língua lambendo os beiços e ela gemendo, segurava a cabeça do homem, as pernas arreganhada e os gemidos, os pedidos e o gozo gozado.

― Ela tá rindo tio...

Novamente a tela escureceu e quando voltou novamente a menina deitada de pernas abertas e aquele pau imenso massageado, o rosto do homem, o rosto da garota e novamente o pau grande aproximando da vagina brilhante e o rosto da garota, os olhos fechados, a mão apertando os peitos pequenos e o pau encostado, vendo não acreditou que coubesse, mas coube e as beiradinhas estufadas, o rosto da garota, o rosto do homem, a mão apertando o biquinho do peito, o pau entrando e ela gemendo.

― Ela aguenta tudinho Dinho, olha!

O pau entrando mostrada por trás dele, o buraco do cu não parecia pequeno, e o pau entrando e a garota gemendo. André pausa o vídeo.

― Porque tu parou tio... – Larissa parecia agoniada – Ele come a bunda dela também...

― Onde Fernanda conseguiu esse vídeo?

― Não é dela não, é da Claudinha... – Natália estava com a mão dentro da calcinha.

― Tu sabia que ela já deu pro tio Armando? – Larissa olha para o tio – Já deu prum monte de gente...

― Que Claudinha? A filha de Mariza?

― É... Ela dá pra todo mundo... – Natália mexia na periquita – Mas acho que esse negócio do tio Armando é mentira dela...

― Né não! – Larissa olhou para ela.

― E tu já viu? – a garota tirou a mão, o dedo estava melado.

― Vê ela dar não, mas já vi ele passar a mão nela... – olhou para André – Será que cabe tio?

André olhou para ela, não creditava de verdade que Armando andava comendo a filha, mas sabia muito bem que não haveria tanta dificuldade penetrar uma xoxotinha pequena.

― De caber cabe... – tentou sorrir – E Claudinha não é mais uma menininha...

― E na minha ia caber? – Larissa abaixou a calcinha mostrando a vagina já começando emplumar.

― Não sei o tamanho dele, mas... – olhou para a sobrinha.

― E o seu ia caber? – Natália tirou a calcinha e abriu as pernas.

Apesar de ser um ano mais velha que Larissa sua vagina parecia menor, mas já cheia de cabelinhos negros. André estava cada vez mais aperreado, não sabia o que fazer mesmo sabendo que não poderia ter aqueles pensamentos.

― E o que as duas peraltas querem saber?

― Era se era gostoso esse negócio de lamber a xixita... – Natália colocou a mão entre as pernas sentindo uma cócega gostosa.

― Não tenho xoxota pra saber... – riu.

― Isso a gente sabe, o senhor tem é piru... – Larissa olhou para a amiga e viu que ela bolinava na xoxota – A mamãe gosta, não gosta?

― E eu lá sei?

― Ora tio, tu chupa ela... – não estava nem um pouco envergonhada – Tu gosta de chupar a boceta dela?

― Tu é muito nojento Dinho... – Natália fez cara de novo – A gente faz xixi e sai sangue todo mês...

― E o que é que tem, os homens só não botam sangue, mas mijam com o piru e tu já viu né? – Larissa deitou e passou a perna sobre a perna do tio e beijou o pau por cima da cueca – Tu disse que ia pedir pra chupar...

André sorriu e acariciou a cabeça da sobrinha, lá nu fundo pensava que tinha sido ideia dela e não da afilhada aquela conversa toda que bem sabia onde chegaria.

― Ela já te chupou mesmo Dinho?

― Quem, Margareth?

― Não... A tia até eu já vi te chupando... Lissa disse que tu deixou ela te chupar, é verdade?

― Foi sim, não foi tio... – massageava o pau já duro – Teve um dia que a mamãe quase me pega...

― Então mostra como é que tu fez!

André se sentia um joguete na mão das duas, mas não fez nada para impedir que a sobrinha tirasse seu pau e que lambesse a cabecinha.

― Tem gosto de que? – André afagou o cabelo ainda úmido da sobrinha.

― Tem gosto de quero mais... – riu sapeca – Tu não vai botar aquilo na minha boca viu?

― Tu gozou na boca dela? – a afilhada olhava a amiga chupando e voltou a dedilhar o pilotinho.

― Vem, experimenta... – Larissa lambeu os beiços – Tu não falou que ia querer?

― A gente não pega filho fazendo isso Dinho?

― Tu é mesmo besta, só se ele cuspir dentro da gente é que o neném pula do pau dele pra dentro da barriga – voltou a lamber.

― Mas ele já gozou na tua boca e tu não pegou neném?

― Não é na boca não sua doida, é na xixita, não é tio?

― Ele já meteu em ti?

― Meteu não, mas se ele quiser eu deixo...

― Tu tá é doida, o pinto dele é muito grande... – segurou apertando o pau e olhou para sua bocetinha – Será que cabe Dinho?

Não sabia por que aceitava e deixava as meninas fazerem o que faziam, até mesmo Margareth já havia reclamado de que aquelas brincadeiras não acabariam em boa coisa, mas deixava sem deixar que fizesse mais do que estavam fazendo e recordou de como tudo tinha quase chegado a um resultado diferente.

●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●

← 9 de setembro de 2000, sábado ←

Na sexta-feira tinham saído para jantar fora e depois foram para o parque de diversão onde pareciam três crianças, Margareth brincava com a filha e sorriam gritando nos brinquedos que rodopiavam e André não era menos comportado.

― Vamos no trem fantasma tio?

Não era um trem-fantasma comum, era a principal atração do “Mundo dos Sonhos” e somente permitiam crianças acompanhadas dos pais. No início nada se diferia de tantos outros que já tinha andado, estranhou a velocidade muito devagar e depois, quando a rocha cênica desmoronou, aquela escuridão medonha e o barulho de pedras caindo. Larissa gritou desesperada quando viu o corpo mutilado se esvaindo de sangue se chocar na lateral e os gritos de pavor, os gemidos de dor e as explosões iluminando a caverna onde o pequeno vagão estava parado.

― Ai meu deu?! – Margareth berrou apavorada tentando proteger a cabeça.

Parecia milagre o carro não ter virado, pedras se chocavam, explosões e fumaça e depois o silencio e a escuridão, o carro rangeu e começou movimentar e não fossem as amarras fechadas com cadeado as duas teriam saído correndo e de repende sentiram como se estivessem caído em uma cratera e o tempo parecia não passar nunca, o que lhes pareceu uma eternidade não durou sequer quinze minutos.

― Tô toda mijada mãe... – Larissa soluçava ainda apavorada.

André tinha deixado o trem-fantasma para o final, já tinham lhe falado do verdadeiro terror.

― Deixa eu dormir com vocês? – Larissa parou do lado da cama.

Margareth também continuava com aquela impressão de terror mesmo quando foram para o quarto.

― Aquilo foi apenas efeito filha... – André afastou e ela deitou – Falei para você que era forte...

― Mas nunca pensei que era aquilo tudo mano – Margareth abraçou o irmão e acariciou a cabeça da filha – Pode ficar filha, teu tio protege a gente...

Naquela noite não transaram, mas quando amanheceu André acordou sentindo um gosto gostoso.

― Deixa de ser maluca menina, olha Larissa!

Tentou empurrar a testa, mas ela forçou e continuou chupando o pau sem se importar com Larissa dormindo ao lado.

― Ela está dormindo, deixa...

Mas a garota não dormia, os olhos fechados escutou o mãe e esperou. Margareth estava endoidecida de tesão e voltou a chupar, André respirou agoniado e deixou acontecer, não era pai e a irmã parecia não se importar nem com as brincadeiras mais pesadas da filha e nem ele ou ela viram ou se deram em conta que Larissa virou e ficou olhando.

― Tu gosta? – sussurrou no ouvido do tio – Deixa tio, não fala nada...

A mãozinha macia acariciou seu peito e brincou com o pontinho do peito, a mãe chupava de olhos fechados e ele acariciava sua cabeça, a outra mão passeou na costa macia de garota que pareceu gemer e gemeu baixinho quando o dedo riscou na risca da bunda.

― Tá acordada moleca? – havia escutado o gemido.

André foi quem sentiu algo entre medo e vergonha, não as duas que se entreolharam e sorriram como se fosse normal o que sentiam.

― Tu gosta de chupar ele, não gosta?

― Gosto... – olhou para André – Quer provar?

― Para com isso Margô!

― Só uma chpadazinha não faz mal, vem filha... – sentou e colocou a filha deitada entre as pernas do irmão – Lambe a cabecinha primeiro...

André olhava bestificado sem acreditar que aquilo estivesse acontecendo, Larissa sorriu e lambeu e ele estremeceu, continuou lambendo como se fosse uma cachorrinha.

― Agora bota na boca, mas cuidado com os dentes... – segurou o pau e guiou a boca – Faça de conta que é um pirulito bem gostoso... – ficou olhando e beijou a cabeça da filha – Faz bem gostosinho pro teu titio... Viu como minha gatinha já é uma mocinha? – lambeu o beiço do irmão e entregou a língua enquanto Larissa chupava sem sentir nada além daquele gosto estranho – Não goza ainda mano, não goza... Espera Lissa, deixa a mamãe fazer uma coisa...

Levantou e ajoelhou no chão e abriu as pernas da garota que já sabia o que a mãe ia fazer, abriu mais as pernas e levantou a bunda antes de voltar a chupar e sentiu a ponta da língua bolinar em sua xixita.

― Continua filha, continua chupando o titio... – havia percebido que a garota tinha parado.

Larissa já tinha brincado de lamber e ser lambida com Angélica, mas era muito diferente, a mãe sabia onde tocar e o que mordiscar. Tentava continuar chupando e, a cada nova descoberta de prazer, parava gemendo.

― Para Lissa, para... Hum! Hum! Não vou aguentar Margô, não vou aguentar...

― Então espera, não goza... Sai filha, deixa o titio encher a popota da mãe... – Larissa sentou olhando para o tio e viu a mãe ajoelhar sobre o corpo de André – Vem cá filha... Segura o pau do titio e... Bota na minha xoxota... Vai, isso... Aprende... Hum! Hum! – sentou e sentiu a mãozinha que ainda segurava o pau – Tira a mão... Viu Lissa, aprenda que um dia... Ui! Pau gostoso filhinha... Hum! Olha... Olha André... Hum! Ui! Ui! Vou... Vou... Ai! Filha... Aprende... Ai!... André... Ela... Filha... Ai...

E gozou com o gozo intenso que encheu sua vagina.

→ 21 de setembro de 2003, domingo →

Larissa olhou a garota chupar o pau do tio e deixou em seu peito entregando a boca.

― Tu gosta né safado? – meteu a língua na boca do tio e sentiu o dedo de Natália bolinar sua xoxota – Ai! Talinha, não faz isso...

Natália sorriu, estava chupando o pau do padrinho como tinha visto a garota no vídeo, o dedo brincando em sua xoxotinha melada e aquela xoxotinha exalando em sua frente e a vontade de tocar e ser tocada. Estavam naquele jogo satânico por quase oito minutos quando ele gemeu e retesou o corpo.

― Para filha, para senão eu gozo... – empurrou a testa da garota.

Natália fez cara de muxoxo, estava gostando do gosto em sua boca e queria sentir aquele liquido gosmento, que a menina do vídeo mostrou, encher sua boca.

― Tu quer encher minha popota? – lembrou da mãe.

― Não Lissa, isso não...

― Eu deixo Dré, pode meter...

― Tu tá doida pequena, esse troço não cabe dentro não... – Natália olhou e lembrou do vídeo.

― Cabe sim, quer ver?

― Não Larissa isso não! – tornou falar.

― Eu quero tio, deixa?

― Não!

― Você é muito nova... – acariciou o rosto e ela suspirou – Tua mãe maluca...

― Não precisa meter tudo não... – sussurrou, a xoxotinha parecia pegar fogo – Tu bota só um pouquinho pra gozar dentro...

― Gozar dentro? Tu tá doida Lissa e... E se tu pegar filho? – mesmo cheia de vontade Natália sentia medo.

― Pego não... A mamãe nunca pegou... Bota tio, só um tiquim de nada...

André olhou para ela, já tinha feito muito mais que poderia ter feito e, muitas das vezes, com ajuda da louca mãe da garota.

― Olha tio, só bota a cabecinha...

― Pau não tem ombro moleca... – lembrou da brincadeira de infância – E você não vai aguentar...

― Aguento sim, quer ver? – olhou para trás e novamente recordou da mãe – Segura e bota no lugar Talinha...

Aquilo tudo era loucura ele sabia, mas ele tinha desejos e ela tesão. A afilhada pegou o pau e esfregou entre os pequenos grandes lábios melecados, Larissa sorriu e se empurrou para baixo sentindo a cabeçorra entalada, rebolou, Natália mexeu e ela sentiu, estava entrando, estava na portinha do perigo.

― Vai tio, empurra... – no rosto não havia medo e nem dizia da dor que sentiu – Tá entrando, empurra... Tio, empurra...

Ele forçou, a cabeça atolada no anel estufado e ele gozou e ela sentiu os jatos entrar e lhe alagar...

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive ASmedeiros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

gostei,as vezes me confundo um pouco,mas ta bem excitante

0 0