• 9 – Pronto pra mais uma?
Após enviar a mensagem para Silvia, pus meu celular no criado mudo que se encontrara na sala e fui para o banheiro social. Tomei meu banho e higienizei-me; fiz minha barba e raspei a cabeça. Enrolei a toalha em minha cintura e fui ao quarto me trocar e tentar convencer meu baixinho a ir comigo à Praia. Antes de entrar no dormitório, peguei meu celular e mandei uma mensagem para Silvia, lhe pedindo o enderenço e como chegar lá.
Entrei em nosso quarto e Walmir estava deitado na cama, como se estivesse cochilando. Ele sempre fazia isso depois que transávamos. Acho que Eu acabo com todas as suas energias. Pus uma calça jeans e um casaco, fazia frio, e se fossemos realmente viajar, meu carro tem ar-condicionado. Fui tentando acordar meu pequeno em meio a beijos. Logo ele começou a se espreguiçar e abrir os olhos.
– José, não rola mais. Não quero transar. – Ele falara ainda se espreguiçando.
– Amor... Não sei se você percebeu, mas estou de jeans e casaco. Precisamos conversar. – Ele levantou-se e esperou que Eu falasse. – Quero ir à praia.
– Gigante! – Adorei ouvir meu novo apelido, aliás, Eu também começara a chama-lo de baixinho há pouco tempo. – Acho que nós já conversamos sobre isso.
– Mas dessa vez não é pra Xaréu que vamos. – Ele me olhou surpreso. – É para Boa Viagem, curtir as férias com meu pai e a Silvia.
Por alguns instantes ele parou. Pensou... Pensou... Pensou. E então respondeu:
– Tudo bem. Vamos logo. Vamos aproveitar o fim de nossas férias.
Fim de férias. Aquelas palavras martelavam em minha cabeça. Faltava tão pouco tempo pra aproveitar meu baixinho. Eu tinha que fazer, Eu me sentia na obrigação de fazer algo de especial para ele.
Walmir levantou-se da cama e trocou de roupa. Vestiu um de meus casacos de lã (Pequena nota: Ele adora vestir meus casacos porque são todos importados e a lã aquece bem mais que o algodão fajuto do Brasil) e começou a arrumar nossas malas. Ajudei-o com o resto e nos direcionamos ao carro.
Silvia havia deixado uma mensagem explicando como chegar ao local. Por incrível que pareça Eu já havia conhecido. Era um hotel, para mim o melhor de Recife. Ficava próximo a Praça de Boa Viagem.
Ainda em nosso percurso rumo à praia, ligamos para Dona Suzana e para alguns de nossos amigos em comum.
Chegamos ao Hotel; era enorme e luxuoso. Walmir encantou-se com o tamanho daquele lugar. Logo quando estacionei o carro, avistei Silvia em frente ao Hotel no esperando.
– Meus amores! – Ela gritou com o braço estendido vindo em nossa direção. – Que bom que vocês chegaram! Eu estava mesmo esperando por vocês. – Silvia nos deu um abraço e retribuímos.
– Olá Silvia. – Walmir falou cumprimentando-a. – Como tem passado as férias?
– Muito bem. Eu nem imaginava que vocês chegariam tão cedo. Ainda bem que aceitou, Walmir.
– Obrigado por nos convidar. – Walmir olhou por volta do hotel e então falou: – É tudo muito lindo. Não acredito que quase recusei este convite.
– Seria uma desfeita amor. – Falei puxando-o pelo braço antes que alguém batesse nele sem querer. – E nossos aposentos? – Perguntei a Silvia.
– Ah! Vocês ficarão na suíte do andar embaixo ao nosso.
– Não vamos ficar no mesmo quarto? – Walmir perguntou pensando que iriamos dormir os quatro juntos.
– Claro que não Walmir. – Silvia falou sorrindo. – Assim como Eu e meu marido, você e José precisam de privacidade.
– Wooooow! – Ele exclamou e sorriu. – Que pergunta idiota que Eu fiz.
– Não se preocupe. – Silvia falara olhando para o Walmir. Ela tirou algo de seu bolso e entregou ao Walmir. – Aqui está a chave da suíte.
– Obrigado. Vou conhecer meu novo aposento. – Walmir saiu e correu como uma criança para o elevador. Bobinho.
– José? – Silvia falara e veio ao meu encontro me dando mais um abraço. – Aproveite suas férias com esse garoto. Ele merece.
Eu não entendera o que ela queria falar e então falei:
– Sim Silvia, pode deixar. – Falei lhe dando as costas.
– José? – Aquilo já estava me irritando.
– Silvia? – Falei esbugalhando os olhos mostrando que não estava a fim de conversar.
– Dentro do hotel tem uma farmácia sabia?
– E...? – Falei ficando vermelho.
– Farmácias vendem camisinha. E Eu acho que você esqueceu-se de comprar no caminho. Não tente engravidar o garoto. – Ele falara rindo.
– Obrigado Silvia. – Abri um grande sorriso e direcionei-me a farmácia.
É incrível como minha madrasta sabe das coisas que Eu e o Walmir passamos. Incrível também o jeito como ela aceita nossa relação. “Madrasta moderninha”. Ao me virar para entrar no meu elevador encontro meu pai.
– Nada de demonstração de afeto pelos corredores, elevador...
– Também estava com saudades do senhor, pai. – Falei interrompendo-o
Caminhei em direção do meu velho cabeça dura, abracei-o e contei tudo o que havia acontecido nas férias, poupando-o dos detalhes sórdidos. Subi e fui direto a minha suíte. Walmir já havia desfeito as malas.
– Pensei que não viria. – Ele falara sorrindo.
Eu nada falara. Joguei o saco de camisinha por sobre a cama. Havia comprando 23 pacotes. Walmir abriu seus olhos, impressionado com o que vira e acenou negativamente com um sorriso no rosto e os braços cruzados.
– Você não presta.
– E então? Pronto pra mais uma ou não? – Eu falara com um tom de cafajeste.
– José, Eu te amo, mas... – Antes de ele começar a falar, puxei-o para um beijo; lento, calmo, explorador.
Joguei-o bruscamente sobre a cama e cai por cima de seu corpo. Imaginem um homem, com 1,87 de altura e 104 quilos caindo por cima de um garoto de, no máximo, 60 quilos. Que tesão!!!
– José!? Você está me sufocando.
Não respondi. Apenas beijei aquela boca, aqueles lábios. Ele tentara parar em meio a selinhos, mas Eu o impedia. Eu sou grosso e dominador quando preciso.
Comecei a beijar seu pescoço e tirar seu casaco lentamente, beijando sua barriga; passando minha língua por seu tanquinho e depois mamilos, fazendo com que ele gemesse. Agora sim Eu sabia o que ele queria e Eu iria até o final. Voltei a sua boca e fiquei beijando-o. Não poderia permanecer encima dele, tive medo de sufoca-lo. Pus meu pequeno por cima de mim e voltei a beija-lo. Ele começou a sarrar sobre minha pica, e como retribuição Eu lhe dava palmadas em sua bunda.
Meu pênis começou a ficar teso com aquilo, e Eu desejava, cada vez mais, o corpo de Walmir.
– Fica de quatro, amor. Eu quero te comer.
– Calma, José!
– Não dá. – Falei e joguei-o de quatro por sobre a cama.
Comecei a dar linguadas naquele buraquinho pequenininho. Vesti meu mastro com uma das camisinhas de sabor que Eu comprara e tentei penetra-lo.
Forcei um pouco e entrou. Tive que fazer tudo devagar como sempre. Quando minha virilha bateu em sua bunda, pude perceber que Walmir já havia gozado, sem tocar no pau. Comecei a estocar violentamente aquele cuzinho delicioso que meu baixinho tem.
– Tá gostando, baixinho? Quer que Eu pare?
– Não para, por favor! – Ele gemia como uma cadela, enquanto Eu lhe batia. – Não para! AHHHHHHH!
– Isso baixinho. Pede pra Eu entrar em você. Pede?
– Me fode meu trator! – Ele falou gritando.
Aquele apelido fora apenas um estímulo para Eu começar a meter que nem um cavalo dentro dele.
– José! Calma! Ahhhhhhhhh! Calma!
– Espera baixinho! Tá tão bom... – Eu falei e gozei.
Eu demorava pra gozar, ainda mais com ele – Já que Eu gostava de aproveitar cada parte de seu corpo. Mas Eu não conseguira segurar. Não naquele momento. Foi ótimo.
Tirei a camisinha e joguei-a fora. Rapidamente pus outra em meu mastro e deitei sobre a cama, próximo a cabeceira. Fiz Walmir deitar-se sobre minha barriga e de costas para mim. Aos poucos, fui cravando meu pau naquela gruta que já ameaçava se fechar. Walmir agarrou as duas mãos na cabeceira da cama, Eu abri minhas pernas e as de Walmir e comecei a socar com força naquela maravilha de bunda enquanto Walmir gritava e gemia. Ainda bem que é uma suíte por andar, senão mandariam a gente parar de baixaria.
Fudi meu baixinho naquela posição por mais de 15 minutos e então ele começou a gozar, fazendo com que seu ânus apertasse meu mastro e me impedindo de continuar movimentando minha cintura para cima e para baixo. Esperei ele terminar com aquilo e então comecei a estocá-lo novamente.
– Para José! – Ele falara em meio a gritos gemidos. Agarrando suas mãos em meu pescoço.
– O que foi? Estou te machucando?
– Um pouco. Eu não aguento mais.
– Só mais um pouco. Daqui a pouco Eu gozo baixinho. Aguenta mais só um pouquinho!
Aumentei os ritmos das estocadas, mas aquilo não era o suficiente. Iria demorar... Um pouco.
– Eu não aguento mais José. Sai de mim!
Levantei meu baixinho pela cintura, fazendo com que meu pênis saísse de seu ânus, deitei-o de lado e comecei a beija-lo e me masturbar ainda com a camisinha. Eu precisava gozar.
Walmir agarrou-se em mim, pondo suas pernas em minha cintura. Agarrou meu pau com sua mão direita e forçou a entrada em seu ânus. A cabeça de meu mastro entrou e ele gemeu.
– Amor não! – Eu falei preocupado.
– Não é justo apenas um de nós gozar. Só não demora, por favor!
Comecei a penetrá-lo. Dessa vez rápido, mas com carinho. Agarrei minha mão em sua nuca e beijei meu baixinho. Eu estava alucinado com aquilo. Meu baixinho contorcia-se de dor e prazer. E então na estocada mais violenta, quando enfim cheguei ao ápice do prazer... Gozei. Não litros de porra. Mas o suficiente para escorrer pela camisinha.
Comecei a arfar, urrar, gemer e soltar palavrões. Enfim, lembrei-me do esforço que meu baixinho fizera para aguentar aquilo e tirei meu pênis de dentro de ele.
– Você gostou? Se não. Eu não repito mais.
– Eu gostei. Só que da próxima vez, me deixa Eu te preparar pra te receber bem.
– Oh! Meu baixinho. Desculpe-me!
– Sem problemas. – Ele riu. – Eu apenas estou um pouco ardido. – E então Eu sorri com ele.
Suas pernas ainda estavam em minha cintura; Eu o agarrei e levei para o banheiro para dar-lhe um ótimo banho.
Meu baixinho foi ótimo como sempre. E Eu estava totalmente entregue ao amor daquele garoto. Eu agora era totalmente dele. Ele era meu dono.