Gente voltei, me perdoem por não ter postado ontem, dia de semana ta muito puxado, e ainda mais nessa época de campanha política so piora, trabalhei dia inteiro e passei noite inteira digitando uns documentos e não consegui tava cansado demais. Quero agradecer tds vocês que estão lendo, em especial Grimm, Guga05, ¤netinho¤, Olavo A., Diêguito'o, meu novo fã Juniinho & Nequiinho hehe, Felipe S s , diiegoh', Andrens e ao meu querido Dan com quem conversei no msn (= e a toodos os outros que leraam tbm mto obrigado.
Eu tentei... Mas você de mim não sai [Capitulo 05]
Deixei a porta já aberta para que o Alexandre pude-se entrar, logo ele chega e vem em minha direção, lindo como sempre, mas percebo uma afeição diferente em seu olhar, um olhar sério que me deixou preocupado.
- Oi né?
- Oi, onde ta o meu celular?
- Nossa, ta la no quarto, mas que foi que ta assim?
- Não foi nada, vou la buscar, posso?
- Pode, claro.
Ele foi buscar o celular e logo voltou dizendo que já ia embora já passando pela porta.
- Já peguei, agora vou indo, tchau Gustavo
- O que? Onde você vai Alexandre? volta aqui
- Não Gustavo, vou ir embora, não acho bom ficar aqui não.
- Mas por que não, foi alguma coisa que eu fiz ou falei? Se foi me desculpa.
- Não Gustavo, ta ai o problema você não fez e não disse nada.
- Poxa então por que esta me tratando mal desse jeito porra?
- Não estou te tratando mal, tchau. – Disse ele já se virando
- Espera - Naquele momento pulei do sofá e esqueci da dor que estava na panturrilha, acabei pisando mal e piorando a dor, com a fisgada que senti, acabei caindo no chão, o Alexandre percebeu e voltou correndo.
- Que foi, ta tudo bem?
- Vai embora Alexandre, não é isso que você quer vai.
- Desculpa Guh, deixa eu te ajudar a levantar – disse já me levantando
- ai, ta doendo
- senta ai no sofá, deixa eu ver isso.
Ele começou a esticar meu pé em movimentos circulares, e começou a aliviar, ele pegou mais gelo e me ajudou a ir pro quarto onde ele voltou a tocar no assunto sobre a pequena briga que tivemos.
- Guh, me desculpa por ter agido daquela forma, tava de cabeça quente.
- Ta com algum problema Ale, que eu possa ajudar?
- Vou ser sincero contigo Gustavo, eu to cansado já de ficar guardando isso pra mim.
- Você ta me assustando Ale.
- Guh, você sabe já que eu sou gay, eu to apaixonado por você caralho.
- Ale você ta confundindo as coisas cara.
- Por isso que eu agi daquele jeito, e eu sou muito idiota
- Ale, calma
- Calma nada, eu não queria gostar de você desse jeito, queria uma amizade entre nos, mas essa merda de coração me fazendo sofrer de novo.
Isso realmente mexeu comigo, eu esperava me declarar pra ele, e não vice versa, e fiquei perdido, sem reação, mas decidi por fim a esse sofrimento meu também.
- Ale, eu também estou apaixonado por você.
- O que? Não vem brincar comigo que isso é sério Gustavo.
- Mas eu to falando sério Alexandre, eu estou apaixonado por ti desde o dia que te conheci.
- E por que não me disse isso?
- Acha que é fácil pra um hétero admitir que ta caidão num macho?
- Não esperava isso Guh, você tem certeza?
- E muita certeza, Alexandre eu te amo, eu tentei tirar esse sentimento de mim, mas foi em vão, é forte o que eu sinto por você, nunca me apaixonei de verdade, como estou por você garoto. – Meus olhos começaram a lagrimejar e me aproximei dele.
- Isso só pode ser um sonho, ouvir falando isso.
- Se o que estou falando é sonho eu não sei, mas o que eu sinto é muito real. – Disse com meus lábios a centímetros do dele.
Já pude perceber uma respiração mais ofegante, parece que meu coração batia a 1000 por hora, nossa troca de olhares, envolvo meus braços em seu corpo, aproximo de mim, e o beijo. Um beijo lento, sentia cada parte de sua língua dentro da minha boca, parecia um sonho mesmo, que tive coragem de dizer toda a verdade, descobrir que ele também sentia por mim, e que estava beijando aquela boca que tanto desejava. Ficamos uns 2 minutos em um beijo lento, calmo, romântico, até ele parar e dizer.
- Eu te amo Guh
- Também te amo meu lindo.
Voltamos a nos beijar, dessa vez um pouco mais rápido, eu segurei pela nuca e o arrastei para minha cama, até minha dor já não sentia mais, so queria me entregar aquele momento o qual tanto relutei, mas que finalmente aceitei. Ficamos nos beijando por mais alguns minutos. Nosso beijo foi ficando mais intenso, e foi esquentando quando comecei a puxar sua camiseta ele para o beijo.
- Guh, eu não estou pronto pra isso.
- Tudo bem Ale, só deixei levar ao clima haha desculpa.
- Safado
- Você me deixa louco amor.
- Amor? Você me chamou de amor?
- Sim, eu te amo, você me ama queria que eu chama se do que?
- Haha sei la, é estrango Guh, eu tava com muito medo de falar o que estava sentindo por você, descubro que também me ama, e ainda me chama de amor.
- Não gostou? eu não chamo mais amor
- Haha gostei sim amor, claro.
- é bom mesmo, da um beijo, já estou viciado nessa sua boquinha.
- eu não, me beija a força se conseguir
O infeliz não queria me dar um beijo :s hehe, ate que prendi ele na parede com uma mao segurando seu corpo, e a outra seu rosto e dei um beijo muito mais intenso que os outros primeiros, fomos nos beijando ate a cama de novo, ele deita comigo, assistimos um filme, até cairmos no sono abraçados. Estava muito feliz com que estava acontecendo, cheguei até a sonhar com a gente. Pela manha acordo cedo e resolvo retribuir o café na cama que recebi, sai da cama sem acordar o Ale e consegui, preparei suco de melão, fiz torrada, peguei geléia e requeijão coloquei na bandeja e fui acordar meu amor.
ContinuaBom gente eh isso, queria escrever mais, mas não da, to cansadaço, prometo que final de semana posto capitulo bem mais extenso, comentem ai amoress ate amanhaa bjs e abraços...
