Para entender melhor este conto é melhor lêr a primeira parte: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Valentim deitou-se na sua cama. A sua mulher tinha acabado de rezar e dormia. Ele não conseguia dormir.
Sentia enormes remorsos pelo que acabara de fazer a sua filha. Não entendia como ele, um homem decente, havia podido fazer aquilo a uma mulher, ainda mais a sua filha. Porem… ela o havia provocado. Com aquele comportamento, com aquele corpo que convidava ao pecado. A…linda…calcinha. Os seus peitos presos naquele minúsculo soutien. A sua linda cara que o mirava com provocação. Tinha sido ela que o tinha provocado. Mas tal não se iria repetir. Falaria com ela. Iria obriga-la a ser a boa menina que era.
Fechou os olhos, porém a única coisa que viu foi a cara da sua filha, sorrindo, toda cheia do seu sémen. Como se atreveu a fazer tal coisa? Ele, que com a sua mulher tinha um sexo recatado, quando o faziam. E cada vez o fazia menos. Sem dúvida, ele havia agarrado a sua filha pelos cabelos e tinha-lhe dado um banho de sémen por toda a sua cara. E gostou. Tratou-a como a puta que ela era. Quando se deu conta tinha o pinto duro de novo. E era por culpa de…dela. Dessa putita em que se havia convertido a sua filha. Ele não tinha culpa. Ela o provocava. Necessitava de uma lição.
Levantou-se e dirigiu-se ao quarto da sua filha. Entrou sem chamar, fechou a porta e acendeu a luz. Diana abriu os olhos, esfregando-os para se acostumar a repentina claridade.
-Que queres papá?
Valentim não disse nada. Aproximou-se da cama da sua filha e puxou os lençóis. Voltou a admirar aquele corpo. Olhou-a nos olhos, desprovidos de desejo, porém o que viu nos olhos dela era… terror.
-O que fazes papá? Estás louco? Não vês que sou a tua filha?
Parou congelado. De repente compreendeu o que estava a ponto de fazer. A abominação que iria cometer. Sentiu-se com tonturas, náuseas.
-Oh…minha filha…perdoa-me…não sei o que estava pensando.
Ela o olhava com medo refletido no seu rosto. Tapou-o como pode com as mãos. Valentim voltou a desculpar-se e deu a volta para se ir embora. Quando ia a abrir a porta, a sua filha chamou-o com a sua doce voz de sempre.
-Papá…
Ele deu a volta.
-Diz-me a mim…
Diana tinha as pernas abertas. O seu olhar já não era de medo. Era um olhar de…de puta!
-Papá, adorei o teu leite. Foste-te embora tão rápido que nem viste como o bebi todo. Não lavei a cara, assim que com certeza ainda têm o cheiro do teu leite.
Valentim estava confundido. Que se passava? De repente, Diana começou a rir-se.
-Hahahahaha papá. Havias de ter visto a tua própria cara que fizeste quando entraste no meu quarto! Hahahaha e a de agora também é muito bonita. Que é que ias-me fazer? Dar-me porrada ou… violar-me?
Valentim sentiu que o sangue lhe fervia nas veias. Aquela desgraçada estava-se rindo dele. Gozava com ele. Não o ia permitir. Se jogou sobre ela e obrigou-a a dar a volta. Ela continuava rindo. Ria-se dele. Era uma puta! Agora ia ficar a saber o que se fazia as putas como ela. Com a sua mão aberta, bateu naquela bunda, apenas coberta pela sua pequena calcinha. A sua bunda ficou roxa, com a marca da sua mão.
Porém ela não chorou. Continuava a rir-se.
-Hahaha! Papá! Sentes-te um homem assim? Dando porrada numa mulher? És patético! Hahahaha
Valentim tinha a sua mão levantada para voltar a dar-lhe de novo porrada. Porém se deteve. A sua filha era uma puta, então a trataria como tal. Com as suas fortes mãos, rompeu-lhe e arrancou a sua calcinha, atirando-as a parede. A sua frente estava aquela linda bundinha. Era redondinho. Parou e observou-o, respirando agitadamente. O seu pinto estava dentro do seu pijama. Diana dobrou a cabeça para olhá-lo.
-Para que olhas a minha bundinha se não sabes o que fazer com ela?
-És uma puta Diana. Agora vais ver o que eu faço ao cu de uma puta.
Baixou a calça do seu pijama e o seu pinto duro saltou. Diana o olhou, com luxuria. Gostava do pinto do seu pai, porém brincou um pouco mais com ele. Fechou as suas pernas.
-Ui…que medo, papá…Será que me vais violar?
Valentim foi abrir as pernas da sua filha, porém ela fez força e manteve-as fechadas.
-Abre as pernas, puta!
-Será que não as sabes abrir só por ti?
Voltou a tenta-lo, porém ela voltou a fazer força e a rir-se. Então lhe deu outro tapa na bunda com a mão aberta
-Já te disse para abrires as pernas!
-Hahahaha. Não!
Levantou a mão para lhe dar pela terceira vez, porém Diana abriu as pernas, olhando-o nos olhos. Levantou um pouco a sua tentadora bundinha.
-Já estão abertas. E agora?
Valentim olhou. Aquela era a bunda mais bonita que havia visto na sua vida. Viu o anus escurinho e mais abaixo o princípio da racha da bucetinha da sua filha. O seu peito subia e descia ao ritmo da sua ajitada respiração.
-É só o que sabes fazer, olhar? – disse diana, desafiante.
Olhar? Agora sim, aquela putita ia a saber o que era bom. Apontou a ponta do seu pinto a bunda da sua filha e de um só empurrão o cravou ate ao fundo. Deu-lhe um pouco de dor, mas pelo grito da sua filha deu-lhe mais dor a ela que a ele.
Agarrou-a pelo cabe-lo e fez-a olha-lo.
-Agora vais a saber o que é bom, puta! Se te comportas como uma puta, vou-te tratar como uma puta.
Começou a enrraba-la com força, metendo e tirando o seu pinto duro da bunda da sua ‘menina boa’. Ela olhava-o com os olhos semiabertos. Nos seus olhos não se via medo, apenas prazer, luxuria. Diana mordia o lábio inferior com força. O pinto duro do seu papá a fazia sentir dor, porém estava ao mesmo tempo a matando de prazer. A sua boceta chorrava. Os seus peitos doíam-lhe do tão duro que estavam.
-Era isto que querias? Que te dessem pela bunda como a uma puta?
-Aggggggggggggggg Sim. Sim siiiiiiiiiiiiiiiiim sou a tua puta… fode-me como a uma puta…
A dor deu lugar ao puro prazer. Pela primeira vez na sua vida, Diana gozava enquanto o seu pai a enrabava. Sentiu todo o seu corpo a ficar tenso, as suas mãos fecharam-se com força, agarrando-se aos lençóis, e os espasmos da sua bunda apertavam o pinto duro que seguia atravessando-a.
-Olha bem a puta que és Diana. Estás gozando como uma cadela enquanto te meto pela bunda…
-Agggggggggggggsim…papá…siiiiiiiiiiiiiiiim
_Então vou-te encher de leite para que admitas a puta que realmente és!
Valentim todavia sentia os espasmos do anus de Diana quando começou a gozar, enchendo a bunda da menina boa. Com cada forte gozada que dava, dava mais um empurrão, enterrando o pinto ate ao fundo. Até cinco fortes gozadas lhe enfiou na sua rica bundinha. E durante todo esse tempo, Diana gozava também.
Logo, tirou o seu pinto para fora, cheio de sémen.
-Agora limpa meu pinto, puta!
O olhar de Diana era de amor. Com delicadeza meteu o pinto do seu papa na boca e chupou-o, lambe-o ate que o deixou bem limpo. O seu olhar já não era o olhar de uma puta. Era o olhar da sua menina boa. Só que a sua menina boa, tinha o seu pinto na boca.
-Papá…aqui tens o pinto limpinho.
-Assim já me gosta. A partir de agora já sabes quem manda aqui em casa. E se não te gosta, podes sair.
Levantou-se, subiu as calças do pijama, e foi-se embora.
Diana caiu na sua cama. Ate agora, ela havia sempre mandado nos homens. Manobrava-os a sua vontade. Tinha-os sempre a comer a sua mão, conseguindo deles sempre o que queria. Eram tão…previsíveis, tão simples. Bastava uma troca de olhares, um sorriso e eles se derretiam aos seus pés. Bastava abrir as suas pernas, deixar-se foder uns dois minutos e tinha nota dez no exame. Bastava dobrar-se em frente do diretor do curso, colocar uma carinha de menina boa e sorrir, enquanto lhe enchiam a boca ou a cara de leite, para não ter que fazer nenhum trabalho.
E agora por fim havia encontrado um que a tratava como o que ela verdadeiramente era, uma puta. O seu papá. A sua bunda lhe doí-a. Havia arrebentado todas as suas pregas mas havia amado tal coisa. Sentiu-se dominada. Pela primeira vez estava nas mãos dum homem que a havia sabido a por no seu sitio. Se encostou e adormeceu-se.
Valentim também adormeceu. Havia deixado bem claro a sua filha quem mandava em casa.
O domingo anunciou um dia radiante. A mãe de diana havia-se levantado cedo e tinha ido a missa. Valentim levantou-se e foi tomar um duche. Quando saiu do quarto, deu com diana na cozinha. Tinha posto um pijama normal, decente e estava tomando um copo de leite com cereais.
-Bom dia papá.
-Que fazes vestida assim?
Diana olhou-o estranhamente. Pensou que gostaria mais que a visse vestida como antes.
-Pois…pensava que te gostaria que me vestisse…assim.
-Estas vestida como uma menina decente, e és uma putita. Assim que agora mesmo te vestes como a puta que és ou verás o que é bom. Eu te direi quando e onde podes vestir-te como uma menina decente. Entendido?
-Sim papá.
Diana saiu correndo para o seu quarto. A sua boceta estava encharcada. O seu lado submisso estava desflorando. Colocou uma saia curta, muito curta, uma blusa branca decotada pela frente, deixando o seu umbigo a descoberto, sem sutiã posto. E pintou os seus carnosos lábios de um roxo intenso. Olhou-se ao espelho.
-Assim sim, pareço uma autêntica puta – disse a si própria.
Voltou a cozinha. O seu papá olhou-a de cima abaixo. Os seus peitos se marcavam como dois tesos peitões.
-Assim está melhor. Agora pareces o que realmente és.
-Obrigada papá.
-Que estavas fazendo?
-Estava bebendo um copo de leite com cereais
-leite com cereais? Os cereais não sei, porém o leite que estavas bebendo não é o adequado.
-não? E qual é o adequado?
-Vêm aqui
Colocou-se de frente ao seu pai. Ele a mirava de uma maneira que a fazia esquentar. Estava muito quente.
Valentim olhava aquela preciosa mulher, a sua preciosa filha, maquilhada como uma prostituita. Vestida como uma puta. Sentia-se atraído como se ela fosse uma sereia, porém não se iria deixar levar pelo seu encanto. Quem mandava era ele.
-Põe-te de joelhos.
-Sim papá.
Creio que já sabes onde está o leite que a partir de agora deves de tomar, verdade?
-creio que sim.
Então vêm. Toma-o.
Olhando-o nos olhos, baixou as calças do seu pijama. As suas boxers não podiam dissimular o enorme vulto que formava o seu pinto. Quando os baixou, saltou como uma flecha. Não havia duvida que o seu pai tinha um bom pinto, e de certeza que a tonta da sua mãe não disfrutava. Porém ela sim ia disfrutar.
Colocou os seus lábios roxos em forma de coração e deu um selinho na ponta do pinto. Tirou a sua língua para fora e lambe-o. Estava salgadito. Do orifício do pinto saia um líquido transparente com que passou a sua língua por ele antes de saboreá-lo.
Sem usar as suas mãos e sem perder o contacto visual, foi colocando o pinto na boca. Valentim olhava-a maravilhado como aqueles roxos lábios iam engolindo o seu pinto. Quando três quartos do pinto estavam dentro daquela quente boca, Diana parou.
-Porque paras?
-É que não me cabe mais – respondeu-lhe tirando-a para fora.
-Como? Uma boa puta tens que engolir todo o pinto que te deem. Tu és uma boa puta não?
-Um chorro de gozo molhou a sua calcinha. Encantava-a que o seu pai a chama-se de puta, que a trata-se como uma cadela suja. E ela ia a ser para o seu pai a melhor puta, assim que voltou a colocar o pinto na boca. Rapidamente, levou-a a um ponto onde nenhuma dos outros tantos pintos jamais haviam chegado.
O seu papá agarrou-a pela cabeça e voltou-a a meter. Desta vez segurou-a forte de modo a que não tira-se a sua cabeça. Teve uma nova recaída, porém o pinto de la não saiu. Valentim soltou-a um pouco, para que lhe passa-se esta recaída. Dos preciosos olhos de Diana caíram duas lagrimas devido ao reflexo. E salivava muito, ate ao ponto da saliva cair babada escorrendo pelo pinto do seu papá ate as bolas do seu pai e gotear no chão.
-vamos outra vez, putinha.
Empurrou a sua cabeça, fazendo-a engolir o seu pinto. Desta vez meteu-o um pouco mais que antes, e voltaram as recaídas. Passados poucos segundos, o seu pai libertou a pressão que exercia sobre a sua cabeça e o pinto saiu suavemente para fora.
-Aguenta…
Manteve o seu pinto la por alguns segundos e tirou-o. Diana inspirou o ar. Os seus olhos estavam cheios de lagrimas e da sua boca escorriam fios de saliva espeça, porém na sua cara havia um sorriso.
-bem, bem, cadelinha. Agora vais-o engolir todinho.
Começou a mete-lo e quando chegou ao ponto onde se lhe produziam os vómitos, seguiu metendo-o, ate que todo o pinto desapareceu dentro da boca. O nariz de Diana tocava os pelos do seu papá. E sentia todo o seu pinto na boca, na garganta. Não conseguia respirar, porém estava feliz. Passados poucos segundos, o seu papá libertou a pressão que exercia sobre a cabeça e o pinto saiu suavemente.
-Vês papá! Sou uma boa puta. Consegui engolir o teu pinto todo!
Dizia-o com orgulho, feliz. Jamais pensou que conseguiria engolir um pinto assim.
-Muito bem putita. Muito bem. A ver como o fazes.
Valentim afastou as suas mãos. Queria ver como ela o faria sozinha. Viu como ela abria a sua boca e a levava de encontro ao seu pinto. Como entrava. Como fechava os seus lábios ao seu redor, que já não encontravam espaço em seu redor e com a começava a chupar.
Quando notou a chegada do vomito, lutou para o evitar e seguiu metendo-o ate que novamente o seu nariz chocou contra o seu pai. Olhou-o com os seus preciosos olhos.
-Agggggggggggggg que rico Diana… que bem…mamas…
Vencida a sensação de vomito, diana começou a mover-se para a frente e para trás, fazendo com que o pinto entrara e saira da sua boca. As vezes só metia ate metade e chupava, lambendo com a língua. Outras vezes engulia-o todo e mantinha-o uns segundos ate ao fundo da sua garganta.
-Hummmmmmmmm, assim gosto…assim se mama um pinto. Vais ser uma boa putita para o papá.
Diana não se recordava de ter estado tão excitada assim na sua vida. O prazer de estar sendo usada pelo seu papá era imenso, como imenso era o prazer de star sendo Valentim a estar fdendo a sua preciosa filha pela boca. Literalmente esturpando a sua boca.
Sentiu que ia gozar. Agarrou com as suas mãos a cabeça de diana e começou a mover-se, dentro, fora, a funda, da boquinha da sua menina.
-Agggggggggggggg vou…gozar…engole…tudooooooooooooo
Com o pinto alojado no fundo da garganta, começou a gozar. Os primeiros jatos, caíram diretamente no esófago de diana, que os sentia cair, quentes. Diana fechou os seus olhos, e gozou, sem tocar-se. Gozou, com o prazer de ser utilizada pelo seu pai daquela maneira tão selvagem. Com cada jato de leite que lhe lançava garganta abaixo, Valentim dava um empurrão. Os dois últimos jatos deixou-os na sua boca, sacando o pinto da garganta, de modo a que ela saboreasse o seu rico leite.
Quando lhe sacou o pinto da sua boca, completamente cheio de saliva, ela seguia com os olhos fechados. Os dois respiravam agitadamente. Os dois estavam recuperando-se dos seus fortes orgasmos.
Diana abriu os olhos e olhou o seu papá.
-Fiz-o bem?
-Fizeste-o muito bem
Diana sorriu, feliz.
Continua