Enrabei a patricinha
Juli começou a trabalhar no escritório em fevereiro de 2011 como
secretária-estagiária. Aos 19 anos, uma patricinha em pessoa, olhos
castanhos claros, pele branquinha como leite, magra com cerca de 1,70m,
cabelos tingidos de loiro e bem cuidados que vão até o meio das costas.
Um corpinho bem definido, seios pequenos e firmes com bicos rosados, uma
bundinha deliciosa, durinha, não é grande, mas é muito gostosa, com
belas pernas e coxas gostosas. Enfim, até os pezinhos de Juli são
lindos. Uma bonequinha delicada, educada, com sua maquiagem e um perfume
delicioso. Meu chefe me chamou em sua sala, logo que cheguei à empresa.
Fui apresentado a Juli que iria começar naquela segunda-feira e
trabalharia comigo. Quando a vi a primeira vez, confesso que senti muito
tesão e fiquei de pau duro. Ela vestia uma saia não muito curta e preta,
meia-calça escura, uma blusinha branca que deixava discretamente visível
o sutiã, sapatos de bico-fino pretos. Carinha de safada e jeitinho de
barbie girl.
- Cuide bem da minha filha! Foi o que meu chefe me disse.
Respirei fundo e encaminhei Juli até a sala onde eu trabalho. Não
acreditei que ia trabalhar com aquele “avião†de mulher, mas sendo a
filhinha do chefe, tinha que me comportar. No começo foi meio
complicado, já que Juli era bem tímida e quase não conversava, mas aos
poucos fui superando essas barreiras. Ganhei sua confiança e como sou um
tanto extrovertido, Juli deixou para trás sua timidez. Eu passei a
ajuda-la diversas vezes com o seu trabalho e aproveitava para elogiar.
Tenho que dizer que é difícil trabalhar com uma mulher linda como aquela
na mesma sala sem sentir nada. Sua mesa fica em frente à minha e de
lateral, por isso, várias vezes por dia posso apreciar seu corpo
maravilhoso. Eu me segurei até maio, mas depois disso... Meu chefe havia
viajado e ficaria fora por uma semana e foi aí que Juli abusou. Começou
a vir com saias cada vez mais curtas e mais à vontade, do tipo que se
permite ver a calcinha e eu não resisti. Eu sei que ela é do tipo que
gosta de exibir o corpo e ter certeza que os homens estão a olhando, por
isso, resolvi mudar um pouco o assunto. Em um desses dias de maio, uma
terça-feira, Juli chegou ao escritório de saia jeans curta, camiseta
colada ao corpo, perfumada e de tênis. Elogiei seu perfume e o novo
corte de cabelo. Juli se surpreendeu e disse que seu namorado nunca fez
isso.
- Sério, tá bonito.
- Lindo, você é toda linda.
- Obrigada.
- Gostou da minha roupa hoje?
- Sempre, uma delícia.
- Como é?
- Uma delícia.
Depois desse início a coisa ficou meio quente. Juli me perguntou se eu
achava bonita e lhe respondi que era linda e gostosa. Ela ficou vermelha
e sem palavras de olho para a janela. Fechei a porta do escritório e
abracei por trás. Encaixei meu pau duro na sua bunda elhe disse no
ouvido que ela era linda e gostosa, adoraria foder aquela boceta gulosa.
Juli suspirou e se afastou. Disse que não queria nada. Abracei Juli e
beijei sua boca. Ela não resistiu, enfiei uma mão entre suas pernas,
senti que estava ficando molhada. Puxei a calcinha de lado e acariciei
sua boceta depilada. Juli gemeu enquanto eu brinquei com seu clitóris.
Ela abriu um pouco as pernas e dobrou levemente os joelhos o que
facilitou a brincadeira. Era uma loucura fazer aquilo, mas eu estava
fora de mim. Abri a calça e deixei meu a vontade.
- Chupa putinha, chupa meu pau! Eu dizia sem pensar em mais nada.
Coloquei a mão de Juli sobre meu pau duro e ela começou a masturbar
devagar. Fiz ela se abaixar e mostrei o pau a ela. Juli não queria
chupar.
- Eu não vou chupar esse pau assim. Se não lavar, não chupo.
Peguei-a pelo cabelo e mandei que chupasse se não ia bater nela. Juli
insistia dizendo que ia gritar. Não recuei.
- Chupa logo porra!
Percebi que Juli fazia mais “charminho†que outra coisa. Segurei-a
pelos cabelos e esfreguei o pau no seu rosto e na sua boca.
- Gosta de provocar sua patricinha! Vou te fazer de puta sua filhinha
de papai. Você é vagabunda, safada. Chupa antes que eu te de uns tapas!
Não sei o que deu em mim, mas Juli abriu a boca e eu enfiei o cacete
inteiro na sua boca. Ela começou a chupar sem jeito, mas logo se
acostumou com meus 22cm na boca. Tirei o pau da boquinha de Juli e
mandei lamber meu saco.
- Agora passa a língua na cabeça, vamos sua vagabunda. Patricinha do
caralho!
Juli percebeu que eu ia gozar e tentou se afastar. Segurei firme sua
cabeça e enchi de porra sua boca gulosa.
- Toma sua vadia. Engole minha porra!
Depois disso trabalhamos o dia inteiro sem nos falar. Não deixei Juli
sair, e aleguei que precisava dela até mais tarde.
Esperei todos saírem e fiquei a sós com Juli. Levantei da cadeira e me
aproximei.
- O que você quer?
- Quero você.
- Nem morta!
Adoro uma patty por causa disso, são difíceis, delicadinhas, mas são as
melhores putinhas na cama.
- Vou ao banheiro!
Juli demorou, mas voltou. Levantou a saia e me mostrou a calcinha azul.
- Beleza, você vai me comer e depois deixa eu ir.
- Vem aqui minha patty, senta no meu colo.
Juli se sentou de frente para mim e me beijou. Senti sua boceta molhada
pressionando meu pau. Ela se esfregava e gemia me beijando. Coloquei
Juli deitada sobre a mesa, com a saia levantada e puxei sua calcinha de
lado. Sua boceta era linda, depilada e inchada, clitóris enrijecido e
volumoso. Beijei suas pernas e suas coxas, sua virilha e me deliciei com
seus gemidos. Comecei a beijar sua boceta molhada e passei a língua por
toda sua extensão. O cheiro e o sabor daquela boceta era um misto de
urina, suor e tesão que me deixou ainda mais excitado. Lambi e
mordisquei seu clitóris, enfiei a língua na sua gruta molhada. Passava a
mão pelo seu corpo, levantei a blusa e soltei o sutiã. Lambi ambos os
seios, mordiscando e chupando os bicos rígidos. Juli gemia e não se
aguantava.
- Ai... me fode... me come vai...
- Como é, o que você quer putinha?
- Pára vem, me fode vai, não aguento mais.
Continuei a torturar Juli com minha língua e desabotoei a calça. Ela me
pedia para que e fodesse sua boceta molhada e quase não se continha.
Posicionei meu pau na entrada de sua boceta que de tão molhada, recebeu
tudo de uma vez. Meti forte até o fundo. Juli gemeu, jogou a cabeça para
trás e apertou seus seios. Era uma boceta apertada, quente e úmida. Meti
rápido e forte até que Juli gozou gemendo alto.
- Isso putinha, goza no meu pau. Patty do caralho. Goza sua puta safada.
Comecei a acariciar sua bunda e seu cu, molhei o dedo com o próprio mel
de Juli e a penetrei. Ela gemeu mais uma vez, mas não parecia querer
evitar aquilo. Dei-lhe um tapa na bunda e anunciei que ia comer aquele
cu apertado. Lambi o cu de Juli, ela gemei e comecei a esfregar meu pau
em sua boceta. Cuspi no seu cu, lambi novamente e lhe dei outra palmada
na bunda.
- Putinha gostosa. Eu sabia. Toda patty gosta de uma rola.
Comecei a esfregar meu pau na sua boceta e no clitóris. Juli gemia como
uma puta.
- Pega o gel na minha bolsa.
Juli me pedia para pegar o ky na sua bolsa, ela me confessou que ia
encontrar o namorado e já estava preparada.
- Você é uma puta mesmo. Esse jeitinho de Barbie e dando o cu para o
namorado, sua cadela.
Lambuzei o cu de Juli com o gel, acariciei sua gruta quente, coloquei
suas pernas sobre meus ombros e posicionei o pau na entrada do seu cu.
Abri suas nádegas, Juli respirou fundo e encaixei a cabeça do meu pau no
seu cu. Pude sentir suas pulsações e forcei um pouco. Com muita
paciência eu ia penetrando e sentindo cada pulsação daquele cu
delicioso. Levei um bom tempo até conseguir encaixar meu pau grosso
dentro de Juli. Comecei pouco a pouco o vaivém até poder aumentar os
movimentos. Juli gemia enquanto eu metia mais rápido e forte no seu cu.
Após vários minutos explodi dentro de Juli, inundando seu cu com minha
porra quente. Gozei tudo o que podia. Deixei meu pau amolecer dentro de
Juli e retirei lentamente, feliz com o tanto de porra que escorria. Ela
ficou algum tempo sobre a mesa e se levantou, arrumou a calcinha e a
saia. Dei-lhe um beijo quente e demorado. Ela se afastou.
- Meu namorado vai chegar. Preciso me arrumar.
- Que bom! Vou te entregar para ele cheia de porra na calcinha.
Juli sorriu e me chamou de puto, safado... Ela pegou a bolsa e saiu.
Bom, no dia seguinte ela chegou e me beijou, levantou a saia de costas
para mim e me mostrou a calcinha vermelha.
- É para você.
Passei a mão na sua bunda e a puxei para meu colo... A partir daqui é
outra história. Espero que tenham gostado.
podem escrever o add no msn.
black_blackshow@hotmail.com