Eu vivia ainda na casa dos meus pais em São Paulo. Fazia faculdade de direito, e estava sempre duro, porque a mesada que eu recebia era uma porcaria. Mal dava para o básico. Meu pai alugou um quarto e cozinha para uma minha antiga colega de infância, chamada Marlene, que tinha acabado de se separar do marido. O casamento durara apenas três meses. Ela tinha naquela época apenas dezoito anos. Muito bonita, ela era a típica garota mignon. Pequena e gostosa. Fiquei muito feliz quando ela foi morar ali, porém em nenhum momento ela me deu a menor chance. Conversava comigo sempre, relembrávamos o tempo em éramos criança e brincávamos no quintal daquela mesma casa, onde hoje, adultos, nós moramos. Era gostoso ficar conversando com ela. Fazíamos isso com uma certa freqüência. Ela estava procurando de emprego, mas como não tinha nenhuma formação acadêmica, e nem experiência, estava realmente difícil. Todos os dias ela saía para bater nas portas de lojas, fabricas, escritórios de prestação de serviços, enfim, todo lugar onde ela imaginava que pudesse ter serviço. Arranjou uns serviços horríveis, que pagavam realmente pouco, de onde após alguns dias acabava saindo, geralmente porque os chefes achavam que ela tinha que dar para eles simplesmente pelo fato deles terem dado emprego a ela. Vivia contando os trocados e atrasando o aluguel do quarto.
Num sábado ela saiu para ir dançar com uma amiga dela que eu não conhecia. Foram a uma boate na região da Av. Brigadeiro Faria Lima. O lugar era freqüentado por garotas de programa e não era realmente grande coisa. Era barato, por isso foram lá. Dançaram, beberam, e lá pelas tantas um cliente da boate convidou ela para sair com ele, confundindo ela com as garotas da boate. Houve um bate boca meio áspero com o cliente da boate, que somente foi contornado com a interferência do garçom. O cliente se desculpou, pagou umas bebidas para elas e acabou ficando na mesa. No final da noite, todos já alterados pela bebida, ele voltou a convidá-la para fazer um programa com ele, e ela aceitou. Voltou para casa de madrugada com dinheiro suficiente para pagar o aluguel e fazer o mercado. Ganhou em algumas horas naquela noite, o que ganharia em um mês de trabalho. Na semana seguinte voltou lá. Ganhou mais, e nunca mais parou.
Após uns três meses nesta atividade ala levou a primeira surra de um cliente. Ele bateu nela simplesmente porque gostava de bater em mulher, e ajudado pelo fato dela na sua ingenuidade de puta iniciante, não ter sabido calcular corretamente o efeito de algumas palavras. Quando questionada pelo cliente a respeito das suas qualidades, a puta deve sempre elogiar. Nunca dizer simplesmente a verdade. Foi aí que ela errou e foi aí que ela levou a primeira surra. Ela chegou em casa cheia de manchas roxas pelo corpo e um olho totalmente inchado e roxo. Todos nós ficamos revoltados e com pena dela. Uma garota até certo ponto ainda cheia de ingenuidade, pensando que era muito esperta, recebendo a primeira lição da crueldade do ser humano. Fui à sua casa consolá-la. Fiquei várias horas com ela. Consegui extrair alguns sorrisos dela, mas logo voltavam as lágrimas. Eu, num arroubo de valentia disse que iria com ela na próxima semana para tirar satisfações com o valentão. Ela acreditou e me encheu de beijos no rosto. Inclusive uns dois ou três na boca. Para mim foi a glória.
Duas semanas depois, ela já estava totalmente recuperada, e eu rezando para tudo que era santo para que ela tivesse se esquecido da minha valentia momentânea. Mas não. Não ia ser assim tão simples. Ela sempre ia à boate a partir da quarta feira. Na quarta eu fiquei a tarde toda me fingindo de morto, e morrendo de medo de ter que encarar o valentão. Então ela veio por volta da vinte e duas horas e me disse:
-se prepara que às onze nós vamos!
Eu senti o corpo meio bambo. A voz saiu meio seca quando eu falei:
-é claro, deixa comigo!
No mesmo minuto eu pensei: ?como eu posso ser tão idiota? Eu devia era ter dito que sou um baita dum medroso e não consigo enfrentar ninguém?.
Às vinte e três horas eu peguei uma garrucha velha do meu pai, e coloquei duas balas nela, peguei meu opala velho e cheio de ferrugem, e tal qual um Quixote moderno lá fui eu defender a honra da minha donzela. Ela também tal qual a Dulcinéia, se encheu de pose, sentou-se no banco cheio de furos e manchas do meu opala. E lá fomos nós para a tal boate. Tudo foi muito bem na primeira hora. Ela saiu com um cliente e voltou sorridente e feliz. Eu comecei a achar que no final eu ia me dar bem e que o tal cara não ia aparecer. Engano meu. Por volta da uma hora ele apareceu. Bebeu um pouco e resolveu levar a Marlene para um programa. Ela se negou. Ele torceu o braço dela e disse:
-se você não vier, eu quebro esse seu braço em três ou quatro lugares!
Ela olhou desesperada para mim e foi com ele. Eu tremia como vara verde, mas segui os dois até o carro dele. Aí me enchi de coragem e com a voz toda tremula disse:
-solta ela ou vai se ver comigo......
Ele soltou, me olhou, colocou as duas mão na cintura e começou a rir. Se aproximou de mim, me pegou pelo casaco, e me deu um tremendo tapa na cara. Eu saí tropeçando, cai não cai, e ele voltou a me pegar pela gola do casaco. Ele disse:
-você quer apanhar no lugar dela não é? Pois eu vou bater nos dois. Serão os dois apanhando pelo preço de uma vagabunda.
Tomei outro tapa na outra face. Fiquei totalmente tonto. As imagens se turvaram, a cabeça doeu muito, e escorreram lágrimas dos meus olhos. Puxei a garrucha e atirei. Não vi para onde. Atirei novamente. Os tiros fizeram muito barulho e muita fumaça. Quando a fumaça se dissipou, o cara tinha sumido, e eu estava sendo beijado pela Marlene. Pegamos o carro e eu fui dirigindo bem devagar porque ainda estava meio zonzo. Ela não parava de me beijar e de rir.
-você botou o cara para correr! Você viu como ele correu? Não? Você precisava ter visto! Acho e que se borrou de tanto susto!
De repente ela abriu o zíper da minha calça e ficou mexendo no meu pau, olhando para minha cara e sorrindo. Depois ela se abaixou e começou a me chupar com o carro em movimento. Foi chupando, chupando e fazendo muito barulho nas chupadas, até que ao parar num semáforo vermelho eu gozei. Gozei gostoso. Ela ficou toda feliz com meu gozo. Continuou a me beijar até chegarmos em casa.
Já em casa, ela disse:
-hoje eu vou dar tudo que você quiser, até meu cu eu dou! Meu herói!
Eu já estava bem melhor da surra que tinha levado, e a idéia de comer o cu dela assim, com ela se oferecendo para mim, me curou completamente. Fomos para o quarto dela e eu quis logo partir para cima, mas ela pediu calma e me perguntou:
-você já comeu o cu de uma mulher?
Eu respondi que já, mas é claro que ela não acreditou, e me disse que primeiro eu tinha que lubrificar bastante o cu e o pinto par poder ser gostoso para ambos. Senão não seria bom para mim e seria muito ruim para ela. Nos deitamos e ela virou aquela bunda mais gostosa do mundo para mim, e falou para eu ir enfiando o dedo bem devagar, e passando bastante saliva. Eu obedecia tudo. Depois de um tempo ela pediu para que eu colocasse dois dedos. Eu coloquei. Ela pediu mais saliva, e eu salivei tudo que eu pude. Aí ela dobrou os joelhos totalmente e me disse:
-agora você pode por o pau.
Eu pus. Entrou deliciosamente. Ela gemeu bastante e pediu para que eu enfiasse dois dedos na sua buceta. Eu enfiei. Ela ia me ensinando tudo. Dizendo o que era bom e o que não era. Ela comandava. Ela gozou. Acho que o ocorrido naquela noite, deixou ela com um tesão que fazia muito tempo que ela não sentia. Quando ela gozou novamente, eu gozei junto. Dormi com ela aquela noite. E nas próximas. E nas próximas, e não saí mais de lá.
Eu passei a levar e buscar ela na boate toda noite. Todos lá sabiam do ocorrido e me tratavam com o maior respeito. Mal sabiam eles que eu nunca mais peguei naquela porcaria daquela garrucha. Mas ninguém sabia disso, nem mesmo a Marlene. Toda noite ela dividia comigo, o que tinha ganhado. Com o passar das semanas eu passei a tomar conta da parte financeira dela. Eu ficava com o dinheiro e dava a ela o que ela precisasse. Era um bom acordo. Não era escrito, mas tácito. E ela cumpria. E praticamente toda noite ela tinha que me satisfazer ao chegarmos em casa. Variava bastante. Punheta, chupeta, buceta ou cu. Eu que sempre vivi na maior secura, agora estava no paraíso. Tinha sexo e dinheiro. Logo depois, nós nos mudamos para um apartamento no bairro de Higienópolis e duas garotas amigas da Marlene vieram morar conosco. Eu estava formando meu harém. Apartamento em bairro chique. Carro zero. Três putas para comer e ganhar dinheiro. E fama de valentão.
Aí apareceu a tia da Marlene. Veio do interior de Minas Gerais, trazendo a filha que ia fazer faculdade de letras, para ser professora lá no interior. E ia também se casar com o melhor partido da cidade. Filho do fazendeiro mais rico de lá. Queria que a Marlene tomasse conta dela. A titia queria que a filha casasse virgem. A Marlene tentou de todas as formas, evitar de tomar conta da moça, mas a tia se demonstrou muito ofendida com a negativa, que ela acabou concordando. A moça era bonita, alta, porte elegante. Eu fiquei muito interessado nela. Mas eu tinha ser paciente e perseverante. Comecei levando ela toda noite até a faculdade. Depois que eu levava minhas putas até a boate, eu passava na faculdade e trazia a garota para casa. No inicio foi só isso. Depois eu comecei a fazer agrados para ela. Levava a garota para jantar, cada noite em um restaurante mais chique e caro. Comprava um perfume, uma flor e por aí ia indo. Uma noite eu a beijei. Ela gostou e retribuiu. Foi um único beijo, mas durou mais de um minuto. Não fizemos nenhum comentário depois disso. Ela sabia que eu dormia com a Marlene, e eventualmente com as outras, mas nunca comentou nada. Na noite seguinte eu nada fiz até chegarmos em casa. Ela parecia meio frustrada. Já em casa eu parti para cima dela com tudo. Levei ela para o sofá e fui beijando e tirando sua blusa. Ela ficou um pouco na defensiva, mas eu não dei chance dela reagir. Chupei seus peitos enquanto me despia. Ela disse que era virgem e que tinha que permanecer assim para se casar. Quando eu quis tirar a sua calcinha, ela ficou meio assustada e tentou impedir. Então eu só puxei a calcinha de lado e beijei sua buceta. Estava toda melada. Lambi com prazer. Valeu as aulas de chupetas das minhas putas. Fiquei vários minutos lambendo e então consegui tirar a calcinha dela. Chupei até ela gozar. Aí eu disse para ela virar a bunda para mim que eu ia brincar um pouco. Peguei um tubo de KY e lubrifiquei bastante meu pau e fui enfiando lentamente no cu dela. Ela gritou um pouco, e tentou evitar a penetração, mas eu a segurava bem forte, e fui entrando. Depois de estar todo dentro dela, fiquei metendo até gozar. Aí tive que ficar um bom tempo agradando ela, porque no final eu percebi sangue no meu pau e lagrimas nos olhos dela. No dia seguinte mandei entregar um arranjo com duas dúzias de rosas para ela. Somente aí ela voltou a me olhar e sorrir. É claro que a Marlene percebeu. Quis reclamar, mas eu fiz umas ameaças e ela não tocou mais no assunto. Uma semana depois eu comi o cu dela novamente. A partir daí era toda semana. Primeiro eu chupava ela depois comia o cu. Aos poucos eu ia explorando a buceta dela com a língua e com os dedos. Mas ela resistia bravamente. Ensinei ela a fazer uma boa chupeta. Ela ficou uma mestra no assunto. Mas o cabaço tava difícil. Então eu resolvi fazer drama. Disse que ela não gostava de mim e que se gostasse não ficava se guardando para um cara que ela não via há vários meses. E que se fosse para ser assim então eu não queria mais nada com ela. Levava e buscava ela na faculdade, mas quase não conversávamos. Uma noite, sem dizer nada, ela se pôs a chorar e me abraçou, ficando grudada em mim o trajeto todo da volta. Ao chegarmos em casa eu a levei para o quarto. A despi e fiquei admirando seu lindo corpo. Me coloquei entre suas pernas e lambi bem devagar a sua buceta. Deixei ela bem salivada. Depois coloquei a cabeça do pau na entrada e fiquei brincando de empurrar e tirar. A expectativa de tirar o cabaço dela me deixava muito excitado, e meu pau parecia um pedaço de ferro de tão duro. Ela foi relaxando e eu avançando. Eu não tinha nenhuma pressa. Agora já não tinha mais volta mesmo. Era só ter paciência que aquele cabacinho já era meu. Quando encontrei resistência eu forcei e ela gemeu muito alto, e tentou me segurar. Soltei todo peso do meu corpo sobre ela e forcei para valer. Ela gritou e meu pau entrou. Todo. Ela choramingou um pouco e eu beijei bastante a sua boca, sem movimentar meu pau dentro dela. Fiquei alguns minutos só acalmando ela. E disse:
-agora querida, é só festa. O cabaço já era!
Ela me abraçou muito forte e ficou me beijando no rosto, no pescoço, na boca, no peito e na boca novamente e novamente. Então eu comecei bem lentamente meu vai e vem. Estava com muito tesão, então não consegui segurar muito tempo, e ejaculei um monte de porra dentro dela. Ela não conseguia me soltar. Acho que queria ficar abraçada em mim a noite toda. Foi um mês de foda duas vezes por dia, até que um dia eu falei para a Marlene:
-amanhã a noite, leva ela com você. Mas arranja só cliente bom porque ela vai começar agora, tem que cobrar bem caro. E no próximo mês você bem que pode ir visitar seus parentes, e quem sabe traz outra.