A bela mãe e esposinha adultera está em conflito com sua mente e com a incontrolável sede por sexo. Aos trinta e cinco anos, Helga está em plena exuberância feminina e até dois meses atrás só havia feito sexo com seu marido Antonio.
A cópula nunca foi além do “papai e mamãe”. De repente ela encontrou Bruno, jovem professor nove anos mais novo que lhe abriu as portas para todo o tipo de sexo, que ela considerava como uma doce e prazerosa devassidão.
Nesses dois meses muitas coisas aconteceram e Helga se viu envolvida sexualmente com outros homens involuntariamente, tudo para livrar seu amado Bruno da cadeia.
Devido a desconfiança que Antonio, seu marido, teve de seu adultério, ele usou de sua influencia de mais rico comerciante de Rezende e provocou a dita detenção de Bruno.
Helga começou a perceber o efeito que seu visual tinha sobre os homens. Aos poucos ela aprendeu a usar isso em seu favor, embora até o momento ela tenha sido mais abusada sexualmente do que ter livrado Bruno da cadeia.
O que agora fazia ferver sexualmente o sangue em suas veias e conflitava com sua cabeça, era que o desejoso apelo sexual que afetava os homens de quem se aproximava, também tinha afetado seu filho Daniel.
Tudo começou quando certa noite, duas semanas atrás, houve uma violenta discussão entre ela e Antonio que quase chegou à agressão física. Helga foi se refugiar com ajuda de Daniel, no quarto de sua filha que estava no exterior.
Helga chorosa , se deixou consolar nos braços do filhinho. Inocentemente, ela passou a se despir sem perceber que seu filhinho era já um rapagão de quase um metro e noventa, embora tivesse apenas quinze aninhos.
O efeito em Daniel foi imediato. Ele teve dificuldade em esconder sua ereção enquanto sua mãezinha o abraçava soluçando e lamentando pelo modo miserável que o marido lhe tratava.
Helga chegou mesmo a tirar o sutiã e pedir uma camiseta ao filho para servir de camisola. Helga notou o efeito que fez em seu filho. A principio, ela abominou o comportamento dele por reagir daquele jeito à sua nudez, chegando mesmo a repreendê-lo
Então ela se deu conta que havia se despido e estava seminua em frente a um adolescente saudável, cuja reação só podia ser aquela. Um sentimento de culpa lhe veio instantaneamente, mas algo como um primitivo instinto, a excitou a tal ponto que ela não resistiu as investidas intuitivas do filho.
Lhe ocorreu que se eles não consumassem o ato sexual com penetração ela poderia aliviá-lo e brincar com ele ao mesmo tempo. Para encurtar uma longa história, Daniel passou a ser confidente da mãe, ao mesmo tempo que ela se deixava abraçar , fingindo que nada estava acontecendo, mas sempre permitindo que ele gozasse entre suas coxas ou no rego entre suas formosas nádegas. Enfim, tudo isto já foi relatado anteriormente.
Mas, naquela tarde, Daniel extrapolou o combinado entre eles de nunca a penetrá-la. Ele, mesmo enciumado, podia suportar que sua mãezinha tivesse um amante que a deixava feliz, que era Bruno.
Mas quando viu marcas de chupões por toda a superfície da maciez das nádegas dela, quando ela voltou duma reunião com alguém que iria facilitar a libertação de Bruno, ele pirou.
Naquele dia, Helga e o filho tinham combinado uma sessão de fotos eróticas, quando ela voltasse da tal reunião.
Essas fotos eram feitas para serem levadas a Bruno para aliviá-lo da solidão na cadeia.
Amarrada pelos pulsos no assento de uma cadeira e os tornozelos atados nos pés frontais, ou seja, como se estivesse sentada ao contrário na cadeira, Helga não pode evitar que seu filho a penetrasse depois de tanta agradável tortura de se desejarem.
Protestando, sem muita convicção, Helga sentiu sua justa xaninha ser dilatada pela soberba rola de seu filho. Era humanamente impossível ficar impassível a toda aquela lubricidade. Helga relaxou e começou o processo de atingir o orgasmo que o tornava mais libidinoso devido ao pecado moral de ter o próprio filho como amante.
O fato de enfim ser invadida pela gigantesca tora do filho que já alguns dias a deixava louca de desejo, despertava seus instintos mais devassos.
Assim, amarrada, imobilizada e a mercê dos caprichos de um macho vigoroso, Helga sentiu seus pelos por todo o corpo se eriçarem, tanto quanto seus mamilos endurecerem doloridamente, ao simples pensamento de ser sodomizada pelo próprio filho.
Usando do pretexto de que ela estava fértil, Helga pediu mais uma vez ao filho que ele parasse e saísse de dentro dela, sabendo de antemão que ele jamais a obedeceria.
- Coloca atrás então, meu filho! Coloca na minha bunda, Daniel! Mete! Mete, mete bem gostoso no meu cusinho!
Daniel, maravilhado e enlouquecido de tesão, ao ultrapassar só metade da glande na boquinha do anus da mãe, já foi ejaculando, o que facilitou que a imensa tora invadisse todo o reto anal até sua virilha encostar-se nas nádegas dela, dilatando magistralmente o anelzinho rosado da entrada do cusinho maternal.
Helga, tinha essa compulsão por sentir desejo em ser sodomizada que só Freud explica. Mas o êxtase que obteve com o pênis do filho deslizando alternativamente em seu anus, foi o mais intenso desde que Bruno a viciou, mas nem ele mesmo conseguiu que ela gozasse assim.
Quando Daniel a soltou, Helga virou-se altivamente pra ele e lhe de uma tapa no rosto.
- Nunca! Nunca mais faça isso! De hoje em diante todos seus privilégios estão cancelados! Quero que escreva trezentas vezes que não deve me desobedecer!
Agora Helga estava trancada no quarto da filha, pensando no que tinha acontecido naquela tarde. O que a atormentava era a febre do desejo por seu filho e de querer repetir quantas vezes fossem necessárias até se sentir saciada.
Ao mesmo tempo, sabia que aquilo não era possível. Não podia continuar. Ela tinha de cortar aquilo pela raiz. Ela jurou a si mesma que não deixaria que Daniel a tocasse novamente. Ele era jovem e logo acharia onde enfiar aquele superbo pênis.
O dilema seria se ela sucumbisse. Mas, ela tinha que controlar sua devassidão, que lhe atormentava tanto que sentiu vontade de sair e procurar pelo homem que ela tinha se encontrado naquela tarde, antes de ser estuprada pelo filho. Mas, isso era impossível. Ele era casado e como ela sairia sem que ninguém notasse?
Helga decidiu tomar mais um banho frio. Ao despir a calcinha, ela se apoiou na cômoda e seu olhos se depararam com o castiçal de vidro azulado. O aparato continha uma vela Sete Dias usada, que formava uma meia esfera de aproximadamente uns cinco centímetros no topo do castiçal.
Helga deitou-se e acariciando os seios com uma das mãos, segurou com destreza o castiçal e penetrou a si mesma, sentindo o alivio de sua xaninha sedenta. Alguns minutos se passaram e Helga se angustiava devido ao alto nivel de excitação, mas que não lhe trazia o orgasmo.
Lhe faltava a lubricidade, a luxuria, a divina devassidão. Ela necessitava se entregar, se abandonar aos desejos sexuais animalescos de um macho.
Helga se escancara, puxando os joelhos até se roçarem nos seios. Passando as mãos por trás deles, segura o castiçal com ambas e tateando até achar a boquinha do intumescido cusinho, ela o vai enfiando, sentindo os choques de prazer que esta invasão lhe traz.
Uma das mãos vai direto para o clitóris endurecido e com a outra, lentamente faz o movimento de vai e vem com o castiçal dentro do próprio anus.
Mas, alguma coisa ainda falta. O peso do corpo do macho imobilizando o seu.
Neste momento, ela leva um pequeno susto quando escuta que seu filho está do outro lado da porta, girando a maçaneta. Vendo que a porta está trancada, Daniel chama pela a mãe, quase sussurrando.
- Mãe... mãezinha! Por favor, abre.Abre, mamãe! Eu... prometo que ficarei quieto! Prometo, prometo! Me deixa eu ficar só perto de você, por favor! Ao menos isso, mãe!
Helga não pode responder porque ela está gozando agora. Seus olhos se viram nas orbitas e seus soluços de gozo vão aumentando que chegam ao ouvidos do filho. O movimento de vai e vem do castiçal em seu anus se torna mais frenético, quase no mesmo ritmo dos dedos em seu grelinho.
As súplicas de Daniel se fazem mais apelativas e ele próprio começa a se masturbar. Ele encosta firmemente o ouvido na porta e os roucos soluços de sua mãe faz que a mão livre torça a maçaneta com violencia.
Helga, mergulhada no orgasmo, sente que é o filho que lhe penetra o anus, percebendo então que ele chama por seu nome enquanto faz a porta tremer devido a força que aplica na maçaneta. Mas, ela está mentalmente alterada e goza loucamente sentindo que é realmente Daniel quem lhe penetra, pois escuta seu nome ser dito por ele.
Pela manhã, Helga faz suas necessidades fisiológicas. Ao dar a descarga ela nota o pedaço da vela que estava no castiçal.