Olá amigos da Casa dos Contos, aqui é o Joca da Zona Sul, hoje vou contar mais uma das aventuras dos sócios da Confraria dos Analisadores e comedores de bunda, ou a “velha guarda” aqui do bairro. Somos um grupo de 12 caras, que se reúnem para falar de futebol, sexo, mulheres e tudo mais... até política.
Como sempre, continuamos nos reunindo no “Bar do Zé”, onde analisamos as “periguetes” e outras beldades que passam aqui na frente do bar. Mas, a cerca de dois meses atrás, o Zé nos anunciou que iria fazer uma reforma no bar e que teríamos que procurar outro local para se reunir o que deixou a todos bem chateado, mas fazer o que... o jeito é aceitar, pois seria melhor para todos.
Não tendo o “Bar do Zé”, começamos a nos reunir na padaria de Dona Madalena, ou, aliás, uma das padarias, pois ela e o marido o “Seo Alberto”, que já fez parte de nossa confraria, mas saiu, são donos de três padarias aqui no bairro. Como de habitue, reuníamos-nos quase todos dos dias na padaria e nossas conversas giravam sempre em torno de nossos assuntos triviais e em uma dessas nossas conversas e para nossa surpresa, Flávio, um dos “sócios” de nossa confraria, soltou uma “pérola”....”Ainda como a bunda dessa dona Madalena”, isso nos pegou de surpresa e nos deixou admirados, pois Flávio é casado a uns dois anos com Jéssica e cá para nós, a mulher do cara é um tesão, uma bunda deliciosa e um belo par de peitos.
Flávio é o chamado “garoto da turma”, com 26 anos e estilo de “certinho” ele sempre comentava que comia a mulher dele todos os dias e que pelo menos umas três vezes por semana comia a bunda dela, então, aquele comentário em relação à dona Madalena nos deixou estupefatos e começamos a rir e de cara já passamos a fita para ele...”Flávio, esquece, Dona Madalena é impossível, tente outras porque essa...sem chance”.
Dona Madalena é quase uma quarentona, pode se dizer que ela não é aquela “gostosona” que todo mundo quer comer, mas, até que ela tem um corpo razoável, uma barriguinha um pouco saliente, um par de peitos grandes e uma bunda... eu diria...larga...levemente empinada, mas com alguns sinais do efeito do tempo. Depois desse comentário do Flávio, começamos a observar melhor a “Dona Madalena” e não é que com um jeans mais justo ou com uma saia um pouco mais curta, a mulher até que era um “carnão”. Observamos também que apesar do efeito tempo, quando estava de saia ou de shorts, a mulher até que tinha um belo par de pernas e começamos a “instigar” Flávio a chegar junto em Dona Madalena para comê-la
Sabíamos que a proeza seria “épica”, pois a mulher não dava chance para nenhuma gracinha ou intimidade, ainda mais sabendo de nossa fama, principalmente por causa do marido, que já foi um dos nossos. Mas, nada como um dia após o outro e quando menos se espera acontecem coisas que acabam conspirando para situações as mais diversas possíveis e foi o caso desse dia em que estávamos reunidos e comentávamos sobre chupar um cu...um dava uma opinião, outro dava outra opinião, outro achava um nojo, outro era tarado por isso...enfim nossa conversa girou dentro desse tema “chupar um cu”.
Já estávamos a uns quinze minutos conversando sobre aquilo, contando experiências, relatando fatos pitorescos, sensações, enfim, foi quando pedimos para Dona Madalena nos servir mais uma rodada de cerveja, cachaças e petiscos. Quando ela veio nos servir, ela colocou o que pedimos na mesa e antes de se retirar comentou com a gente... ”Que nojo, vocês comentando sobre esse assunto”... aquilo nos pegou de surpresa e sem pestanejar, Cláudio, outro de nossos “sócios” emendou uma pergunta...”vai me dizer que a senhora nunca fez isso??”, então ela respondeu, “mais respeito comigo, sou uma mulher casada”...mais do que imediatamente Cláudio retrucou...”quem entrou na conversa foi a senhora, portanto....”
Visivelmente constrangida, Dona Madalena sacou que não tinha saída, então entrou em nosso papo e reafirmou sua opinião que aquilo era nojento e que não faria aquele tipo de coisa e nós por nossa vez dizíamos, “a senhora não sabe o que está perdendo”, e ela falou “que horror, só vocês mesmo, o grupo dos depravados”. Aquilo mexeu com Flávio, que comentou com a gente, “Caras, agora fiquei com um puta tesão para chupar o cu da Dona Madalena...vou fazer de tudo para conseguir isso”
Não é que ele estava determinado mesmo a comer e chupar o cu da Dona Madalena!!!, a partir desse dia, separado de nós, ele sempre ia puxar conversa com a mulher e isso durou por mais ou menos uns dois meses e meio, quando um belo dia em que estávamos reunidos, percebemos que a Dona Madalena não estava na padaria, só o Seu Alberto estava trabalhando e com o passar das horas, percebemos que o Flávio também não veio para a padaria se reunir com a gente, então logo concluímos...”tem coisa ai”, ligamos para o celular do cara umas cinco ou seis vezes e só dava caixa postal, perguntamos ao Seu Alberto sobre a Dona Madalena e ele disse que ela fora visitar uma amiga e que tinha deixado ele ali trabalhando em dobro, junto com os empregados.
Já havíamos sacado a lança, mas faltava a confirmação e uma pergunta nos intrigava... ”será que o Flávio conseguiu comer a Dona Madalena?”, se conseguiu o cara é bom, porque ali era osso duro de roer, passou o dia e estávamos ansiosos para a confirmação de nossas suspeitas. No outro dia, novamente, nem Dona Madalena e nem Flávio apareceram na padaria e mais uma vez ligamos para o cara e nada, perguntamos sobre a Dona Madalena para Seu Alberto e ele disse que a mulher dele pousou na casa da amiga e só viria à noite.
Depois dos dois dias, estávamos novamente reunidos na padaria e Flávio apareceu e mais que imediatamente perguntamos a razão de seu sumiço... e ele disse que era um assunto que não dava para comentar ali. Então, sacamos que realmente tinha acontecido o fato que suspeitávamos, então fomos para a rua, uns metros longe da padaria e perguntamos ao Flávio...”E ai comeu ou não”...Caras, consegui, marquei com ela em meu carro e comecei a sair por algumas horas, durante alguns dias, fora dali, trocávamos ideias sobre várias coisas, até que uma vez ela disse que eu era o único cara com que ela teria coragem de ter algo. Aquela declaração fez meu pau endurecer na hora, então fizemos de tudo para que tanto vocês, como Seu Alberto não suspeitassem da gente, até o dia em que fomos para o motel, mas eu já sabia que vocês iriam perceber.
Então perguntamos... ”Como foi?” conta ai. Caras, estávamos tendo uma maior intimidade, falávamos sobre coisas nossas, até que rolou um beijo na boca, daí prá diante foi mão para lá, mão para cá e estávamos num com um tesão tão grande que não conseguíamos nos desgrudar, comecei a beijá-la, chupar seu pescoço, seu seios...a mulher ficou louca, tiramos a roupa e só ficamos com as roupas intimas, foi quando ela puxou minha cueca e quando olhou meu pau duro feito uma pedra, começou a punhetá-lo pedindo para enfiar nela, deitei-a na cama e de cara atolei meu pinto na buceta dela...e que buceta...enorme...uma montanha...meu pinto foi engolido de imediato, soquei, soquei, soquei e acabei gozando antes dela, mas ainda tínhamos muitas horas pela frente. Descansei por uns dez ou quinze minutos e lá estava a mulher de novo me punhetando e na hora meu pinto endureceu novamente, então fiquei deitado e ela veio por cima e começou a cavalgar, ao mesmo tempo em que segurava sua bunda com as mãos, abri as bandas e enfiei o dedo no cu dela...percebi uma surpresa...ela tirou meu dedo dizendo que ali não, deixei a transa esquentar mais um pouco e na hora que percebi que ela estava mais fogosa, enfiei novamente o dedo no cuzinho dela e dessa vez ela deixou, cuzinho apertadinho, fui fazendo o vaivém com o dedo naquele cuzinho e percebi que a sua respiração ficou mais ofegante, enquanto ela se deliciava com meu pau na sua buceta. Até então eu tava enfiando só um pouco do dedo, então ela pediu, enfia o dedo todo e sem me fazer de rogado, atolei meu dedo até o talo, a mulher começou a gritar “Ai que tesão, ai que tesão, eu vou goza, eu vou goza, soca o dedo, soca o dedo no meu cú”, socava o dedo sem dó e não demorou muito a mulher gozou, ficou tão ensopada que eu pensei que ela tinha urinado. Como não tinha gozado ainda, ela saiu de cima de mim e deitou do lado, então pedi para ela me chupar e ela disse...”Que horror, não vou por seu pau na minha boca”, então eu disse “Ah vai sim, vai fazer um boquete caprichado no meu pau”, puxei a cabeça da mulher em direção ao meu pau e forcei para dentro da boca dela, fez cara de nojo mas colocou tudo na boca, quase engasgou, chupada básica, sem lambidinha na cabeça, sem nada, então peguei na cabeça dela e fui socando o pau na boca dela como se estivesse fodendo e não demorou muito inundei a boca dela de porra, ela cuspiu, fez cara de nojo e tudo mais.
Mas eu queria o “precioso”, o brioco da Dona Madalena, então depois de terminado nossa transa, começamos a conversar e o assunto acabou indo para aquele dia em que estávamos comentando sobre “chupar um cu”, então ela falou...”Você não teria coragem de chupar o meu cu”, então eu disse...”Só se for agora” e ela disse...”para com isso, é muito nojento”...então eu disse...”Vira esse bundão maravilhoso para cá...e ela respondeu, “não... sem chance. Bom, mais uma vez vi que precisava se incisivo com a mulher, então peguei-a pelas pernas a força, coloquei-a de bruços e já ia enfiar a cara no meio daquele bundão, foi quando ela disse...calma!! vou tomar um banho “bem caprichado”, ficar “bem cheirosinha” e ai a gente continua, ok??
Concordei, mas meu nervosismo era visível, meu pau latejava de duro, tava louco para chupar aquele cu e essa de ir para o banho só me instigou mais ainda. Ela demorou bastante no banho, já estava quase batendo uma punheta para me acalmar, foi então ela finalmente saiu do banho, e estava bastante perfumada, mas um perfume suave e provocador, e ai ela disse...”Agora sim, faço o que você quiser, só que é o seguinte, apesar de você ter dedado meu cú, eu nunca fiz sexo anal, sou virgem de cuzinho...”Caras...meu coração disparou, pensar que eu iria deflorar o “botão mimoso” de Dna. Madalena me deixou enlouquecido, o jeito que fiquei era visível, tive que pedir uma bebida forte para poder me controlar, eu parecia uma fera indomável dentro de uma jaula.
Tomei duas doses de conhaque caprichadas, então já me sentia mais “light”, comecei a beijá-la de novo, a acaricia-la, falava que ela era deliciosa bem junto ao seu ouvido, fui chupando seu corpo inteiro com calma, Dna. Madalena gemia e ofegava nervosamente, dei uma chupada caprichada em sua bucetona, deixando ela enlouquecida, então ela começou a me pedir para transar, já não estava aguentando mais, peguei meu pau e mais uma vez atolei na chana dela, fizemos um “papai-mamãe” frenético, eu parecia um louco, com os dentes cerrados, socava meu pau na buceta dela com raiva dizendo...”É isso que você quer, então toma, toma, toooomaaa, goza, goza, goza...goza no meu pau vai, goza”. A mulher gritava enlouquecida, pensei que alguém do motel iria bater na porta para que nos controlassem, mas qual nada, continuei socando a pica nela e ela gritando enlouquecida, minha virilha estalava na virilha dela...soquei, mas soquei com força, então...nas últimas socadas, comecei a sentir ela tremer, Dna Madalena começou a se contorcer, levantou seu quadril e começou a gritar...”Eu, eu, eu....vô...gozar...”, então a mulher começou a se sacudir como louca, tive que segura-la com força, sentia a buceta dela contraída e sem tirar o pau de dentro dela, percebi que ela ia gozar, então ela deu um grito forte..”Ahhhhhh, ahhhhh, ahhhh, ahhh, ahh....”, soquei mais algumas vezes nela e gozei também, sentia que meus jatos de porra saiam fortes, gozei tão freneticamente, que foi como seu tomasse um choque de 220...foi eletrizante mesmo.
Ufa, terminamos, cada caiu para um lado da cama e logo o sono nos pegou, dormimos por mais de uma hora e quando acordamos, Dona Madalena é que fez as honras, pegou meu pau punhetou um pouquinho, esperou ele endurecer e começou a chupar... então eu disse...”Ohhh, tá começando a gostar mesmo dele hein?”, dessa vez ela é que tomou a iniciativa, fez um boquete caprichadíssimo, com calma, pegando nele com suavidade, passando a língua no corpo do pau, lambendo com capricho a cabeça...caras...comecei a me contorcer, não estava aguentando...que chupeta deliciosa, tive que parar Dona Madalena senão iria gozar novamente na boca dela, então disse para ela...”Agora é a minha vez, vira de bruços que vou chupar seu cuzinho”. Ela ficou de bruços e comecei a chupá-la da panturrilha, e fui subindo, lambendo as coxas caprichadamente, lambendo aquela bundona em cada centímetro. Quando estava lambendo seu rego, percebi que ela dava umas empinadinhas na bunda, dando um sinal claro que seu cuzinho tava ansioso pela minha língua, então peguei um travesseiro, coloquei por debaixo de Dona Madalena, empinando ainda mais aquela bundona, e delicadamente fui abrindo as bandas e chupando o reguinho, Dona Madalena ofegava nervosamente e pedia...”Vai logo, chupa meu cuzinho”...continuei chupando e lambendo seu reguinho, foi quando abri seu rego todo e contemplei o tão cobiçado “botãozinho róseo”.
Imediatamente, comecei a lambê-lo, percebi que aquilo deu um choque de inicio em Dona Madalena, tanto que agora ela tremia e ficou toda arrepiada, abri ainda mais as bandas de sua bunda, deixando seu cuzinho bem exposto e fui forçando e enfiando a língua dentro daquele cuzinho apertadíssimo, sentia ela piscar o cú, até pensei que ia cortar a minha língua de tão forte as piscadas do cú de Dona Madalena, então comecei fazer o vaivém com a língua e ao mesmo tempo dedilhava sua buceta. Dona Madalena gemia e gritava pedindo minha rola no cu dela, mas lambi, chupei, chupei, até que ela não aguentou, prestes a gozar ela jogou sua bunda contra minha cara, seu cuzinho travou minha língua de tal forma que chegou a doer, mas forcei bem lá no fundo do cú dela, então ela começou a gritar...”Porra, vou gozar de novo, vou gozar, vou gozar...ahhhhhhh, ahhhhhh”, os sumos de sua buceta lavaram minha cara, então Dona Madalena caiu desfalecida de lado depois de gozar.
Esperei ela descansar alguns minutos e quando senti que ela já tinha se recuperado, fui para cima dela para um novo papai-mamãe, meu pau tava latejando novamente, precisava gozar, então novamente enfiei meu pau na buceta dela e comecei a socar, foi quando ela me segurou e disse...”Para um pouco de comer minha buceta, ela já tá até esfolada, eu queria tentar seu pinto em meu cuzinho”. Imediatamente ela virou de costas, abriu as duas bandas e deixou seu cuzinho exposto, nossa...aquilo me deixou louco, mas tive que me controlar, pois o botãozinho rosadinho ali ainda era intacto, então, encostei a cabeça do pau na entradinha e fui forçando, tava difícil, apertado,a cabeça foi entrando, mas Dona Madalena reclamava de dor e contraia seu cu dificultando a penetração, então liguei para recepção e pedi alguns sachês de gel, besuntei meu dedo médio de gel e fui enfiando devagar no cuzinho de dona Madalena, ela adorou o geladinho do gel em seu cu quente, começou a rebolar, fui fazendo o vaivém e quando senti que ela já estava mais relaxada, passei mais um pouco de gel e fui enfiando bem devagar outro dedo, ela reclamou um pouco dizendo “Ai, ai, ai, tá doendo, tá doendo”, mas fui penetrando mais um dedo, penetrando, penetrando, até que dois dedos já tinham sido engolidos pelo cu de Dna. Madalena e ela ainda reclamava...”Flávio, tá doendo muito”, mas fui começando um vaivém bem lento com os dois dedos e logo já sentia o cuzinho de Dna. Madalena mais relaxado e laceado, então aumentei o ritmo das estocadas, logo as reclamações deram lugar a gemidos e sussurros de tesão, senti então que era a hora de papar aquele cobiçado cuzinho.
Meu pau doía de tão duro que tava, peguei-o e encostei novamente a cabeça na entrada do cuzinho de Dona Madalena, comecei então a esfregar a cabeça ao invés de penetrar, isso deixou Dona Madalena enlouquecida, ela rebolava, jogava a bunda para trás tentando ser penetrada, mas eu me esquivava. Até que ela começou a suplicar para que eu comesse seu cuzinho, passei mais um pouquinho de gel, dei outra esfregadinha com a cabeça do pau em todo seu rego, apontei novamente na entradinha e fui forçando, o cuzinho de Dona Madalena engoliu rapidamente a cabeça do pau, agora sem reclamações, fui enfiando bem devagar, dava para sentir seu cuzinho piscando e devorando o corpo do meu pau, que sensação deliciosa e que cuzinho apertado e macio, tive que me controlar para não gozar logo de cara.
Depois que atolei o pau inteiro, comecei o vaivém, já sentia Dona Madalena entregue, peguei-a pelos cabelos, pedi para que empinasse mais a bunda e fui socando, Dona Madalena delirava, a partir daí minhas estocadas se tornaram vigorosas, aquela bundona estalava em minha virilha, Dona Madalena estava completamente enlouquecida e pedia...”Soca, soca esse pau no meu cu, soca, soca, enfia tudo...aiiiii, que delícia...que delícia”, não demorou muito, não dava mais para segurar, tentei ao máximo adiar minha gozada, mas o cuzinho de Dona Madalena estava delicioso e gozei, gozei, gozei muito, soltei tanta porra que pensei que ia murchar, depois da gozada, cai de lado morto, totalmente arriado. Senti que deixei a desejar para Dona Madalena, então tirei forças da onde não sei, meti minha boca em sua buceta e comecei a chupá-la, lambendo caprichadamente seu grelinho, a mulher sacudia seu quadril enlouquecida, segurei-a com força e enfiei a língua toda dentro de sua buceta e não demorou muito, Dona Madalena começou a gritar e urrar dizendo “Vou gozar, vou gozar...ahhhhhhhh, ahhhhhhh”.
Ufa...desfalecida Dona Madalena caiu de lado, descansamos por uma hora e enquanto eu ainda estava dormindo, Dona Madalena pegou meu pau e novamente começou a chupá-lo. Logo o “bitelo” ficou em posição de sentido, sentia um pouco de dor no saco, porque era uma atrás da outra, a mulher não dava trégua.
Vendo meu pau duríssimo, Dona Madalena falou “Meu cuzinho ainda esta faminto pelo seu pau”, comigo deitado na cama, ela veio por cima e começou a sentar em pau...nossa...que visão maravilhosa ver aquele bundão desaparecendo com meu pau, seu cuzinho engoliu até o talo, já com ele todo engolido Dona Madalena começou a cavalgar, tive que segurá-la pois suas sentadas eram violentas, a mulher simplesmente perdeu a noção, só queria pinto, mas dessa vez deu para aguentar firme...ela gritava, gemia, ofegava dizendo “Ai que delicia, que loucura, ai como é bom, come meu cuzinho, mata a fome do meu cuzinho...ai que deliiiiicciiiiaaa”. Sentia que o gozo de Dona Madalena estava para chegar, ela se tremia e sacudia toda e com um grito forte...”Ahh, Ahh, Ohhh...tô gozando, tô gozando”, sentia seu cu piscando forte no corpo de meu pau, sua buceta vertia muito sumo, a ponto de encharcar minha virilha. Vendo que ela estava gozando, também não me segurei mais e comecei a soltar fortes golfadas de porra, nesse momento a mulher enlouqueceu de vez, de costas, ela jogou totalmente em cima de mim, enquanto rebolava enlouquecida, desaparecendo com meu pau em seu cu.
Já devidamente gozados, fomos completamente trôpegos tomar um restaurador e demorado banho, onde comi seu cuzinho ainda mais uma vez, nos trocamos, saímos do motel olhando um para o outro relembrando nossa louca aventura.
Pois é caras, ainda peguei Dona Madalena outras vezes, inclusive dentro do banheiro da padaria, mas conto para vocês uma outra vez.
Nós, da confraria, ficamos completamente embasbacados com o relato, ainda mais porque Flávio disse que não ia ficar só na Dona Madalena, o próximo objetivo era a balconista Valdirene, uma cavala que tem uma bunda simplesmente maravilhosa, mas como ele conseguiu papar Dona Madalena que achávamos uma proeza, não vamos duvidar de seu próximo objetivo...é claro.